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Isso é legal? Dep. Tito Barrichello, delegado licenciado, participou de uma operação da Polícia Civil, com vestimenta da instituição

Isso é legal? Dep. Tito Barrichello, delegado licenciado, participou de uma operação da Polícia Civil, com vestimenta da instituição
A operação foi noticiada pelo programa jornalístico Tá Na Hora Paraná, apresentado às 18:30 horas pela Rede Massa. OgazeteirO conversou com o parlamentar, que afirma não haver qualquer impedimento legal. Pelo sim, pelo não, estamos conversando com estudiosos da legislação eleitoral e questionando demais lideranças sobre o caso. O parlamentar, extremamente solícito, se colou à disposição para tratar do assunto, garantindo que na próxima semana falará com o nosso blog. Com todo o respeito, o caso precisa ser explicado!

VEJA O VÍDEO DO PROGRAMA DISPONIVEL PELA REDE MASSA NO YOUTUBE

 

Pesquisa DataFolha dá conta que Lula está “metà a metà”. 35% aprovam e 33% reprovam

Pesquisa DataFolha dá conta que Lula está “metà a metà”. 35% aprovam e 33% reprovam
O governo Lula  é avaliado como ótimo ou bom por 35% dos brasileiros, enquanto 33% o classificam como ruim ou péssimo. Há empate técnico entre os dois grupos na margem de erro, que é de dois pontos para mais ou menos. Para 30%, o desempenho é regular. Outros 2% não souberam ou não opinaram. Com informações da Folha de São Paulo e Globo.

Dia Internacional da Síndrome de Down

Dia Internacional da Síndrome de Down

Dia Internacional da Síndrome de Down

Artistas com Down contrariam previsões e viram inspirações. Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, a Síndrome de Down é genética e determinada pelo fato de a pessoa nascer [...]

As tintas que saem das mãos e dos pincéis do artista plástico brasiliense Lúcio Piantino, de 28 anos, trazem uma linguagem abstrata e de sentido humano e inclusivo concreto. O rapaz, multiartista, também atua, dança e faz do palco uma própria casa. Ali, ele encarna palhaço, drag queen e sempre amando tudo o que faz. No momento, outra felicidade é que está no caminho de concluir o ensino médio, que chegou a desistir no passado porque viu em escolas lugares hostis para pessoas com Síndrome de Down como ele. “Eu sofri preconceito dentro da escola por ter síndrome de Down. Quando eu era adolescente, minha mãe me levou a pintar. E eu comecei a minha carreira de artista plástico”, afirmou Piantino em entrevista à Agência Brasil. Aliás, o momento de dificuldades é relembrado como um “marco” pela mãe, a produtora cultural e professora Lurdinha Danezy, de 65 anos. Ela recorda que, aos 12 anos de idade, o menino pediu uma reunião familiar para se queixar da escola.
Brasília (DF) 21/03/2024 - As tintas que saem das mãos e dos pincéis do artista plástico brasiliense Lúcio Piantino, de 28 anos de idade, trazem uma linguagem abstrata e de sentido humano e inclusivo tão concreto. O rapaz, multiartista, também atua, dança e faz do palco uma própria casa. Ali encarna palhaço, drag queen e amando tudo o que faz. Foto: Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
Lúcio Piantino e sua mãe, Lurdinha Danezy: unidos em torno da arte - Foto - Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
“Ele disse que não queria mais sofrer. Aí, eu o levei para o meu ateliê e comecei a dar material para ele pintar”. O artista nunca mais parou. Em telas, lonas, muros…“O primeiro quadro que eu pintei foi o Homem Quebrado. Eu peguei uma lona grande, de dois metros”, recorda o rapaz. E acrescenta: “quando recebi o diagnóstico da síndrome de Down, me falaram que ele iria demorar para andar e falar, e que dificilmente iria conseguir estudar. Eu aceitei o diagnóstico, mas recusei terminantemente o prognóstico de deficiência”, recorda a mãe. Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, a Síndrome de Down é genética e determinada pelo fato de a pessoa nascer com um cromossomo a mais (47 e não 46). Entre os traços característicos, estão olhos semelhantes aos orientais, nariz menor e rosto arredondado, além de orelhas e mãos pequenas e pescoço curto e grosso. Lurdinha lembra que o filho teve um desenvolvimento motor muito próximo das crianças da idade dele. “Ele começou a ler com quatro anos de idade. Com seis, ele  estava alfabetizado. Mas tivemos muitos problemas em escolas privadas”. Ela lamenta, inclusive, que o filho tenha sido recusado em colégios de Brasília.

