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Eleições na ALEP.
Romanelli apresenta projeto que permite apenas uma reeleição ao presidente do poder legislativo paranaense

Eleições na ALEP.<br>Romanelli apresenta projeto que permite apenas uma reeleição ao presidente do poder legislativo paranaense
O deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD) protocolou um projeto de alteração regimental para as eleições da Assembleia Legislativa. Seguindo o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) a proposta é permitir apenas uma reeleição ao presidente, independente da legislatura. Outra proposição permite que todos os deputados possam concorrer aos nove cargos de direção, sem necessidade de formação de chapa. Além da presidência e da 1ª. secretaria, que são os mais importantes, há três vice-presidências e quatro cargos de secretaria na estrutura do Poder Legislativo. O candidato escolhe uma função, registra o nome e o mais votado assume. E tem mais: A votação deve ser nominal para todos os cargos, exceto quando só um candidato, que deverá referendado por aclamação.  

Política Real.
Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta quarta-feira (20/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.
Acompanhe…

Política Real.<br> Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta quarta-feira (20/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.<br> Acompanhe…
Política Real. Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta quarta-feira (20/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Careca constrangida.
Deputado cheio de bons propósitos ficou constrangido falando do presidente Traiano.

Careca constrangida.<br>Deputado cheio de bons propósitos ficou constrangido falando do presidente Traiano.

Careca constrangida

Deputado cheio de bons propósitos ficou constrangido falando do presidente Traiano. Percebemos o nobre parlamentar CARECÃO com uma expressão do telhado muito acanhada  [...]

A grande mídia paranaense está um quanto assustada com a cobertura que a RPC tem feito do caso de corrupção que envolve o presidente da ALEP, Ademar Traiano. Sendo sincero, percebi o nobre parlamentar CARECÃO com uma expressão facial de cor mais avermelhada. Talvez seja reflexo das altas temperaturas que estamos vivemos.

TV Alep não mostrou Ademar Traiano enquanto Renato Freitas criticava seus atos de corrupção. Normalmente, quando você acompanha, pela TV Assembleia, a transmissão da sessão

TV Alep não mostrou Ademar Traiano enquanto Renato Freitas criticava seus atos de corrupção. Normalmente, quando você acompanha, pela TV Assembleia, a transmissão da sessão
TV Alep não mostrou Ademar Traiano enquanto Renato Freitas criticava seus atos de corrupção. Normalmente, quando você acompanha, pela TV Assembleia, a transmissão da sessão, enquanto um parlamentar discursa e cita outro parlamentar, a imagem do citado vai para o ar. Pois, pois, nesta terça-feira (19/03/24), sessão primeira depois do alvoroço mostrado pela RPC, enquanto o deputado Renato Freitas citava o presidente Ademar Traiano, este não apareceu de jeito nenhum.

SERÁ QUE A DIREÇÃO DA TRANSMISSÃO ENFRENTOU UM PROBLEMA TÉCNICO?

     

Vandalismo em Toledo contra o dep. Welton Velter.
O jornalista Carlos Nascimento, direto de Brasília, ouviu o parlamentar.

Vandalismo em Toledo contra o dep. Welton Velter.<br>O jornalista Carlos Nascimento, direto de Brasília, ouviu o parlamentar.
Vandalismo em Toledo contra o dep. Welton Velter. O jornalista Carlos Nascimento, direto de Brasília, ouviu o parlamentar. Conforme denúncia, vândalos na cidade de Toledo depredaram, na tarde de sexta-feira (15/03/23), um letreiro luminoso com as imagens do presidente Lula e do parlamentar petista, que anunciava a conquista do Instituto Federal de Educação para o município. Ouça:    

