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É o Karlos Kohlbach. O grande jornalista é bom” demais da conta”. Ele está “esmerilhando a gorduchinha”

É o Karlos Kohlbach. O grande jornalista é bom” demais da conta”. Ele está “esmerilhando a gorduchinha”

É o Karlos Kohlbach

O grande jornalista é bom" demais da conta". Ele está "esmerilhando a gorduchinha". Bate de primeira nos comentários na Rádio Banda B, escreve para o site e ainda carrega nas costas o Blog Politicamente.

Salve, salve...

Depois de belas impropriedades, Prefeitura de Cascavel firma Termo de Ajustamento de Gestão com o TCE/PR

Depois de belas impropriedades, Prefeitura de Cascavel firma Termo de Ajustamento de Gestão com o TCE/PR
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná celebrará com o Município de Cascavel (Oeste) Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), por meio do qual a administração municipal e a empresa Petrocon Construtora de Obras Ltda. se comprometem a regularizar as impropriedades constatadas na obra de reurbanização e pavimentação asfáltica decorrente do Contrato Administrativo nº 67/19, no valor total de R$ 5.744.739,46. A celebração do TAG foi proposta pela prefeitura e pela empresa durante o trâmite de Tomada de Contas Extraordinária nº 700121/20. Nesse processo, a equipe de fiscalização do TCE-PR havia apontado a execução de serviços com especificações em desacordo com as normas técnicas aplicáveis e projetos. As coordenadorias de Gestão Municipal (CGM) e de Obras Públicas (COP) do TCE-PR opinaram pelo deferimento do TAG, tendo em vista que a proposta atende os requisitos da Resolução nº 59/17 do TCE-PR.  O Ministério Público de Contas (MPC-PR) acompanhou o opinativo das unidades técnicas. O relator do processo, conselheiro Ivens Linhares, destacou que a empresa detalhou a composição da massa asfáltica e apresentou as especificações técnicas a serem observadas em relação às metodologias de execução, com a adoção do Projeto de Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ) - Faixa "C" DER - ESP 2117, de dezembro de 2022. Linhares afirmou que o prazo de quatro meses para execução das obras mostra-se, em princípio, viável, conforme proposto pela Petrocon. Ele também considerou válidos a minuta do TAG, o plano de trabalho, o cronograma físico-financeiro e o orçamento apresentados.   Sanções por descumprimento O cumprimento deste plano, que gera obrigações tanto ao gestor que firmou o termo quanto a seus substitutos e sucessores, é monitorado pelo TCE-PR. No caso de descumprimento do TAG, que tem a eficácia de um título executivo extrajudicial, o gestor responsável fica sujeito a multa, rescisão do ajuste e prosseguimento de eventual processo ou procedimento de fiscalização. Se o TAG for descumprido, o TCE-PR fará a rescisão do ajuste e abrirá processos para a responsabilização dos gestores, que estão sujeitos à multa prevista no artigo 87, inciso III, alínea f, da Lei Orgânica do Tribunal (Lei Complementar Estadual nº 113/2005). Essa multa corresponde a 30 vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Paraná (UPF-PR), que tem correção mensal. Em setembro, a sanção totaliza R$ 3.989,40.   Termo de Ajustamento de Gestão O objetivo do TAG é obter a regularização voluntária de atos e procedimentos irregulares sujeitos à fiscalização do Tribunal de Contas e segue modelo já adotado por outros órgãos de controle externo. A autorização para a corte de contas aplicar o TAG foi conferida pela Lei Complementar Estadual nº 194/2016. Essa prerrogativa passou a figurar no Parágrafo 5º do Artigo 9 da Lei Orgânica do Tribunal e foi regulamentada pela Resolução 59/17. Para firmar o TAG, o gestor de recursos públicos deve elaborar um plano de ação, relacionando medidas e prazos para a regularização das falhas. Não são passíveis de TAG situações que configurem desvio de recursos públicos, descumprimento de disposição legal e renúncia de receita, por exemplo. O termo de ajuste também não poderá ser proposto 180 dias antes de eleições na esfera do órgão jurisdicionado.   Decisão Por maio da Sessão nº 16/23 do Plenário Virtual do Tribunal Pleno do TCE-PR, concluída em 31 de agosto, os conselheiros aprovaram por unanimidade o voto do relator pela formalização do TAG. O documento terá validade após ser assinado e publicado no Diário Eletrônico da corte.  O Acórdão 2713/23 - Tribunal Pleno, que autoriza a assinatura do TAG, foi disponibilizado em 6 de setembro, na edição nº 3.059 do Diário Eletrônico do TCE-PR (DETC).  

