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Seja de direita ou esquerda, seja inteligente!
Veja o programa “Sem Censura” em tributo à Elis Regina, com Cissa Guimarães. Uma bela homenagem a uma das vozes mais importantes da música popular brasileira.
Merece aplausos

Seja de direita ou esquerda, seja inteligente!<br>Veja o programa “Sem Censura” em tributo à Elis Regina, com Cissa Guimarães. Uma bela homenagem a uma das vozes mais importantes da música popular brasileira.<br>Merece aplausos

Seja de direita ou esquerda, seja inteligente!

Veja o programa "Sem Censura" em tributo à Elis Regina, com Cissa Guimarães. Uma bela homenagem a uma das vozes mais importantes da música popular brasileira.

Merece aplausos

Cissa Guimarães comanda o programa e recebe a cantora Laila Garin, que interpretou Elis, no teatro, em “Elis, a Musical”; o diretor Dennis Carvalho que foi o diretor do musical; a diretora musical e arranjadora de “Elis, a Musical”, Claudia Elizeu; a atriz Andréia Horta que viveu Elis no cinema e o jornalista e produtor musical, grande amigo de Elis, Nelson Motta. A debatedora é a jornalista especializada em música, Fabiane Pereira. No programa teve muitas curiosidades e a cantora Laila Garin cantando grandes sucessos de Elis Regina. A Pimentinha, como era conhecida, faria 79 anos no próximo domingo, dia 17 de março.  

Exibidão bate no peito, grita:
“Nossa Curitiba é a mais inteligente do planeta”. Será que é bem assim? Olirio Rigo, morador da região do Barreirinha, está escandalizado

Exibidão bate no peito, grita:<br>“Nossa Curitiba é a mais inteligente do planeta”. Será que é bem assim? Olirio Rigo, morador da região do Barreirinha, está escandalizado

Exibidão bate no peito, grita:

"Nossa Curitiba é a mais inteligente do planeta". Será que é bem assim?

Olirio Rigo, morador da região do Barreirinha, está escandalizado. Ele mandou um vídeo para o nosso blog, de uma obra totalmente desajeitada, na Rua Ovídio Garcez esquina com Avenida Anita Garibaldi, no bairro Cachoeira, Curitiba. Coisas da administração do prefeitão Rafael Greca. Vejam:    

“José Richa deve ter se virado no caixão com a aproximação do filhinho com as lideranças golpistas”

“José Richa deve ter se virado no caixão com a aproximação do filhinho com as lideranças golpistas”
Foi o que falou um observador político das antigas e profundo conhecedor da história democrática traçada pelo saudoso governador do Paraná, José Richa. Um homem que ajudou a reestabelecer as forças democráticas no País, ver seu filho e herdeiro político se misturando com uma liderança golpista. Líder que, pelos ex-comandantes do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, e da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Júnior, foi confirmado à Polícia Federal como o mandante de um um golpe de Estado para se manter no poder, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Tais informações sobre os ex-comandantes foram inclusive reveladas pela CNNBRASIL. Tudo isso para tentar um retorno triunfal nas eleições majoritárias, tanto à Prefeitura de Curitiba quanto ao Governo do Paraná, em 2026. Entretanto, pelo andar das coisas, Beto Richa, que é jovem e tem todas as chances de restabelecer sua força política, deu uma bela derrapada nessa loucura dos últimos dias. Estrategicamente, recuou e continua na legenda, construída por lideranças democráticas do Brasil, incluindo o Zé Richa, que deve, lá do céu, ter alimentando a direção nacional do PSDB a não dar a carta de anuência para a transferência partidária, ação que o mataria mais uma vez!
MATERIAL REPUBLICADO.
PRIMEIRA POSTAGEM 15/03/24

Opinião

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Lava Jato, dez anos de uma farsa criminosa - Por Milton Alves*