A popularidade de Ratinho Junior
é igual a uma bola de neve

A popularidade de Ratinho Junior<br>é igual a uma bola de neve
Foi o que postou, em suas redes sociais, o grande e reconhecido jornalista Valdir Cruz. No Instagram ele escreveu: "Os institutos dizem que o governador Ratinho Júnior tem 80% de aprovação. E é verdade. O governo diz que a popularidade vem do "trabalho" da Secretaria de Comunicação. E é verdade. Os meios de comunicação que ainda restam no Paraná enchem mais a bola do governador que os borracheiros, os pneus dos carros. E é verdade. Sempre aparecem nos meios de comunicação e nas redes sociais muitos coroquis de obras em construção. Também isso é verdade. Prefeitos e vereadores enaltecem o governador, esperando favores, principalmente em ano eleitoral. É uma verdade muito verdadeira. Mas eles não dizem que a aferição dos institutos ignora as diferentes regiões do Paraná e nem que as pessoas mais simples confundem Ratinho Júnior com o pai, apresentador muito popular. Se calam ao não explicarem que trabalho mais eficiente da secretaria da comunicação é comprar elogios à administração estadual e esconder os problemas. Apagão? Pedágio caro? Isso é culpa do Lula "e vai piorar ainda mais". Ignoram que a mídia paranaense, com raríssimas exceções, é mais pedinte que os pedintes de rua. Qualquer moeda é suficiente para se retribuir endeusando o governador. Não nos contam que os croquis de obras maravilhosas não passam de croquis. Que a segunda ponte ligando o Paraná ao Paraguai já foi inaugurada quatro vezes e o vão central ainda não está pronto. Não falam que os prefeitos e vereadores pulam de partido em partido em busca de um naco maior de espaço no horário eleitoral nas rádios e TVs e, principalmente, do tal fundo de campanha, que ninguém sabe de onde vem o dinheiro. Diante disso tudo, basta um sol de inverno para fazer derreter a popularidade do governador. Só algumas reportagens em veículos de maior alcance e tudo vira água."

Demitido policial que matou petista.
Ministério da Justiça e Segurança Pública demitiu o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de assassinar o guarda municipal e tesoureiro do PT

Demitido policial que matou petista.<BR>Ministério da Justiça e Segurança Pública demitiu o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de assassinar o guarda municipal e tesoureiro do PT
Demitido policial que matou petista O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, demitiu, nesta terça-feira (19), o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, acusado de assassinar o guarda municipal e tesoureiro do PT Marcelo Arruda, em julho de 2022, em Foz do Iguaçu (PR). A pena de demissão do policial se deu no âmbito de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), instaurado à época para apurar a atuação do agente, então servidor da penitenciária federal de Catanduvas, no Paraná. Guaranho foi demitido pelas seguintes infrações disciplinares: uso de recurso material da repartição em atividade particular; prática de ato de improbidade administrativa; e incontinência pública. Em sua decisão, o ministro da Justiça e Segurança Pública entendeu que a conduta violenta e ofensiva à vida é incompatível com a moralidade administrativa, além de afrontar gravemente os valores institucionais da atividade policial. Além disso, Guaranho usou sua arma profissional para cometer o crime. Caso O policial penal Jorge Guaranho matou a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda, em 9 de julho de 2022, em Foz do Iguaçu (PR). Arruda comemorava o aniversário de 50 anos, em uma festa que tinha como tema o Partido dos Trabalhadores. Para o Ministério Público do Paraná (MP-PR), o crime teve motivação política. Na esfera penal, Guaranho é acusado de cometer homicídio duplamente qualificado. O processo contra o agente está na pauta do Tribunal do Júri do dia 4 de abril.

Ultraprocessados.
Parlamentares da área ruralista ignoram a ciência e defendem os ultraprocessados que representam uma ameaça à saúde, como mostram os estudos científicos mais recentes

Ultraprocessados.<br>Parlamentares da área ruralista ignoram a ciência e defendem os ultraprocessados que representam uma ameaça à saúde, como mostram os estudos científicos mais recentes

Ultraprocessados

Parlamentares da área ruralista ignoram a ciência e defendem os ultraprocessados que representam uma ameaça à saúde, como mostram os estudos científicos mais recentes [...]

A informação está no site Repórter Brasil. Nuggets, suco em pó, salgadinho de pacote, miojo e bolacha. Os chamados alimentos “ultraprocessados” representam uma ameaça à saúde, como mostram os estudos científicos mais recentes. No entanto, a bancada ruralista no Congresso Nacional vem abraçando a tese de que esses produtos não são tão ruins assim. Com assessoria técnica de um instituto financiado pela indústria de alimentos e por associações do agronegócio, eles defendem que os ultraprocessados podem até ser saudáveis e não devem ser restringidos por políticas públicas.

Pagamento de Recompensas.
Encaminhado à ALEP projeto que cria o Programa Estadual de Pagamento e Recompensas, que vai permitir que o Estado pague aos cidadãos que fornecerem informações úteis à polícia

Pagamento de Recompensas.<BR>Encaminhado à ALEP projeto que cria o Programa Estadual de Pagamento e Recompensas, que vai permitir que o Estado pague aos cidadãos que fornecerem informações úteis à polícia
Pagamento de Recompensas Encaminhado à ALEP projeto que cria o Programa Estadual de Pagamento e Recompensas, que vai permitir que o Estado pague aos cidadãos que fornecerem informações úteis à polícia   O Governo do Estado enviou nesta terça-feira (19/03/24) para a Assembleia Legislativa do Paraná um projeto de lei que pretende instituir o Programa Estadual de Pagamento e Recompensas . Ele vai permitir que o Estado pague aos cidadãos que fornecerem informações úteis à polícia para a prevenção, repressão ou solução de crimes. O objetivo é dar mais ferramentas para o combate à criminalidade e incentivar a participação da população no compartilhamento de dados úteis para investigações. De acordo com a proposta, uma informação será considerada útil quando ela for determinante para solucionar impedir, interromper ou solucionar um crime. Também se enquadram denúncias que ajudem a localizar criminosos em flagrante ou a encontrar vítimas que estão desaparecidas, sequestradas, escravizadas, traficadas ou em cárcere privado.

