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Sergio Moro quer pedir perdão a Lula

Sergio Moro quer pedir perdão a Lula
Sergio Moro quer pedir perdão a Lula Um "penetra" no União Brasil comentou com algumas lideranças, inclusive deputados paranaenses da legenda, que Sergio Moro confidenciou para Flávio Dino, ministro da Justiça e logo mais do STF, que deseja pedir perdão ao presidente Lula. Aguardemos...

Deus chamou Carlos Lyra

Deus chamou Carlos Lyra
Deus chama Carlos Lyra Papai do Céu queria ouvir música "de prima" e não é que ele chamou Carlos Lyra? Ele, um dos grandes nomes da bossa nova. Um dos grandes nomes da bossa nova, o cantor e compositor Carlos Lyra morreu na madrugada deste sábado (16), no Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Unimed Barra, na zona oeste da cidade. Carlos Lyra tinha 90 anos. A causa da morte não foi informada. “É com imensa tristeza que comunicamos a passagem do compositor Carlos Lyra, nessa madrugada, de forma inesperada. A todos, agradecemos o carinho”, informou uma publicação no perfil de Instagram do artista. Um dos principais parceiros de Vinicius de Moraes, Lyra é autor de composições que ajudaram a formar a bossa nova, como Você e EuCoisa Mais Linda e Minha Namorada.

Carreira

Carlos Eduardo Lyra Barbosa nasceu em 11 de maio de 1933. Era carioca do bairro de Botafogo, na zona sul da cidade. De acordo com o Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, começou a fazer música com um piano de brinquedo, aos 7 anos de idade. Na adolescência, quebrou uma perna durante uma atividade esportiva. A recuperação o deixou de cama por seis meses. Período que aproveitou para fazer uma imersão num dos instrumentos que seria um grande parceiro de vida, o violão. Ainda no antigo segundo grau – o que hoje se chama de ensino médio – conheceu o compositor Roberto Menescal, com quem montou a primeira Academia de Violão, por onde passaram nomes como Marcos Valle, Edu Lobo, Nara Leão e Wanda Sá. A primeira canção escrita por Lyra foi Quando Chegares, em 1954. Em 1955, iniciou a carreira profissional como músico, tocando violão elétrico no conjunto de Bené Nunes. Compôs Maria Ninguém, entre outras músicas com letras suas. Já em 1956, seu samba Criticando foi gravado pelo grupo vocal Os Cariocas.

Bossa nova

Entrou para o rol de ícones da bossa nova, ao lado de parceiros como Ronaldo Bôscoli, a dupla Tom Jobim e Vinícius de Moraes e o intérprete João Gilberto, todos representados no álbum Chega de Saudade, lançado em 1959 e que consolidou o estilo musical. Carlos Lyra teve passagem também como diretor musical do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (UNE). Foi um período em que entrou em contato com compositores populares como Zé Keti, Cartola, Nelson Cavaquinho, Elton Medeiros e João do Vale. O hino da UNE é uma parceria de Lyra com Vinicius de Moraes. Atuou ainda como diretor musical da Rádio Nacional, exercendo o cargo até o golpe militar em 1964. Por quatro anos, morou no México, onde se apresentou ao lado do saxofonista americano Stan Getz. Em quase 70 anos de carreira, lançou e participou de inúmeros álbuns, se apresentou em shows dentro e fora do Brasil e musicou peças teatrais e filmes. Toquinho, Baden Powell e Aldir Blanc também figuram na lista de parcerias. Além disso, se apresentou com diversos grandes nomes da MPB, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Chico Buarque, Leila Pinheiro e Nana Caymmi. Em 2008, publicou o livro Eu e a Bossa Nova, sobre as trajetórias entrelaçadas da sua vida e do estilo musical.