No dia 17 de março de 2014, teve início a operação Lava Jato, que prometia varrer a corrupção dos políticos e poderosos, impulsionada por um vasto esquema midiático, capitaneado pela Rede Globo. Nos primeiros anos, a Lava Jato obteve um amplo respaldo popular e transformou um juiz de primeira instância e um grupo de procuradores de Curitiba em “salvadores da nação”. Em junho de 2019, o site The Intercept iniciou uma série de artigos que mostrou os bastidores da operação, revelando as trocas de mensagens entre os integrantes da força-tarefa da Lava Jato e o juiz Sergio Moro. As transcrições das mensagens mostraram a atuação de Moro orientando o Ministério Público e a promotoria nas diversas fases da operação Lava Jato. Uma prática que viola o código de ética da magistratura e a Constituição brasileira, por desrespeitar os princípios da imparcialidade, independência e a separação entre defesa e acusação. A parcialidade de Sergio Moro contaminou todas as ações da Lava Jato, desde as manobras e chantagens, até mesmo contra ministros de tribunais superiores, para usurpar a competência sobre investigações que não eram da Vara de Curitiba, até o balcão de compra e venda de delações direcionadas contra dirigentes políticos, cujo o alvo preferencial foi o atual presidente Lula, condenado e preso de forma injusta e arbitrária. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, chegou a classificar a atuação da força-tarefa como um verdadeiro “esquadrão da morte” e que “atuava totalmente fora dos parâmetros legais”. No momento, o ex-juiz e ainda senador Sergio Moro tenta escapar da cassação de seu mandato e trata de deslocar o domicílio eleitoral de sua esposa, a deputada federal por São Paulo, Rosangela Moro, para Curitiba, cometendo mais uma fraude contra o eleitor paulista. A manobra canhestra de Moro visa assegurar as condições para uma futura candidatura ao Senado de Rosangela Moro em 2026, no caso da eventual cassação do mandato do ex-juiz. ‘Lavajatismo’ é o fascismo de toga Ao traçarmos uma linha do tempo da operação iniciada em março de 2014, é também inevitável a constatação de que a Lava Jato contribuiu de forma decisiva para a subversão da institucionalidade pactuada na Assembleia Nacional Constituinte de 1988, praticando um modelo importado de justiça, de caráter punitivista, autoritário, de exceção – violando todas as regras consagradas no chamado estado de direito. Uma avaliação mais geral do contexto do surgimento da operação Lava Jato aponta para uma ação sintonizada com a política implementada pelo Departamento de Estado (DoS) norte-americano: Após o colapso do estado soviético e o fim das guerrilhas marxistas em El Salvador e Guatemala, os Estados Unidos iniciaram na América Latina e no Caribe, nos anos 90, a “guerra contra as drogas”, uma operação de interferência direta nos países da região. Em um novo giro na política imperialista, depois da chamada “guerra contra o terror” dos anos 2000, a agenda de combate à corrupção também pautou as ações do Departamento de Estado e demais agências norte-americanas de inteligência e espionagem, um instrumento a serviço da desestabilização de governos democráticos e progressistas do continente. Brasil, Equador, Argentina e Peru, em graus diferenciados, foram os alvos de campanhas “anticorrupção”, com o estímulo, suporte e participação direta de agências estadunidenses. Portanto, um dos maiores crimes praticados no curso da operação Lava Jato foi a colaboração clandestina com agências, como o FBI, e autoridades dos EUA e da Suíça, uma grave lesão aos interesses do país que precisa ser devidamente apurada. Os danos institucionais, econômicos e sociais gerados pela Lava Jato devem ser examinados cuidadosamente pela lupa do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso Nacional, PGR, Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo próprio Ministério Público Federal, definindo os crimes e a responsabilização dos envolvidos. Legado nefasto Órgãos da mídia corporativa – TV Globo e Folha de São Paulo – tentam relativizar os crimes e impactos negativos da Lava Jato na vida nacional. O esforço atual da mídia pró-Lava Jato é apresentar os crimes como simples desvios da “rota positiva” da operação no combate à corrupção no interior do estado brasileiro. Segundo os órfãos da Lava Jato, a experiência foi positiva e que um balanço da operação não pode abrir caminho para a volta da impunidade dos agentes públicos e empresários. Ou seja, o mesmo discurso favorável ao lavajatismo, reciclado por um tom mais defensivo diante das montanhas de denúncias, que revelam os métodos criminosos praticados pelo ex-juiz e senador Sérgio Moro, que em breve será julgado pelo TRE-PR por violar as regras eleitorais em 2022, e por Deltan Dallagnol, deputado cassado e ativista da extrema direita. Apesar do desgaste e da desmoralização atual de figuras como Dallagnol e Sergio Moro, a Rede Globo continua praticando a defesa da Lava Jato, alimentando um discurso leviano sobre o combate à corrupção. Além disso, é impossível não estabelecer o nexo entre Operação Lava Jato e a vitória eleitoral, em 2018, do cleptofascista e genocida Jair Bolsonaro, que conduziu um governo desastroso. O lavajatismo foi um importante estuário para ação política da extrema direita, que com muita demagogia e o apoio da imprensa dominante, empolgou vastos setores da população e do eleitorado. Os métodos da Lava Jato desembocaram na criminalização dos partidos e de lideranças políticas, que teve como maior expressão a campanha inédita de lawfare contra um líder político brasileiro – o atual presidente Lula -, condenado e preso sem provas por 580 dias. O encarceramento “preventivo” de executivos de empresas privadas e públicas, as delações forjadas, as conduções coercitivas ilegais, as prisões filmadas, os vazamentos seletivos para a Rede Globo, a falsificação de documentos e a espionagem de advogados de defesa dos acusados foram alguns dos mecanismos criminosos utilizados pela operação. A Lava Jato legou um enorme passivo na economia do país, sob o pretexto do combate à corrupção, provocou a implosão de setores inteiros da economia nacional, afetando a indústria da construção civil e de infraestrutura pesada, a indústria naval, o setor químico e a cadeia produtiva de petróleo e gás. Segundo estudo do Corecon [Conselho Regional de Economia do Rio de Janeiro], a Lava Jato foi um fator importante no agravamento do quadro de recessão na economia entre os anos de 2015 a 2018 e foi a responsável pela queda de até 85% do faturamento das construtoras brasileiras, o que acabou gerando a perda de mais de quatro milhões de empregos diretos e indiretos em todo o país. A eliminação dos mecanismos criminosos do lavajatismo no interior do Sistema de Justiça, é fundamental para abrir caminho na direção de uma reforma profunda das instituições judiciais e do próprio Ministério Público. *Jornalista, escritor e pós-graduando em Ciência Política. Militante do PT de Curitiba. Autor de ‘Brasil Sem Máscara – o governo Bolsonaro e a destruição do país’ [Editora Kotter, 2022] e de ‘Lava Jato, uma conspiração contra o Brasil’ [Kotter, 2021], entre outras obras. É colunista em diversos portais e sites da imprensa progressista e de esquerda.