Violência contra a mulher

Violência contra a mulher
O Ministério das Mulheres lançou nesta terça-feira (19) o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios. As ações fazem parte das comemorações do Março das Mulheres: o #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. O objetivo do plano é prevenir mortes violentas de mulheres por questão de gênero e, também, garantir os direitos e o acesso à justiça para todas as que se encontram em situação de violência e também para suas famílias.
Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Mulheres foram as que mais sofreram com o fascismo dos últimos anos, disse a ministra Cida Gonçalves - Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Durante a cerimônia de lançamento, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que elas foram as que mais sofreram com o fascismo implantado no Brasil nos últimos anos. “Nossos corpos, nossas vidas e nossas conquistas foram jogados [fora]. E construir casas do Minha Casa Minha Vida é mais fácil que construir costumes, valores, comportamentos, esperança e dignidade. E, por isso, é muito mais difícil. Enquanto fazemos isso, eles continuam pregando o ódio e a violência.” Sob a coordenação do Ministério das Mulheres, o Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios contará com interação da Casa Civil da Presidência da República e dos ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania; da Educação; da Saúde; da Justiça e Segurança Pública; dos Povos Indígenas; da Igualdade Racial; do Desenvolvimento, Assistência Social e Combate à Fome; da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e do Planejamento e Orçamento. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que a eliminação do feminicídio deve ser para toda a população, assim como a reversão de todas as formas de violência contra mulheres e meninas no país, mas que é preciso perceber o impacto do racismo. “Para realidades distintas, focos específicos devem ser observados nas políticas. As pautas de gênero e raça perpassam todas as ações.
"A história do Brasil tem que afirmar que foram as mulheres negras que pariram esse país. A mãe gentil dos filhos deste solo cantada no Hino Nacional é uma mãe negra e avós e bisavós negras, em um fio que não se encerra”, afirmou Anielle Franco, em referência à deputada federal Benedita da Silva (PT–RJ).
 
Brasília, DF 19/03/2024 A Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante o lançamento do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios e Programa Asas pro Futuro no evento Março das Mulheres: O #BrasilporElas no enfrentamento à misoginia e na promoção da igualdade. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Segundo  a  ministra  Anielle  Franco,  a  eliminação do feminicídio tem que ser para toda a população - Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
As mulheres indígenas foram representadas pela secretária nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Ceiça Pitaguary. Para Ceiça, é importante fomentar iniciativas socioeconômicas que fortalecem saberes e práticas tradicionais dos povos indígenas, a partir do fortalecimento e da gestão de coletivos de mulheres indígenas, combater o feminicídio e erradicar a violência e a discriminação contra elas. “[É preciso] fortalecer as mulheres indígenas através de informações sobre seus direitos, oportunidades de estudo nas instituições de ensino superior e diversos espaços da sociedade e na gestão ambiental de seus territórios, proporcionando condições para que alcancem sua autonomia econômica e política respeitando suas especificidades culturais.

Eixos

O plano de ação terá R$ 2,5 bilhões em recursos para desenvolver 73 medidas, distribuídas em dois eixos: estruturante e o transversal. O primeiro é composto pelas três formas de prevenção à violência contra mulheres: primária, secundária e terciária. A primeira parte pretende evitar a violência por meio da mudança de crenças e comportamentos para eliminar os estereótipos, promover a cultura de respeito e não tolerância à discriminação, por exemplo, com a formação de mulheres líderes comunitárias e realização de oficinas de escuta nacional com mulheres. O segundo momento de prevenção à violência inclui ações para intervir precocemente a fim de evitar a repetição e o agravamento da violência de gênero, como repasses financeiros a serviços de acolhimento provisório de mulheres ameaçadas de violência doméstica e familiar ou em situação de risco de morte. Na terceira etapa da fase preventiva, o objetivo é diminuir os efeitos da violência e promover a garantia de direitos e de acesso à justiça e a direitos como saúde, educação, segurança, justiça, trabalho, entre outros. Já o eixo transversal é dividido em produção de dados, entre os quais, a ampliação de notificações de violência de gênero; conhecimento, por meio da realização de pesquisas e diagnósticos; e redação de documentos e normas. Conheça as 73 medidas do Plano de Ação do Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios

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