Governo decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do cabo Reinaldo José Garozi, que morreu na madrugada após um confronto com suspeitos

Governo decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do cabo Reinaldo José Garozi, que morreu na madrugada após um confronto com suspeitos
O governador Carlos Massa Ratinho Junior decretou, nesta segunda-feira (18), luto oficial de três dias pelo falecimento do cabo Reinaldo José Garozi, da Polícia Militar do Paraná, que morreu na madrugada após um confronto com suspeitos na PR-323, em Cianorte, no Noroeste do Paraná. Por volta das 19h, uma viatura da Polícia Militar abordou um veículo com cinco suspeitos. O motorista não acatou a ordem e fugiu do local, atirando nos policiais. No confronto, o cabo Garozi foi atingido na região do tórax e encaminhado em estado grave a um hospital da região. Ele não resistiu aos ferimentos e faleceu na madrugada desta segunda-feira. O agente estava há 26 anos na corporação e, desde 2011, integrava a equipe das Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), da 5ª Companhia Independente da Polícia Militar CIPM, com sede em Cianorte. Ele deixa a esposa e dois filhos.

Pianista Rogério Koury apresenta show com obras de Tom Jobim, no Guairinha

Pianista Rogério Koury apresenta show com obras de Tom Jobim, no Guairinha
O pianista Rogério Koury apresenta um show com a obra de Tom Jobim no dia 24 de setembro, às 19h, no palco do Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha). “Luiza,” “Lígia”, “Dindi”, “Este Seu Olhar”, “Anos Dourados”, “Falando de Amor”, “Retrato em Branco e Preto”, “Se Todos Fossem Iguais a Você,” “Eu Sei Que Vou Te Amar”, além de “Chega de Saudade”, “Garota de Ipanema”, “Wave” e “Desafinado”, são alguns clássicos que ganharão novos arranjos. O artista apresenta um show solo e mostra ao público a sua maneira singular de interpretação, com arranjos próprios, muita irreverência e sensibilidade, resgatando clássicos famosos que marcaram época. "Rogério Koury toca Jobim" tem duração de cerca de uma hora e vinte minutos. Rogério Koury é brasileiro e está completando 30 anos de carreira. Ele tem 15 álbuns gravados e distribuídos em todo o País, hoje disponíveis nas plataformas digitais. O artista realiza concertos por todo o Brasil e tem milhares de seguidores nas redes sociais, fruto das lives musicais que realiza semanalmente há quatro anos. Serviço: Apresentação: 24 de setembro de 2023 (domingo), às 19h Local: Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) - Rua XV de Novembro, 971 Tempo de duração do espetáculo: uma hora e vinte minutos Classificação etária: Livre Especificações do espetáculo: Concerto de piano Vendas pelo site Deu Balada

Prestígio em alta. Inauguração do laboratório FoodTech em Londrina é prestigiada por dois ministros do governo Lula

Prestígio em alta. Inauguração do laboratório FoodTech em Londrina é prestigiada por dois ministros do governo Lula
A informação é do blog Paçoca com Cebola. Segundo o site, dois ministros – Carlos Fávaro, da Agricultura e Pecuária e Waldez Góes, do Desenvolvimento Regional – participaram hoje de manhã, em Londrina, da inauguração do laboratório de FoodTech (tecnologia de alimentos) do campus do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Os laboratórios de Foodtech utilizam a tecnologia para inovar no segmento alimentício, em todos os processos, desde a produção, distribuição, venda até o consumo dos alimentos. Por meio do laboratório de Foodtech do IFPR em Londrina, serão realizadas pesquisas na área de biotecnologia e voltadas para o curso de Tecnologia em Alimentos. A ideia é ser protagonista no desenvolvimento do setor de alimentos de Londrina e região. O laboratório foi instalado através de recursos federais e uma emenda parlamentar da deputada Luisa Canziani.