As coisas das governanças públicas.
É o assunto do comentário de Augusto Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União.
Acompanhe…

As coisas das governanças públicas.<br> É o assunto do comentário de Augusto Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União.<br> Acompanhe…

As coisas das governanças públicas.

É o assunto do comentário de Augusto Nardes, ministro do Tribunal de Contas da União. Acompanhe…

Golpista e bobão

Golpista e bobão

Golpista e bobão

É a opinião do blog OgazeteirO.

Bom dia, boa tarde e boa noite.

Se você não concorda, respeitamos e muito obrigado por nos acompanhar.

 

Coisas do governo Jaime Lerner

Coisas do governo Jaime Lerner
DIRETO DO SITE BRASIL DE FATO O Estado Brasileiro foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pela morte do camponês Antônio Tavares e pelos ferimentos causados a outras 185 pessoas integrantes de uma caravana do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) que sofreu repressão policial no estado do Paraná em maio do ano 2000. A  sentença foi publicada nesta quinta-feira (14/03/23). A corte determinou o pagamento de indenizações que, somadas, chegam a US$ 800 mil (algo próximo de R$ 4 milhões), destinadas à viúva e aos cinco filhos de Tavares. Além disso, ordenou o pagamento de indenizações que vão de 15 a 20 salários mínimos a outras pessoas que foram atingidas no ataque, além de fornecimento de tratamento médico, psicológico e psiquiátrico gratuito às pessoas feridas. A sentença determinou ainda a realização de um ato público de reconhecimento de responsabilidade do Estado brasileiro sobre o caso e inclusão de conteúdo sobre o caso nas atividades de formação das forças de segurança do Paraná, além da adoção de medidas para proteção do monumento erguido em homenagem a Antônio Tavares no município paranaense de Campo Largo. As determinações foram encaminhadas formalmente ao Ministério das Relações Exteriores. Entretanto, a sentença é dirigida ao Estado brasileiro como um todo, o que inclui União, Estados e municípios. Diferentes órgãos, em todas essas esferas, terão de cumprir partes da sentença e isso será acompanhado de perto pela Corte.