Peculiaridades

A trajetória do garoto artista foi descrita pela mãe em dois livros. Uma parceira de pesquisa foi a psicóloga Elizabeth Tunes, com quem escreveu Cadê a Síndrome de Down que estava aqui? No ano passado, lançou o livro Meu Filho é um Artista. Lutas, Vivências e Conquistas na Síndrome de Down. Já são quatro edições. A psicóloga enfatiza que toda pessoa tem sua peculiaridade. “Cada aluno é de um jeito. O grande mestre da criança em casa é o exemplo. Então, se você tem pais leitores, a chance de você ter filhos leitores é altíssima. Criação só existe em estado de liberdade”, afirma a pesquisadora. Ela analisa que é necessário não priorizar a síndrome, mas sim a criança.  Nós precisamos só organizar o ambiente para que ela [a criança] tenha todos os estímulos para percorrer os caminhos que escolheu”. Neste mesmo sentido, entidades sem fins lucrativos e especializadas como as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) entendem que a cultura e o esporte são fundamentais para inclusão de pessoas com Síndrome de Down. De acordo com a diretora nacional de assistência social da Federação Nacional das Apaes, Ivone Maggioni, a arte e o esporte são estratégias que desenvolvem habilidades específicas e sociais, incluindo relacionamento entre as pessoas, de vínculos entre os envolvidos e autoestima. “A Apae [Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais] desenvolve essas atividades por meio das políticas públicas. Há entidades em 2,2 mil municípios”. A diretora enfatiza que outra estratégia é de empoderamento das famílias e o fortalecimento de vínculos da rede familiar.

Carreira

No caso de Lúcio, quando a mãe viu o menino pintar em estilo abstrato, ela se surpreendeu e resolveu mandar para artistas. O rapaz, assim, já contabiliza 16 anos de carreira, mais de 200 quadros e “inúmeras” exposições, inclusive em museu na Itália. Mais recentemente, o garoto, que gostava de teatro na infância, foi para os palcos com textos da mãe. Entre as peças, Xaxará e Limonada, que é um espetáculo de palhaçaria, e Somos Como Somos e Não Cromossomos, um espetáculo solo. Nessa peça, ele faz quatro personagens. A direção é da dramaturga Mônica Gaspar, pesquisadora em curso de doutorado sobre a utilização do teatro para pessoas com deficiência. Para ela, a diferença entre pessoas atípicas e convencionais no palco está no tempo necessário para a realização do trabalho. “Eu consegui criar o meu método de trabalho a partir da pessoa que contracena com o Lúcio, por exemplo”. Ela explica que, nesse método, o texto anterior ao da pessoa atípica deve oferecer dicas para a fala do ator com down, por exemplo. “A gente tenta diminuir o máximo possível o nosso capacitismo, principalmente frente a uma plateia ávida por classificar pessoas com deficiência. Eu vejo uma evolução muito grande dele”, diz Mônica.

Palhaço e drag

Aliás, no próximo dia 24, Lúcio vai encenar no Festival de Cultura Inclusiva, em Brasília, dois espetáculos. Um é o de palhaçaria e o outro é o Conversa de Drags. Para a mãe, tudo o que o filho conquistou é uma resposta a quem não confiou ou arriscou previsões ruins. “A deficiência intelectual na Síndrome de Down é social, histórica e culturalmente construída”, observa a mãe.
Brasília (DF) 21/03/2024 - As tintas que saem das mãos e dos pincéis do artista plástico brasiliense Lúcio Piantino, de 28 anos de idade, trazem uma linguagem abstrata e de sentido humano e inclusivo tão concreto. O rapaz, multiartista, também atua, dança e faz do palco uma própria casa. Ali encarna palhaço, drag queen e amando tudo o que faz. Foto: Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
Lúcio Piantino, de 28 anos, encarna palhaço e drag queen. Foto: Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
No palco ou nas telas, o artista diz que o mais inspirador está na família e nos amigos. As artes estão unidas. “A minha lona de cinco metros virou o cenário da minha peça”. Depois de encerrar o ensino médio, quer fazer o curso superior em artes.