Homenagens

Lyra era casado com Magda Pereira Botafogo. Ao completar 90 anos, recebeu uma série de homenagens. Uma delas é o lançamento do álbum Afeto, que faz um passeio por todas as fases e estilos da obra do compositor. Os arranjos foram feitos por João Donato, Marcos Valle, Jaques Morelenbaum, Antônio Adolfo e Gilson Peranzzetta. O disco traz uma seleção de músicas interpretadas por vozes de grandes nomes da música brasileira, como Mart’nália, Gilberto Gil, Joyce Moreno, Ivan Lins, Caetano Veloso, Lulu Santos, Djavan, Marcos Valle, Patrícia Alvi, Fernanda Abreu, Leila Pinheiro, Wanda Sá, Paula Morelenbaum, Roberto Menescal, Edu Lobo e Mônica Salmaso. Os shows de lançamento foram no começo de dezembro, no Sesc Pompeia, em São Paulo.

Reforma Tributária pura

Reforma Tributária pura
Nem precisa gostar, mas Hauly, o "Turquinho", foi só dedicação. Lembro de Hauly ainda secretário da Administração no governo do prefeito de Cambé, Roberto Conceição. Hábil fazedor de contas, ele sempre teve facilidade com os números e sonhos edificadores. Eterno trabalhador, por vezes não compreendido, sempre determinado, participou, realizou a gigante da tributária. Cambé pode aplaudir. Ouça Hauly falando sobre o feito:

ABAIXO, AS INFORMAÇÕES SOBRE A APROVAÇÃO DA TRIBUTÁRIA

Por 365 votos a favor, 116 contra e uma abstenção, a Câmara dos Deputados aprovou, em segundo turno, o texto-base da reforma tributária sobre o consumo. Os parlamentares votaram dois destaques antes de concluir a sessão. O primeiro manteve o texto original, mas o segundo retirou as armas e munições do imposto seletivo, por 293 votos a favor e 193 contrários. Como a reforma tributária não sofreu alterações de mérito em relação ao texto aprovado pelo Senado, o Congresso promulgará a emenda constitucional da reforma tributária na próxima semana, anunciou mais cedo o deputado José Guimarães (PT-CE), líder do Governo na Câmara. Com o fim da votação, o Congresso conclui mais de 30 anos de discussões, após sucessivas propostas que não prosperaram nas últimas décadas. “Neste momento histórico em que muitos de nós perguntamos se está acontecendo, o parlamento brasileiro entregou um novo sistema tributário. Esse sistema que nós temos está falido há muito tempo. A carga [tributária] é altíssima no país, mas estamos reduzindo porque aumentamos a base de arrecadação. Hoje, quem paga são os que menos têm e mais precisam”, declarou o relator da reforma e líder da maioria na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Por volta das 17h30, a Câmara tinha aprovado o texto-base da reforma tributária em primeiro turno. Após cerca de três horas de debate, os deputados aprovaram três destaques e rejeitaram sete. Os destaques aprovados mantiveram incentivos ao setor automotivo e a fabricantes de baterias do Norte, Nordeste e Centro-Oeste e reinstituíram a autorização para que o salário de auditores-fiscais estaduais e municipais sejam igualados aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Os destaques rejeitados impediram alterações em relação ao texto do relator. Os parlamentares não reincluíram os regimes específicos para os setores de saneamento e concessão de rodovias. Mais cedo, os deputados mantiveram, por 326 votos a 161, o imposto seletivo sobre os armamentos e as munições, exceto se comprados pela Administração Pública, mas a questão acabou revertida posteriormente. O imposto seletivo incidirá sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Relator

O relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), retirou vários pontos incluídos pelo Senado no início de novembro. Caíram a cesta básica estendida, que teria alíquota reduzida em 60%, e regimes especiais para o saneamento e o transporte aéreo. Em contrapartida, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), manteve o benefício a profissionais liberais, que pagarão alíquota 30% menor. A retirada de exceções tem como objetivo reduzir a alíquota padrão do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Quando a reforma foi aprovada pela primeira vez na Câmara, em julho, o Ministério da Fazenda estimava que o IVA cobrado sobre a maioria dos produtos ficaria entre 24,45% e 27%. Com as exceções incluídas pelo Senado, a alíquota subiria para 27,5%. Isso faria o Brasil ter a maior alíquota entre os países que adotam o imposto tipo IVA. Atualmente, o país com o IVA mais alto é a Hungria, com 27% de imposto.