Repressão em ato

O episódio alvo do julgamento na CIDH aconteceu em 2 de maio de 2000. Um grupo de mais de 1,5 mil integrantes do MST sofreu repressão policial: uma tropa de agentes bloqueou a rodovia BR-277 e usou armas de fogo para impedir a chegada de uma comitiva de 50 ônibus à capital paranaense.

Trabalhadores sofreram repressão policial durante manifestação / APP-Sindicato

Antônio Tavares, que tinha 38 anos, era casado e tinha cinco filhos, foi atingido e morreu depois que ele e outros passageiros desceram de um dos ônibus. No mesmo contexto, outros trabalhadores e trabalhadoras ficaram feridos e não receberam socorro.

Antônio Tavares tinha 38 anos quando foi morto / Acervo familiar

A análise do caso pela corte, vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA), começou em fevereiro de 2021. Em junho do ano seguinte aconteceram audiências na Costa Rica, com a presença da viúva de Tavares, Maria Sebastiana; da sobrevivente Loreci Lisboa; de organizações representantes das vítimas; e de integrantes dos governos do Brasil e do Paraná, representando o Estado brasileiro. As entidades que fizeram a denúncia destacam que o contexto da época no Paraná era de muita violência contra trabalhadores e trabalhadoras do campo, com criminalização da luta pelo direito à terra, ameaças e assassinatos, como os de Diniz Bento da Silva (conhecido como Teixeirinha), Sebastião Camargo e Sétimo Garibaldi – o país já foi sentenciado na corte pela morte de Garibaldi.

Julgamentos no Brasil

Inquérito policial militar instaurado dias após o assassinato de Antônio Tavares terminou com arquivamento do caso, sob o argumento de que os agentes atuaram com "estrito cumprimento do dever legal". O Tribunal de Justiça do Estado do Paraná encerrou processo criminal sobre o caso, alegando que a Justiça Militar já tinha feito o arquivamento. As petições ao tribunal internacional foram apresentadas após o esgotamento das possibilidades de justiça no cenário local. Por ter se submetido voluntariamente à Corte Interamericana, o Brasil deve acatar as decisões tomadas. Não cabe recurso.

“Estou indignado”.
Foi o que disse o jornalista e diretor da CATVE, Jorge Guirado. Ele diz estar indignado com a agressão sofrida pelo jogador Marinho, que só dignificou Londrina. Guirado falou especialmente para o nosso blog, OgazeteirO.
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“Estou indignado”.<BR>Foi o que disse o jornalista e diretor da CATVE, Jorge Guirado. Ele diz estar indignado com a agressão sofrida pelo jogador Marinho, que só dignificou Londrina. Guirado falou especialmente para o nosso blog, OgazeteirO.<BR>Acompanhe…

"Estou indignado"

Foi o que disse o jornalista e diretor da CATVE, Jorge Guirado. Ele diz estar indignado com a agressão sofrida pelo jogador Marinho, que só dignificou Londrina.

Guirado falou especialmente para o nosso blog, OgazeteirO.

 

Diversão & Arte

Diversão & Arte

Diversão & Arte

As instituições culturais do Estado estão com programação cheia para o final de semana e a segunda quinzena de março. Os eventos e atividades atendem públicos de todas as idades.