Música

Outro apaixonado pelo palco é o mineiro Eduardo Gontijo, ou Dudu do Cavaco, de 33 anos de idade. O músico toca 10 instrumentos de percussão e, nesta quinta-feira (21), Dia de Conscientização sobre a Síndrome de Down, se apresenta com a cantora Roberta Sá, em show no Teatro Unimed, em Brasília. Ele recorda que pegou gosto pela música desde os cinco anos de idade. Desde então, vive em diferentes ritmos. Samba, pagode, música popular brasileira.  “No palco, eu me sinto com energia boa e levando amor para as pessoas”, revela. Esse amor ele sentiu dentro de casa. Foi o irmão, o advogado Leonardo Gontijo, de 45 anos, 12 anos mais velho que o caçula da família, se viu incomodado com a exclusão e falta de informações sobre pessoas com Síndrome de Down. “Os médicos, quando meu irmão nasceu, chegaram a dizer que ele não iria andar ou falar”, recorda. Ele criou uma Organização Não Governamental (ONG), a Mano Down com a finalidade de apoiar as pessoas nessa condição com diferentes ações de inclusão, da educacional ao mercado de trabalho. “A gente atende mil famílias. Em 1990, a expectativa de vida das pessoas com Down era de menos de 25 anos. Agora, já são 60 anos. A alfabetização, que em 1990 era menos de 10%, continua a mesma”, afirma.

Sensibilizar

Gontijo entende que a principal função é sensibilizar. “A gente só muda um preconceito com um novo conceito. No caso do Dudu, 17 escolas negaram o direito de ele estudar. A nossa principal bandeira hoje é a escola inclusiva”, salienta. Assim como quer o Dudu do Cavaco. Além de mais músicas gravadas e shows, o instrumentista tem sonhos. “Quero fazer mais palestras com meu irmão para contar nossas histórias. Quero ter um filho com a minha esposa (com quem está casado há dois anos). E outro grande sonho que eu tenho é tocar com o rei Roberto Carlos”, revela. O músico diz que está preparadíssimo para as emoções que vêm por aí.

Depois da lambança de ir para o PL, o deputado federal e ex-governador Beto Richa (PSDB) comemora as decisões que o deixaram livre definitivamente das Operações Piloto, Integração, Rádio Patrulha e Quadro Negro.
O nosso correspondente em Brasília, Carlos Nascimento, ouviu Beto:

Depois da lambança de ir para o PL, o deputado federal e ex-governador Beto Richa (PSDB) comemora as decisões que o deixaram livre definitivamente das Operações Piloto, Integração, Rádio Patrulha e Quadro Negro.<br>O nosso correspondente em Brasília, Carlos Nascimento, ouviu Beto:
Depois da lambança de ir para o PL, o deputado federal e ex-governador Beto Richa (PSDB) comemora as decisões que o deixaram livre definitivamente das Operações Piloto, Integração, Rádio Patrulha e Quadro Negro. O nosso correspondente em Brasília, Carlos Nascimento, ouviu Beto:

Punições para os gestores públicos.
É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, nesta quinta-feira (21/03/24), especialmente para OgazeteirO.
Acompanhe…

Punições para os gestores públicos.<br> É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, nesta quinta-feira (21/03/24), especialmente para OgazeteirO.<br> Acompanhe…
Punições para os gestores públicos. É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, nesta quinta-feira (21/03/24), especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Eleições 2024. Pesquisa para a Prefeitura de Curitiba. Se a eleição fosse hoje, não seria possível dizer quem vai para o Palácio 29 de março

Eleições 2024. Pesquisa para a Prefeitura de Curitiba. Se a eleição fosse hoje, não seria possível dizer quem vai para o Palácio 29 de março
A Paraná Pesquisas, instituto responsável pelo levantamento apresenta alguns cenários.   CENÁRIO 1

Eduardo Pimentel (PSD): 17,4% Luciano Ducci (PSB): 15,9% Beto Richa (PSDB): 14,5% Ney Leprevost (União Brasil): 13,1% Deltan Dallagnol (Novo): 11% Goura (PDT): 5,6% Paulo Martins (PL): 4,9% Cristina Graem (PMB): 2,8% Luizão Goulart (Solidariedade): 1,9% Não sabe/Não respondeu: 5,6% Nenhum/Branco/Nulo: 7,4%

CENÁRIO 2

Eduardo Pimentel (PSD): 21,1% Luciano Ducci (PSB): 20,3% Beto Richa (PSDB): 16,4% Paulo Martins (PL): 8% Rosângela Moro (União Brasil): 6,4% Goura (PDT): 6,1% Luizão Goulart (Solidariedade): 2,1% Valdemar Jorge (Novo): 0,5% Não sabe/Não respondeu: 7,8% Nenhum/Branco/Nulo: 11,4%

CENÁRIO 3 Eduardo Pimentel (PSD): 25,5% Luciano Ducci (PSB): 23,8% Ney Leprevost (União Brasil): 22,8% Luizão Goulart (Solidariedade): 3,1% Valdemar Jorge (Novo): 0,9% Não sabe/Não respondeu: 8,9% Nenhum/Branco/Nulo: 15,1% O Instituto Paraná Pesquisas apresenta também os números da rejeição dos possíveis candidatos à Prefeitura de Curitiba.