Governo Lula vai emitir títulos verdes na Bolsa de Nova York com valor inicial de R$ 10 bilhões

Governo Lula vai emitir títulos verdes na Bolsa de Nova York com valor inicial de R$ 10 bilhões
O governo brasileiro emitirá títulos verdes, com o objetivo de captar US$ 2 bilhões – cerca de R$ 10 bilhões, na cotação atual – na Bolsa de Nova York. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o valor ainda não está definido, uma vez que a palavra final será do Tesouro Nacional, dependendo, também, do interesse a ser despertado nos investidores estrangeiros. A ideia é a de usar esses recursos no financiamento de projetos ambientalmente sustentáveis. Haddad encontra-se em Nova York, acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participa da abertura da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Lula e alguns de seus ministros têm se reunido com empresários e com autoridades do governo norte-americano. Nesses encontros, o governo brasileiro tem buscado atrair o interesse do investimento estrangeiro para projetos sustentáveis. Haddad disse ter concluído um road show em 36 eventos diferenciados. “Já atendemos mais de 60 fundos de investimento. A receptividade é a melhor possível, sobretudo porque esse recurso fica carimbado para financiar projetos sustentáveis, com taxas de juros mais convidativas do que nós temos hoje”, informou o ministro. Sobre o valor dos títulos verdes, estimado em R$ 10 bilhões, segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, Haddad disse que esse é o “começo de um processo”. “Estamos em período de silêncio agora. Portanto, o Tesouro vai julgar a conveniência do quanto [valor] e do quando colocar esses títulos. Mas eu queria dizer que esse recurso é um recurso inicial, muito pequeno, porque o Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior, uma vez que temos a melhor matriz energética do mundo. É uma das mais limpas do mundo. Temos condição de dobrar a produção de energia limpa num prazo inferior a 10 anos, sendo que especialistas dizem que isso pode ser feito em 5 anos”, explicou o ministro. Ele acrescentou que a produção de energia limpa pode ser exportada na forma de hidrogênio verde, mas que a prioridade será a de utilizá-la internamente, ajudando a indústria a agregar valor às matérias-primas e, em especial, para a neoindustrialização do país. “Você pode exportar no produto manufaturado. Daí a razão pela qual a energia verde pode se complementar com a questão da neoindustrialização do país”, disse. “Estamos começando a discutir a questão da industrialização do Brasil, a partir dessa matriz. Mas entendemos que não precisamos nos resignar à condição de exportadores de energia limpa, que é o que o mundo gostaria que fizéssemos. O Brasil vai produzir e exportar energia limpa, mas nós entendemos que uma boa parte dessa energia limpa tem que ser consumida no Brasil para manufaturar produtos verdes. Esse é o nosso objetivo último”, acrescentou.

Taxação dos super-ricos

Sobre as polêmicas envolvendo a tributação de offshores e de fundos exclusivos, proposta pelo governo com o intuito de tributar os chamados “super-ricos”, Haddad disse ver com naturalidade o fato de a proposta gerar inquietação, mas que confia na forma como o Congresso Nacional tratará a questão. “Às vezes, toda medida que você toma gera alguma inquietação. Mas vamos rever isso. A verdade é que o Congresso está debruçado sobre todas as ações que a gente do Ministério da Fazenda [enviamos], com um grau de abertura bastante significativo. Às vezes sugere alguma emenda, o que é natural em um processo democrático”, disse. “Mas o clima é favorável a tudo. Estamos aqui com o presidente da Câmara [Arthur Lira], com o presidente do Senado [Rodrigo Pacheco] e com o presidente da República em um evento de projeção da imagem do Brasil no mundo. Temos de aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar. Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial”, complementou.