Na Biblioteca Pública do Paraná (BPP), a semana inclui desde encontros literários e oficinas de poesia até lançamentos de livros infantis e cursos de conservação de livros. Há opções para todos os gostos e interesses. No Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR), a quarta-feira é dia de música gratuita e de qualidade, enquanto no Museu Oscar Niemeyer (MON), a oficina "Esculturas e Texturas" promete uma experiência criativa para o público. No Museu Paranaense (MUPA) haverá o lançamento do catálogo de "mau da língua", que marca o encerramento da mostra, com direito a um bate-papo com o artista davi de jesus. O Centro Cultural Teatro Guaíra recebe diversas apresentações teatrais. O destaque para o fim de semana é o retorno da emocionante montagem de "Romeu e Julieta", que reuniu mais de 16 mil pessoas em 2023 e abre a temporada deste ano do Balé Teatro Guaíra, ao lado da Orquestra Sinfônica do Paraná. Confira a programação completa: Biblioteca Pública do Paraná (BPP) Ler Junto, com Guilherme Shibata – Os encontros, marcados pela leitura guiada e discussão com o público dos contos da literatura brasileira e mundial, estão agendados para todas as segundas-feiras, às 18h30. No dia 18 de março, no Hall Térreo da BPP, haverá leitura da história “Um Homem Bom é Difícil de Encontrar”, de Flannery O'Connor. Oficina Permanente de Poesia – Todas as quintas-feiras, das 18h às 19h45, é realizada a Oficina Permanente de Poesia, coordenada pela escritora Lilia Souza. O próximo encontro será no dia 21 de março. Além dos estudos sobre grandes autores, modalidades poéticas e sessões de declamação – com a condução de membros da Academia Paranaense da Poesia e convidados da cena literária estadual, há aulas práticas para produção de poemas e reuniões sobre trovas. Os encontros são abertos para todas as idades, sem necessidade de inscrição, no espaço Coworking da Biblioteca. Lançamento do livro “Circunstâncias e Sensações: Poemas e Denúncias”, de Valdir Izidoro – Também haverá sessão de autógrafos e bate-papo. É na quinta-feira (21), no Hall Térreo, das 17h30 às 19h30. Inscrições para o “Roda de Leitura 60+” – Novo projeto na BPP para o público acima dos 60 anos, com rodas de leitura quinzenais, palestras com escritores e encontros bimestrais com chá literário e partilha de alimentos na cantina da Biblioteca. O grupo executor também planeja realizar exposições trimestrais no hall do 2.º andar, oferecendo experiências culturais e interativas. Início no dia 1º de abril, das 15h às 16h. As inscrições, gratuitas, vão até o dia 27 de março. Elas ocorrem exclusivamente pelo e-mail brunojl@seec.pr.gov.br com vagas limitadas. Inscrições para o curso de conservação e recuperação de livros – A BPP, por meio da Associação dos Amigos da Biblioteca Pública do Paraná, apresenta curso dedicado à conservação e recuperação de livros. Neste programa serão abordadas técnicas específicas para obras em brochura, capa dura, bem como a preservação e conservação curativa de acervos bibliográficos pertencentes a coleções especiais. As vagas são limitadas e os encontros acontecem na Biblioteca Pública do Paraná, aos sábados, das 9h às 18h, com início dia 16 de março até 21 de setembro. As inscrições devem ser realizadas pelo e-mail amigosdabppr@gmail.com. Para conferir mais informações e valores acesse bpp.pr.gov.br. Jornal Cândido – A 147ª edição do periódico on-line da Biblioteca Pública do Paraná está disponível por meio do link https://www.bpp.pr.gov.br/Candido. A reportagem especial é sobre a literatura coreana, além de muitos outros conteúdos. Seção Infantil Lançamento do livro infantil “Joana, a Joaninha”, de Luiza Pinheiro Kühl, autora de apenas 7 anos de idade – É neste sábado (16), a partir das 11h30. Leitura Amiga – Leitura de livros com a escritora Célia Cris, na companhia de pets da ONG Cãopanheiro. A atividade acontecerá no próximo sábado (16), das 10h às 11h15. Hora do Conto – Sessões diárias de contação de histórias na Seção Infantil. A partir