Beto Richa (PSDB): 47,4% Luciano Ducci (PSB): 15,9% Rosângela Moro (União Brasil): 13,3% Deltan Dallagnol (Novo): 12,5% Goura (PDT): 12% Ney Leprevost (União Brasil): 11,5% Paulo Martins (PL): 8,9% Eduardo Pimentel (PSD): 8,1% Cristina Graeml (PMB): 7% Luizão Goulart (Solidariedade): 6,9% Valdemar Jorge (Novo): 6,6% Não sabe/não respondeu: 13,3% Poderia votar em todos: 5,3%

  Informações do site do jornal BEM PARANÁ.

Política Real.
Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta quinta-feira (21/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.
Acompanhe…

Política Real.<BR> Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta quinta-feira (21/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.<bR> Acompanhe…
Política Real. Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta quinta-feira (21/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Proposta do vereador Herivelto Oliveira é aprovada pela Câmara, indicando ao executivo o uso do EstaR de 2 horas para Idosos e PcD

Proposta do vereador Herivelto Oliveira é aprovada pela Câmara, indicando ao executivo o uso do EstaR de 2 horas para Idosos e PcD
A Câmara Municipal de Curitiba zerou a fila de indicações ao Poder Executivo, votando as proposições legislativas que tinham ficado pendentes da semana passada na capital do Paraná. Com o resultado, o Legislativo enviou à Prefeitura de Curitiba cinco sugestões, com destaque para o pedido de Herivelto Oliveira (Cidadania) para que idosos e pessoas com deficiência (PcD) possam estacionar por duas horas nas vagas do Estacionamento Regulamentado (EstaR). “Hoje, é permitida a parada por uma hora nas vagas do EstaR, mas para os idosos e pessoas com deficiência, que tenham dificuldade de mobilidade, esse tempo pode não ser suficiente para eles irem até seu compromisso”, justificou Herivelto Oliveira, cuja indicação ao Executivo prevê que o benefício seja concedido somente a pessoas devidamente credenciadas pela Prefeitura de Curitiba.

“Não sou comentarista político”. Não fale com o governador sobre a corrupção de Ademar Traiano. Ele “joga os tamancos” e parece Bolsonaro no cercadinho

“Não sou comentarista político”. Não fale com o governador sobre a corrupção de Ademar Traiano. Ele “joga os tamancos” e parece Bolsonaro no cercadinho
Prova disso foi o que ocorreu nesta quarta-feira (20/03/24), em uma solenidade no Palácio Iguaçu. Questionado sobre o caso, pela reportagem da RPC, disse ao repórter que ele estava fazendo teatro, e que era a segunda vez. O repórter, cumprindo seu papel, que é de levar informações ao público, perguntou o que pensa o governador de todos os paranaenses sobre o caso de corrupção que envolve o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Ademar Traiano. Tanto o governador quanto Traiano são do mesmo partido, o PSD. O nobre mandatário do executivo do Paraná foi grosso e afirmou não ser um “comentarista político”. É sempre assim, político só gosta de confetes e "babação de ovo". VEJA A REPORTAGEM MOSTRADA NA RPC

Renato Emanuel, pré-candidato a prefeito de Paranaguá, reúne lideranças e faz encaminhamentos para as eleições de 2024

Renato Emanuel, pré-candidato a prefeito de Paranaguá, reúne lideranças e faz encaminhamentos para as eleições de 2024
Na noite da última segunda-feira (18/03/24), Renato Emanuel, pré-candidato a prefeito de Paranaguá, se reuniu para estreitar laços com grupos de direita na cidade, incluindo a apoiadores do Mito. O encontro reuniu lideranças, e o foco foi se apresentar como pré-candidato e alinhar propostas para as eleições de 06 de Outubro. O grupo de mulheres está se reunindo com vários pré-candidatos para avaliar e estudar as propostas de cada um. Durante a reunião, Renato Emanuel expôs seus principais eixos de atuação, caso eleito, com ênfase em educação, qualificação profissional e mobilidade urbana. Este último ponto, segundo o pré-candidato, é crucial para superar os desafios que impedem o pleno desenvolvimento de Paranaguá em todo o seu potencial. “Mobilidade urbana é uma barreira atual para nosso crescimento. Nossa cidade precisa se adaptar ao aumento populacional e ao destaque econômico que temos em Paranaguá”, afirmou Renato Emanuel.    

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