TCE/PR multa prefeito de Campo Magro

TCE/PR multa prefeito de Campo Magro
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná julgou procedente Representação instaurada em face do Município de Campo Margo (Região Metropolitana de Curitiba), cujo objeto é a irregularidade na criação e provimentos de cargos na área da saúde municipal. Em razão da decisão, o prefeito, Cláudio César Casagrande (gestões 2017-2020 e 2021-2024) recebeu duas multas de R$ 5.312,80, que somam R$ 10.625,60. A Representação foi instaurada a partir do Ofício nº 63/22 da Quarta Promotoria de Justiça da Comarca de Almirante Tamandaré, por meio do qual encaminhou ao TCE-PR cópia do inquérito civil que resultou na expedição da Recomendação Administrativa nº 01/19, que determinou a extinção das coordenadorias especiais de serviços de urgência e emergência de saúde, em razão da ilegalidade originária da sua criação. Os conselheiros determinaram ao Município de Campo Magro que, em 30 dias, adote providências para promover a exoneração dos ocupantes dos cargos de coordenador especial indevidamente providos; e se abstenha de provê-los até que se solucione a irregularidade derivada da Lei Municipal nº 1.113/19. Além disso, o Tribunal recomendou que o município realize estudo de impacto orçamentário-financeiro relacionado aos cargos criados pela Lei nº 1.113/2019. O TCE-PR julgou irregular a criação de cargos de provimento em comissão de "Coordenadorias Executivas Especiais" a partir de autorização genérica da Lei Municipal nº 948/17, cuja efetiva materialização ocorreu indevidamente por meio do Decreto nº 48/18. O Tribunal também desaprovou o fato de a lei editada para regularizar a falha anterior (Lei nº 1.113/2019) estar desacompanhada da respectiva estimativa do impacto orçamentário-financeiro, obrigatória conforme disposição Lei Complementar nº 101/00 (Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF).   Decisão O relator do processo, conselheiro Durval Amaral, concordou com a instrução da Coordenadoria de Gestão Municipal (CGM) do TCE-PR e com o parecer do Ministério Público de Contas (MPC-PR) no processo. Ele lembrou que a criação de cargos no município afrontou as disposições dos artigos 37, inciso V, e 48, inciso X, da Constituição Federal; e que a Lei nº 1.113/2019 desrespeitou o disposto no artigo 16, inciso I, da LRF. Assim, o conselheiro expediu determinação e recomendação ao município; e aplicou ao responsável, por duas vezes, a sanção prevista no artigo 87, IV, da Lei Orgânica do TCE-PR (Lei Complementar nº 113/2005). A multa corresponde a 40 vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal do Paraná (UPF-PR), indexador das multas do TCE-PR que vale R$ 132,82 em agosto, mês em que o processo foi julgado. Os conselheiros aprovaram o voto do relator por unanimidade, na Sessão de Plenário Virtual nº 15/23 do Tribunal Pleno do TCE-PR, concluída em 17 de agosto. O MPC-PR ingressou com Embargos de Declaração, questionando supostos erros, omissões ou contradições no Acórdão nº 2463/23 - Tribunal Pleno, disponibilizado em 31 de agosto, na edição nº 3.055 do Diário Eletrônico do TCE-PR (DETC). Enquanto o recurso tramita, fica suspensa a execução das multas impostas na decisão.