do dia 18, o livro que guia os encontros é “Uma Noite Muito Estrelada”, do autor e ilustrador Jimmy Liao. De segunda a sexta-feira, os encontros acontecem às 11h e 15h, aos sábados às 11h. Seção Braille Projeto Cine Inclusivo (filmes) – Sessões com exibição de filmes com audiodescrição para pessoas com deficiência visual. Título disponível: “O Branco” – Curta-metragem com audiodescrição e janela de Libras – Duração: 23 minutos. Projeto Cine Inclusivo (livros) – Sessões com tradução de livros em janela de libras para pessoas com deficiência auditiva. Títulos disponíveis: "A Ilha do Tesouro" – Autor Robert Louis Stevenson | Livro narrado em Libras. "Dom Quixote" – Adaptação Clélia Regina Ramos | Livro narrado em Libras. Horário: 8h30 às 18h – segunda a sexta-feira. O agendamento do Cine Inclusivo é feito pelo telefone: (41) 3221-4985. Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR) Quartas Musicais Toda quarta-feira, às 18h, é dia de música no museu com o projeto Tons Vizinhos, em parceria com o curso de Música da Unespar. Entrada livre e gratuita. Museu Oscar Niemeyer (MON) Caderneta de Cores com Inspirações Literárias Neste sábado (16), às 14h30, no Espaço de Oficinas, o museu oferece uma oficina especial com a artista Tatiana Stropp para o público maior de 7 anos. Nessa atividade, o público criará uma caderneta com páginas em papéis translúcidos e coloridos, investigando as relações entre as cores, juntamente com páginas com textos literários e poéticos escritos por mulheres. Para participar, o interessado deve se inscrever no formulário. É necessária a compra do ingresso de acesso comum ao MON no dia da oficina. Oficina: Esculturas e Texturas Na quarta (20), a oficina Esculturas e Texturas oficina investiga os detalhes, texturas e materiais que a artista Joana Vasconcelos utiliza em suas obras para propor aos participantes a criação de protótipos de esculturas e instalações. A atividade é gratuita, não possui inscrição prévia e acontece em duas sessões: 10h30 e 14h30. Toda quarta-feira os ingressos do MON são gratuitos. Oficina recomendada para maiores de 5 anos. Menores de 14 anos precisam do acompanhamento de um adulto para participar. MON sem Paredes Outra opção é o MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins, lançado nesta semana. O projeto leva esculturas para a área externa do Museu Oscar Niemeyer, conhecido como Parcão, com as quais o público, em especial as crianças, pode interagir. As obras são assinadas pelos artistas Artur Lescher, Rômmulo Conceição, Alexandre Vogler, Narcélio Grud e pela portuguesa Joana Vasconcelos. A curadoria é de Marc Pottier.
Museu Paranaense (MUPA)
Lançamento de catálogo No sábado (23) às 16h, o MUPA fará o lançamento do catálogo da exposição “mau da língua”, do artista norte-mineiro davi de jesus do nascimento, para marcar o encerramento da exposição, no dia 24. Na ocasião, haverá uma mesa de conversa com o artista, Brenda K. Souza, que assina o texto crítico da exposição e Beatriz Lemos, que assina um texto do catálogo sobre a trajetória do artista. O catálogo é composto de textos autorais do artista e textos críticos, além de reproduções de obras presentes na mostra e de outros trabalhos. Além da disponibilização online no site do MUPA, haverá a distribuição gratuita de 30 exemplares da publicação, por ordem de chegada. Centro Cultural Teatro Guaíra Guairão "Romeu e Julieta" – Uma das mais belas montagens do repertório do Teatro Guaíra, “Romeu e Julieta” volta ao palco neste fim de semana (15, 16 e 17). O espetáculo emocionou mais de 16 mil pessoas em 2023 e abre a temporada deste ano do Balé Teatro Guaíra, em companhia da Orquestra Sinfônica do Paraná. Os ingressos estão à venda na bilheteria do Teatro Guaíra ou pela plataforma Deubalada.com. Teatro José Maria Santos "Bairro Black" – projeto musical MUV – O Movimento Uniformemente Variado, dirigido por Ricardo Verocai e Kátia Drumond, celebra 25 anos de trajetória e lança o EP "Bairro Black" em shows gratuitos