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Sempre exagerado

Sempre exagerado
Delegado/Deputado faz um discurso nada sensacionalista. Foi mais que isso... Seus pares não se emocionaram, para não caírem na gargalhada, mas dizem estar atentos. Vejam a falação:

 

Àqueles que desdenharam a morte de Marielle

Àqueles que desdenharam a morte de Marielle
Até hoje, quantas vezes ouvimos pessoas falando algo assim sobre o nome de Marielle: ... "Só falam nessa maconheira, sapatão, mulher desonrada, mau exemplo para as famílias brasileiras, merecia morrer mesmo"... Para aqueles que se arrependeram desse tipo de comentário, após tomarem conhecimento de que ela e seu motorista foram assassinados por questões de interesses de pessoas inescrupulosas, achamos ser um grande avanço de inteligência. Entretanto, aos que continuam pisoteando nessa grande mulher, é possível afirmar que não são diferentes dos mandantes, tampouco dos assassinos.

Pedágio da “República de Jandaia”

Pedágio da “República de Jandaia”
Pedágio da "República de Jandaia" O pedágio voltou com preços extremamente caros. Se isso não bastasse, as praças das concessionárias estão uma bagunça só. Os motoristas estão elogiando o governador Ratinho Junior "daquele jeitão" [...] Um caminhoneiro gritou, na manhã desta segunda-feira, na praça de São Luiz do Purunã: "PQP a cobrança voltou, as estradas estão uma "M" e ainda temos que ficar um tempão para pagar".

Tudo em família.
Dos 15 senadores do nosso ‘PARANAN” desde 86, 13 são clãs politicas. Senado Federal faz 200 anos

Tudo em família.<br>Dos 15 senadores do nosso ‘PARANAN” desde 86, 13 são clãs politicas. Senado Federal faz 200 anos
O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022. Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB). “O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista. Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO). “São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023. Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro. “Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo. Segundo o cientista político Robson Carvalho, o fenômeno do familismo "está presente nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda", mas nem por isso deve ser naturalizado. Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho. Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP).

Todas as regiões

A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando. No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna. No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí. Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”.

Mulheres

Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa. Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar. O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”. “Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo. Robson Carvalho conclui que essa realidade enfraquece a democracia brasileira. “Como é possível pensar em República sem representação de negros e mulheres que são a maioria da população, de índios que são os povos originários da nação e de cidadãos de origem popular que são a grande maioria dos brasileiros?”, questiona.
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Mantida prisão
Por unanimidade, STF mantém prisão de suspeitos por morte de Marielle. Ordem de prisão foi analisada de modo virtual

Mantida prisão<br>Por unanimidade, STF mantém prisão de suspeitos por morte de Marielle. Ordem de prisão foi analisada de modo virtual

Mantida prisão

Por unanimidade, STF mantém prisão de suspeitos por morte de Marielle. Ordem de prisão foi analisada de modo virtual [...]

Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal decidiu nesta segunda-feira (25/03/24) manter a prisão dos três suspeitos de planejarem o crime e mandarem matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta segunda-feira (25) manter a prisão dos três suspeitos de planejarem o crime e mandarem matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. Os assassinatos ocorreram em 2018. Os ministros seguiram parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo o qual se os três “permaneçam em liberdade, continuarão a obstruir os trabalhos de Polícia Judiciária, valendo-se do poderio econômico de que dispõem e dos contatos com as redes ilícitas existentes no Município do Rio de Janeiro”.

Entenda

Os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão e o delegado da Polícia Civil Rivaldo Barbosa foram detidos na manhã de domingo (24) durante a Operação Murder Inc e foram levados pela Polícia Federal para Brasília, onde chegaram por volta das 16h. No caso de Chiquinho Brazão, que é deputado federal, a Constituição Federal prevê que sua prisão deve ser apreciada pelo plenário da Câmara dos Deputados, que poderá mantê-lo preso ou soltá-lo. A data da sessão ainda não foi anunciada, mas deverá ocorrer nos próximos dias. A principal motivação do assassinato de Marielle e Anderson, revelada no relatório de investigação da PF, envolve a disputa em torno da regularização de territórios no Rio de Janeiro. Em coletiva de imprensa, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que as investigações policiais levaram ao esclarecimento completo sobre quem são os mandantes dos crimes, além dos os executores e os intermediários. Marielle e Anderson foram assassinados a tiros, em um cruzamento na região central do Rio de Janeiro, em março de 2018, enquanto se deslocavam de carro após uma agenda de trabalho.