Sessão híbrida

A segunda votação da reforma tributária na Câmara começou pouco antes das 15h e está sendo realizada em caráter híbrido, com alguns parlamentares no plenário e outros votando pela internet. A oposição tentou obstruir a votação ao longo do dia, mas o presidente da Casa, Arthur Lira, manteve a votação dos dois turnos da PEC nesta sexta-feira. Como a Câmara apenas retirou e reinstituiu pontos da PEC aprovada pelos senadores, sem mudar o mérito, a proposta não precisa voltar ao Senado.  

Cidadania honorária

Cidadania honorária

Cidadania honorária

Alep outorga Título de Cidadão Honorário do Paraná ao ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro [...]

A Assembleia Legislativa do Paraná promoveu nesta sexta-feira (15/12/23) uma sessão solene para a outorga do Título de Cidadão Honorário do Paraná ao ex-presidente da República, Jair Messias Bolsonaro. A solenidade reuniu parlamentares estaduais e federais, secretários de Estado, além de apoiadores de Bolsonaro. Apresentado pelo deputado Ricardo Arruda (PL), o projeto tem a coautoria dos deputados Gilberto Ribeiro (PL), Delegado Jacovós (PL), Gilson de Souza (PL), Marcel Micheletto (PL) e Soldado Adriano José (PP). Aprovada pelo Poder Legislativo, a proposição foi sancionada pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD), que também participou da solenidade. Durante o discurso, Bolsonaro pontuou uma série de conquistas de seu governo. Além disso, fez uma análise do presente momento político do País. Ele também destacou a honra de receber a homenagem. “Aprendemos a amar novamente a nossa bandeira, a cantar o Hino Nacional, a voltar a ter orgulho da família, da pátria e de Deus. Entendemos que a liberdade não é uma clausula pétrea. Ela é algo que precisa ser cuidada. Nós deixamos uma marca, por isso agradeço a Deus por este momento da minha vida. Vale a pena quando me encontro com o povo. A todos do Paraná, quero dizer o Brasil é fantástico. Ninguém tem o que temos. Para sermos felizes, é só nos preocuparmos com a política, do vereador ao presidente da República. É preciso se empenhar e se dedicar. Nem tudo pode ser só alegria, mas ela se fará presente se estivermos bem intencionados com o próximo”, afirmou. A sessão foi presidida pelo deputado Marcel Micheletto, que saudou os presentes. "Com muita honra temos o presidente Bolsonaro em nossa Casa, no Paraná. quero agradecer todos os presentes. É com muita honra que conduzo essa solenidade. Bolsonaro é um líder que defende os valores da vida, pátria, liberdade e família. Ele honra as cores da nossa bandeira e as tradições do nosso País. É um amigo do agronegócio paranaense. Em seu governo, facilitou acesso ao crédito rural. Além disso, foi um visionário que reconheceu a posição estratégica de Itaipu. Bolsonaro é o presidente que mais investiu no Paraná nos últimos 30 anos. É um exemplo de homem público que governou para todos", comentou o 1º vice-presidente da Casa.

Stuart volta em 03/24

Stuart volta em 03/24
Stuart, o mais gostoso boteco da cidade, volta em março de 2024. Sei como são as coisas. Os novos proprietários têm números na cabeça, são sensíveis. Bar Stuart fica na Praça General Osório (n° 427), no Centro de Curitiba. A casa será reinaugurada no próximo mês de março.

“O castigo vem a cavalo” 

“O castigo vem a cavalo” 
"O castigo vem a cavalo" Queiroz reclamando de Bolsonaro. Logo você, tão malandro, reclamando de políticos? Sabe nada, inocente [...] Em entrevista à revista Veja, publicada nesta sexta-feira (15/12/23), ele disse que não deveria ter sido abandonado, mesmo se "fosse bandido". Queiroz ganhou notoriedade após ser acusado de controlar um esquema de rachadinha no gabinete do então deputado estadual e agora senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).  