Leilão do segundo lote do pedágio está marcado para a próxima semana

Leilão do segundo lote do pedágio está marcado para a próxima semana
Faltam menos de duas semanas para a abertura dos envelopes do Lote 2 do novo pacote de concessões rodoviárias do Paraná. A concorrência está marcada para as 14h do dia 29 de setembro na B3, a Bolsa de Valores do Brasil, com transmissão ao vivo pelo canal da instituição no YouTube. O Lote 1 foi arrematado com 18,25% de desconto no valor da tarifa por quilômetro rodado. Na prática, isso leva a um valor 65% menor do que seria praticado se a antiga concessão estivesse em vigor. O edital, publicado pela ANTT no dia 12 de junho, prevê que as propostas sejam entregues no dia 25 de setembro, junto com toda a documentação necessária, e uma sessão pública para a apresentação e disputa de preços. A homologação do resultado acontecerá no dia 10 de novembro, com assinatura do contrato com o vencedor devendo ocorrer até o dia 26 de janeiro de 2024. Poderão participar empresas brasileiras ou estrangeiras, de forma individual ou consorciadas. O Lote 2 tem extensão total de 605 quilômetros e receberá investimentos de R$ 10,8 bilhões. Estão previstos a obras de duplicação de 350 quilômetros de estradas, 138 quilômetros de faixas adicionais, 73 quilômetros de vias marginais e 72 quilômetros de ciclovias. Serão ainda 107 novos viadutos, 52 passarelas, 35 pontos de correção de traçado e oito passa-faunas. Ele engloba as rodovias federais BR-153, BR-277 e BR-369 e estaduais PR-092, PR-151, PR-239, PR-407, PR-408, PR-411, PR-508, PR-804 e PR-855. A concessão abrange as regiões de Curitiba, Litoral, Campos Gerais e Norte Pioneiro. Entre esta segunda-feira (18) e a próxima terça-feira (26), a Agência Estadual de Notícias (AEN) vai detalhar as principais obras de todos os trechos contemplados. Entre os principais investimentos estão novas faixas adicionais ao longo de 81 quilômetros da BR-277, entre Curitiba e Paranaguá, além de 23 quilômetros de ciclovias no mesmo trecho; novas vias marginais e viadutos na região próxima ao Porto de Paranaguá; duplicação da PR-407, entre Paranaguá e Pontal do Paraná; duplicação da PR-092 entre Jaguariaíva e Santo Antônio da Platina; duplicação da BR-153 entre Santo Antônio da Platina e Ourinhos; e duplicação da BR-369 entre a divisão de São Paulo e Cornélio Procópio. Os contratos preveem que as principais intervenções sejam executadas nos primeiros anos dos 30 de vigência do contrato. A concessionária contratada também deverá arcar com aproximadamente R$ 6,5 bilhões em custos operacionais durante o período, o que inclui serviços médico e mecânico, pontos de parada de descanso para caminhoneiros e sistema de balanças de pesagem. O Lote 2 terá sete praças de pedágio: São José dos Pinhais (BR-277), Carambeí (PR-151), Jaguariaíva (PR-151), Sengés (PR-151), Quatiguá (PR-092) e duas em Jacarezinho (BR-153 e BR-369).   VANTAGENS – A concessão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) seguirá as mesmas regras do Lote 1, com os principais pontos defendidos pelo Governo do Paraná e o setor produtivo do Estado desde o início da tramitação do processo, aliando preço justo e disputa pela menor tarifa, garantia de obras e ampla concorrência. A elaboração do programa de concessões foi objeto de um amplo estudo técnico que envolveu a realização de diversas consultas públicas e milhares de colaborações de usuários, batendo o recorde de um processo deste tipo pela ANTT. O leilão vai ocorrer por disputa com base na menor tarifa por quilômetro rodado – nesse caso, R$ 0,11922/km. Ou seja, levará a disputa a empresa/consórcio que oferecer o maior desconto sobre o teto estabelecido. A principal novidade é a existência de um aporte para descontos muito altos. O dispositivo é acionado a partir dos 18%, com o valor de R$ 100 milhões aportados a cada ponto percentual de desconto até os 23%. Entre 23% e 30% de desconto, o valor adicional deverá ser de R$ 120 milhões a cada ponto, que passará a ser de R$ 150 milhões para descontos acima de 30%, de forma cumulativa. LEILÕES – O leilão do Lote 1 aconteceu no dia 25 de agosto. O Grupo Pátria vai investir R$ 7,9 bilhões em obras de melhorias e manutenção em trechos das rodovias BR-277, BR-373, BR-376, BR-476, PR-418, PR-423 e PR-427. Os lotes 3, 4, 5 e 6 ainda estão em fase de análise, com expectativa pela liberação do 3 e 6 no começo do ano que vem. No total, serão 3,3 mil quilômetros de estradas concedidas à iniciativa privada, sendo 1,1 mil quilômetros destes de rodovias estaduais. Os investimentos devem ultrapassar R$ 50 bilhões durante as três décadas de contrato. Confira todos os detalhes do edital. As obras listadas no contrato podem ser consultadas  aqui . A localização das principais obras nas rodovias contempladas está aqui.

Mercado eleva projeção do crescimento

Mercado eleva projeção do crescimento
Pela quarta semana seguida, a previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu, passando de 2,64% para 2,89%. A estimativa está no boletim Focus desta segunda-feira (18/09/23), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,95% e 2%, respectivamente. Superando as projeções, no segundo trimestre do ano a economia brasileira cresceu 0,9%, na comparação com os primeiros três meses de 2023, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 3,4%. O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No semestre, a alta acumulada foi de 3,7%.