Defesa

Em entrevista ao sair da Superintendência da PF no Rio de Janeiro, o advogado de Domingos Brazão negou que ele tivesse qualquer relação com Marielle ou participação no assassinato da vereadora. “Ele é inocente e não tem nada a ver com isso”, afirmou o advogado Ubiratan Guedes. A Agência Brasil entrou em contato com a defesa de Rivaldo Barbosa e aguarda retorno. A defesa de Chiquinho Brazão ainda não respondeu aos pedidos de comentário. Em 20 de março, depois que a acusação de ser o mandante vazou na imprensa, o deputado Chiquinho Brazão divulgou uma nota em que disse estar “surpreendido pelas especulações” e afirmou que o convívio com Marielle sempre foi “amistoso e cordial”.

Política Real

Política Real
Política Real Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta segunda-feira (25/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Segurança Pública.
Caso Marielle mostra como o Rio está emparedado entre uma polícia que mata e outra que acoberta crimes

Segurança Pública.<br>Caso Marielle mostra como o Rio está emparedado entre uma polícia que mata e outra que acoberta crimes
Foi o que publicou nas redes sociais o jornalista Leonardo Sakamoto. Segundo ele, a revelação de que o então chefe de polícia Rivaldo Barbosa (FOTO) foi o avalista para que matadores de aluguel executassem Marielle mostra como o Rio está emparedado entre uma polícia que mata e outra que acoberta crimes. Resta saber se a sociedade e o Estado brasileiro têm força para mudar isso ou também já estão emparedados entre a morte e a impunidade.

Importante para os gestores públicos. Pós-graduação na Nova Lei de Licitações será lançada no dia 28, na OAB Paraná

Importante para os gestores públicos. Pós-graduação na Nova Lei de Licitações será lançada no dia 28, na OAB Paraná
Com palestra do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Benjamin Zymler, será lançada, no dia 28 de março, a Pós-Graduação em Licitações à Luz da Lei nº 14.133/2021 - Teoria, Controle e Prática, capacitação oferecida neste ano pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR). A cerimônia de lançamento do curso ocorrerá entre as 8h30 e as 11 horas, na sede da Seção Paraná da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PR), em Curitiba, informa a Coordenadoria de Comunicação do TCE/PR. O MBA é exclusivo para servidores públicos efetivos que atuam de forma direta ou indireta em contratações. Com duração de nove meses, a pós-graduação vai capacitar aproximadamente 1.600 servidores, das esferas estadual e municipal - das prefeituras, câmara de vereadores e  consórcios intermunicipais. A carga horária total é de 420 horas, divididas em seis módulos. A capacitação incluirá conteúdos online, disponibilizados em ambiente virtual de aprendizagem (AVA); aulas presenciais conectadas (transmitidas pela internet, que exigem a participação simultânea de todos os alunos); seminários presenciais, grupos de estudos, entre outros formatos. Serão organizadas turmas regionalizadas, em todo o Estado, com, no máximo, 200 alunos cada. Na conclusão de cada módulo, serão realizados encontros presenciais dos participantes. "O objetivo é criar uma rede de conhecimento entre os municípios, possibilitando o compartilhamento tanto de dificuldades quanto de boas práticas na implantação da nova lei", afirma Vivian Feldens Cetenareski, diretora da Escola de Gestão Pública (EGP) do Tribunal. A pós-graduação será integralmente custeada pelo TCE-PR. O único gasto que os participantes terão será com suas despesas pessoais nos eventos presenciais previstos na programação. Para ministrar o curso, o TCE-PR contratou o Instituto de Ensino Polis Civitas Ltda., pelo valor de até R$ 5,28 milhões, conforme o número de participantes.   Termos de Cooperação A Lei 14.133/21 tornou-se obrigatória nos processos de compras públicas em todo o país a partir de janeiro deste ano. Ela substituiu a Lei de Licitações anterior (8.666/1993), a Lei do Pregão Eletrônico (10.520/2002) e artigos da Lei do Regime Diferenciado de Contratação (12.462/2011). No período de transição de dois anos, até 31 de março de 2023, a administração pública pôde optar entre as duas legislações em seus procedimentos - situação que foi prorrogada pelo governo federal até 30 de dezembro passado. A obrigatoriedade passou a vigorar em 1º de janeiro de 2024. A capacitação de 1.600 servidores públicos será possível graças a Termos de Cooperação Técnica firmados entre o TCE-PR, a Casa Civil do Governo do Paraná, a Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap-PR), a Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e a União de Câmaras, Vereadores e Gestores Públicos do Paraná (Uvepar). Contribuir para o aprimoramento da administração e das políticas públicas é a Missão do TCE-PR, inscrita no Plano Estratégico 2022-2027 da Corte.  Além disso, a capacitação de servidores efetivos que atuarão sob as regras da NLLC é uma obrigação dos Tribunais de Contas, instituída no artigo nº 173 da Lei 14.133/21.

