A justiça que tarda. Cármen Lúcia recebeu estudo para barrar novos benefícios para juízes. Até agora não saiu do papel

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A gazeteira e colunista da Folha, Mônica Bergamo, publicou notícia que mostra os penduricalhos da justiça que favorecem sobremaneira a turma “do poder da toga”.

Segundo Mônica Bergamo, a presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Cármen Lúcia, recebeu em agosto um estudo do corregedor do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), João Otávio de Noronha, para barrar a criação de penduricalhos semelhantes ao auxílio-moradia. O projeto até agora não saiu do papel.

Depois de um certo período, a ministra tomou uma providência: criou uma comissão para estudar o estudo feito por Noronha.

A proposta prevê a padronização das folhas de pagamento de todos os tribunais do país, estabelecendo rubricas e nomes iguais para os benefícios já existentes. Qualquer novo penduricalho, a partir daí, seria comunicado ao CNJ. E teria que ser previamente aprovado.

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AOS 06/02/18

ÀS 07:12

FOTO/ASSESSORIA STF

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