Inflação

A previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerada a inflação oficial do país – teve queda de 4,93% para 4,86%. Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 3,86%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos. A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Segundo o BC, no último Relatório de Inflação a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é de 61%. A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. Em agosto, influenciado pelo aumento do custo da energia elétrica, o IPCA foi de 0,23%, segundo o IBGE. O índice é superior ao registrado em agosto do ano passado, quando havia sido observada deflação (queda de preços) de 0,36%. O IPCA acumula taxa de 3,23% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 4,61%.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros - a Selic - definida em 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Diante da forte queda da inflação, o Copom iniciou, no mês passado, um ciclo de redução da Selic. A última vez em que o Banco Central tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. A partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas. Nesta terça (19) e quarta-feira (20), ocorre a sexta reunião do ano do Copom para a definição da Selic. A expectativa do mercado é que a taxa básica seja reduzida para 12,75% ao ano. Na ata do último encontro, os membros do colegiado já previam cortes de 0,5 ponto nas próximas reuniões. Segundo o documento, o órgão avalia que esse será o ritmo adequado para manter a política monetária contracionista (juros que desestimulam a economia) necessária para controlar a inflação. Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9% ao ano. Para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 8,5% ao ano para os dois anos. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica. Por fim, a previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar está em R$ 4,95 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5.

Operação Mata Atlântica em Pé é lançada em 17 estados e visa combater desmatamento e recuperar áreas degradadas

Operação Mata Atlântica em Pé é lançada em 17 estados e visa combater desmatamento e recuperar áreas degradadas
Tem início nesta segunda-feira, 18 de setembro, mais uma edição da Operação Mata Atlântica em Pé, que busca combater o desmatamento e recuperar áreas degradadas desse bioma no país. As ações de fiscalização ocorrem simultaneamente em 17 estados da Federação que possuem cobertura desse ecossistema e é coordenada nacionalmente pelo Ministério Público do Paraná. As vistorias prosseguem até 29 de setembro, quando serão contabilizadas as áreas desmatadas e as infrações identificadas. Em sua sexta edição nacional – no Paraná, onde surgiu, é a sétima –, a operação Mata Atlântica em Pé é uma ação conjunta entre os Ministérios Públicos nos estados e demais órgãos ambientais envolvidos. No Paraná, a Operação é realizada em conjunto com a Polícia Ambiental (Força Verde), a unidade regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Água e Terra (IAT) e a Polícia Científica. Tecnologia – Durante a operação, as equipes de fiscalização visitam áreas identificadas com possível ocorrência de degradação. As localizações são mapeadas principalmente a partir da utilização de tecnologia do projeto MapBiomas, ferramenta que permite a obtenção de imagens de satélite em alta resolução para a constatação de desmatamentos. Quando detectados os ilícitos ambientais, os responsáveis são autuados e podem responder judicialmente nas esferas cível e criminal, além de estarem sujeitos às sanções administrativas relacionadas aos registros das propriedades rurais. No ano passado, a Operação Mata Atlântica em Pé identificou 11,9 mil hectares de vegetação suprimida ilegalmente em todo o país, alcançando o montante de R$ 52,4 milhões em multas aplicadas. Desmatamento crescente – Dados do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica – cuja última atualização é de maio deste ano – mostram uma perda de 20.075 hectares (o que equivale a 20 mil campos de futebol) de florestas nativas no período 2021-2022. Apesar de representar uma redução de 7% em relação a 2020-2021 (21.642 hectares), a área desmatada é a segunda maior dos últimos seis anos e está 76% acima do valor mais baixo já registrado na série histórica – de 11.399 hectares, entre 2017 e 2018. Historicamente, os estados que apresentam os maiores índices de desmatamento são Minas Gerais, Bahia e Paraná. Segundo o levantamento, apenas 0,9% das perdas ocorreram em áreas protegidas, enquanto 73% aconteceram em propriedades privadas – reforçando que as florestas vêm sendo destruídas sobretudo para dar lugar a pastagens e culturas agrícolas. A especulação imobiliária, especialmente nas proximidades das grandes cidades e no litoral, também é apontada como outra das causas principais. Balanço – Ao final das ações de fiscalização, em 29 de setembro, serão apresentados pelos órgãos responsáveis os resultados da edição deste ano. O horário e o local de divulgação serão informados previamente pela Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Paraná.

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