Investigados
Polícia Federal prende três suspeitos de encomendarem a morte de Marielle Franco. Entre os presos, estão Domingos e Chiquinho Brazão e o ex-chefe de polícia do Rio de Janeiro

Investigados<br>Polícia Federal prende três suspeitos de encomendarem a morte de Marielle Franco. Entre os presos, estão Domingos e Chiquinho Brazão e o ex-chefe de polícia do Rio de Janeiro

Investigados

Polícia Federal prende três suspeitos de encomendarem a morte de Marielle Franco. Entre os presos, estão Domingos e Chiquinho Brazão e o ex-chefe de polícia do Estado do Rio de Janeiro [...]

Conforme informações do GLOBO, a Polícia Federal prendeu preventivamente neste domingo (24/03/24), três suspeitos na investigação que apura a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A operação mira o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) e o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio Domingos Brazão, suspeitos de serem mandantes do crime, e o delegado Rivaldo Barbosa, que chefiou a Polícia Civil do Rio e teria atuado para protegê-los. Os três negam a acusação. Segundo investigadores, havia potencial risco de fuga e era necessário surpreender os envolvidos no caso

Grande fiasco

Grande fiasco
O nobre delegado, que adora ser chamado de "xerifão", virou deputado e faz questão de mostrar em todos os sentidos o quanto é exagerado e um tanto assim... Na última quinta-feira (21/03/24), assistindo aos informes da tarde, não é que aparece o deputado, delegado licenciado, em uma operação ao vivo na Rede Massa? Diante disso, perguntamos "pode isso, Arnaldo"? Fizemos alguns contatos e logo postamos aqui, em nosso blog, sobre se o que assistíamos era legal. Ligamos para o deputado e perguntamos se ele não estava transgredindo a legislação vigente. Percebem como agimos de forma tranquila, e com o maior respeito? Pois, pois. Nossa simples notinha mostrou que o delegado licenciado / deputado estava tão errado que virou notícia, e das boas, na grande mídia. Com todo respeito ao nobre parlamentar, nos sentimos realizados, não pelo ato falho do Xerifão, mas em poder contribuir para colocar as coisas em seus devidos lugares. Viva a democracia!


A nota que publicamos no dia dos fatos:

Isso é legal?

DEP BARRICHELLO
A operação foi noticiada pelo programa jornalístico Tá Na Hora Paraná, apresentado às 18:30 horas pela Rede Massa. OgazeteirO conversou com o parlamentar, que afirma não haver qualquer impedimento legal. Pelo sim, pelo não, estamos conversando com estudiosos da legislação eleitoral e questionando demais lideranças sobre o caso. O parlamentar, extremamente solícito, se colou à disposição para tratar do assunto, garantindo que na próxima semana falará com o nosso blog. Com todo o respeito, o caso precisa ser explicado!

TEMOS ALGUNS LINKS DA REPERCUSSÃO DO CASO

Do UOL:

Suspeito de fazer operação policial falsa, deputado do PR é investigado

Da RIC/TV:   Do Plural:

Deputado Tito Barichello faz falsa operação policial e Polícia Civil diz investigar caso

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