Cidadania Honorária

Cidadania Honorária
Cidadania Honorária Bolsonaro, a partir desta sexta (15/12), é cidadão honorário do Paraná O ex-presidente Bolsonaro está em Curitiba para receber o título de Cidadão Honorário do Paraná, na Assembleia Legislativa. A homenagem foi assinada originalmente pelo deputado Ricardo Arruda (PL) e tem como co-autores os deputados Gilberto Ribeiro (PL), Delegado Jacovós (PL), Gilson de Souza (PL), Soldado Adriano José (PP) e Marcel Micheletto (PL). Então tá né. Tem outro jeito? É "bimba" no inelegível.

Suspensa licitação da Celepar por possíveis irregularidades

Suspensa licitação da Celepar por possíveis irregularidades
Está suspenso o Pregão Eletrônico nº 12/2023, promovido pela Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) com o objetivo de contratar empresa para implantar solução de gestão para sua frota automotiva, pelo valor estimado de R$ 134.951.872,30. A decisão consta em medida cautelar homologada pelo Pleno do Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR). Ela atendeu a pedido feito em Representação da Lei nº 8.666/1993 (Lei de Licitações e Contratos) formulada pela empresa Carletto Gestão de Serviços Ltda. Por meio da petição, a interessada apontou a ocorrência de diversas possíveis irregularidades na condução do procedimento licitatório. Para conceder a cautelar pleiteada, o relator do processo, conselheiro Maurício Requião, levou em conta duas delas: a existência de dúvida relevante a respeito da vantajosidade da contratação e a possibilidade de aglutinação indevida do objeto.   Decisão De acordo com o relator, a manifestação preliminar da Celepar não foi capaz de afastar a argumentação apresentada pela representante de que a solução descrita pela estatal no instrumento convocatório do certame estaria disponível de modo gratuito na internet. Além disso, Requião também pontuou que a declaração trazida aos autos pela própria Celepar "reforça a dúvida a respeito da inadequação da aglutinação do objeto, uma vez que é possível inferir que apenas por meio de consórcio uma empresa seria capaz de fornecer o objeto da contratação". Finalmente, o relator destacou que, apesar de a estatal haver declarado ter trazido aos autos cópia do processo de contratação, isso não foi feito, prejudicando o afastamento de questionamentos importantes a respeito da regularidade do procedimento licitatório como um todo. A decisão liminar, tomada em 30 de novembro, foi homologada, de forma unânime, pelos membros do órgão colegiado do TCE-PR na sessão ordinária presencial nº 41/2023, realizada nesta quarta-feira (13 de dezembro). A Celepar ainda dispõe de prazo de 15 dias para apresentar contraditório a respeito das questões apontadas. Os efeitos da cautelar serão mantidos até o julgamento de mérito do processo, a não ser que a medida seja revogada antes disso.

Política Real

Política Real
Política Real. Comentário desta sexta-feira (15/12/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

Sergio Moro, um verdadeiro “caçado”. Todo mundo quer prender o moço

Sergio Moro, um verdadeiro “caçado”. Todo mundo quer prender o moço
Segundo matéria do site da Folha de São Paulo, o Ministério Público defendeu a acolhida parcial da ação eleitoral contra o senador Sergio Moro, com a cassação do mandato. O parecer é assinado pelos procuradores da República Marcelo Godoy e Eloisa Helena Machado, da Procuradoria Regional Eleitoral do Paraná. Embora entendam que houve abuso de poder econômico, eles não observam utilização indevida dos meios de comunicação sociais. O relator do processo, juiz eleitoral Luciano Carrasco Falavinha Souza, deve divulgar seu voto no próximo mês. O caso pode ser levado a julgamento no plenário do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) já no final de janeiro.  

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