de quinta até domingo (16 e 17 com tradução para Libras). O repertório funde as bases do soul, groove, funk, jazz, rap, salsa, reggae com ritmos variados da música brasileira como o samba, além de criar em diferentes mídias digitais homenagem às personalidades da cultura negra do Paraná. Entrada Franca: Retirar ingressos a partir de 1 hora antes no teatro. Sujeito à lotação. Guairinha Tesão Piá – Comemorando 10 anos de sucesso absoluto com espetáculos de casa lotada, o Grupo Tesão Piá, em sua formação original, faz curtíssima temporada neste sábado às 21h, e domingo às 19h. Em foco, piadas sobre Curitiba e os curitibanos. Preço único: R$ 60,00 (sessenta reais) em Diskingressos. Miniauditório "As Santas"– Inspirado na obra de Jean Genet e após quase 55 anos da estreia de “As Criadas”, Danilo Avelleda volta a fazer parte do elenco da montagem, que agora leva o nome de “As Santas”. Completam o elenco a atriz Heloisa Giovenardi e o ator Diego Avelleda, que faz o papel que o pai fez na primeira montagem. A temporada vai de 19 a 24 de março, com sessões de terça a domingo, sempre às 21h. Preço único: R$ 40,00 (quarenta reais), à venda em Deubalada.com. Cinema na Praça Moradores dos municípios de Doutor Ulysses, Rio Branco do Sul, Balsa Nova, Campo do Tenente, Agudos do Sul e Piên terão a oportunidade de aproveitar o Cinema na Praça, que vai passar pela região na próxima semana. Com exibição de filmes e pipoca de graça, o cinema itinerante terá duas sessões. “Lino – Uma aventura de sete vidas” às 19h e “O Palhaço” às 21h. Neste final de semana: Doutor Ulysses – Quinta (14). Local: Avenida São João Batista, Campo Central; Rio Branco do Sul – Sexta (15). Local: Bosque Municipal; Balsa Nova – Sábado (16). Local: Esquina da Av. Brasil com a Rua Francisco Manoel da Cruz. Na semana que vem: Campo do Tenente – Terça (19). Local: Praça da Prefeitura Municipal; Agudos do Sul – Quarta (20). Local: Praça 08 de Dezembro; Piên – Quinta (21). Local: Praça da Paz. Endereços Museu do Expedicionário R. Comendador Macedo, 655 – Alto da XV, Curitiba Museu Oscar Niemeyer (MON) Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba (41) 3350-4468 / 3350-4448 Museu Paranaense (MUPA) Rua Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba (41) 3304-3300 Museu da Imagem e do Som (MIS-PR) Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro, Curitiba (41) 3232-9113 Biblioteca Pública do Paraná (BPP) Rua Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba (41) 3221-4951 Museu Casa Alfredo Andersen (MCAA) Rua Mateus Leme, 336 – São Francisco, Curitiba (41) 3222-8262 Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9 Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba (41) 3323-5328 / 3222-5172 Sala Adalice Araújo Rua Ébano Pereira, 240 – Centro, Curitiba Canal da Música – Grande Auditório Rua Julio Perneta, 695 – Mercês, Curitiba (41) 3331-7579 Casa Gomm Rua Bruno Filgueira, 850 – Batel Centro Cultural Teatro Guaíra Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) – Rua Conselheiro Laurindo, 175 – Centro, Curitiba Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) – Rua XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Miniauditório) – Rua Amintas de Barros, 70 – Centro, Curitiba Teatro Zé Maria – Rua Treze de Maio, 655 – São Francisco, Curitiba

Imposto do Pecado

Imposto do Pecado
Setores da indústria de bebidas alcóolicas no Brasil estão em pé de guerra sobre o formato do chamado “imposto do pecado” – a taxação especial criada pela reforma tributária sobre produtos que causam mal à saúde e ao meio ambiente. O principal ponto de discórdia diz respeito à adoção de um imposto único para todos os tipos de bebida ou de um sistema progressivo, em que as de maior teor alcoólico seriam mais oneradas. Isso implicaria tributos mais altos para bebidas como cachaça, whisky, vodca e gin, e mais baixos para vinho e cerveja. O assunto mereceu reportagem especial no site Repórter Brasil.

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