Por OgazeteirO - 03/04/2024 - 02:48
Por OgazeteirO com informações do Blog Politicamente - 02/04/2024 - 15:10
Por OgazeteirO com ASS/TCE/PR - 02/04/2024 - 11:19
Por OgazeteirO - 02/04/2024 - 11:14
Por OgazeteirO - Foto/Pública - 02/04/2024 - 11:07
Por OgazeteirO - 02/04/2024 - 11:03
02/04/2024 - 10:36
"Ele tinha uma preocupação imensa com o ser humano e achava que o que o artista fazia não podia ficar entre quatro paredes. O desenho e a gravura têm uma função social muita clara.", diz Bini."Essa exposição vai tentar mostrar isso – o desenvolvimento do desenho de Poty, desde quando frequentava a Escola Nacional de Belas Artes, nos anos 1940, e a evolução para esse traço sucinto, quase estilizado e forte, que gera toda uma linguagem plástica a influenciar artistas não só do Paraná, mas de todo o Brasil”, pontua. Todos os trabalhos expostos pertencem ao acervo do Museu Municipal de Arte e do Museu da Gravura Cidade de Curitiba.
A primeira fase das gravuras de Poty, todas de cunho social, é um resgate de suas origens. Poty vem da periferia da cidade, de um meio simples, e teve muito contato com ferroviários e trabalhadores que frequentavam o Vagão do Armistício. As gravuras que fez inicialmente no Rio de Janeiro, entre 1942 a 1945, retratam essa realidade.Do Rio de Janeiro ele vai a Paris, para desenvolver seus estudos de gravura. “Poucos são os trabalhos existentes desse período. Ele aproveitou essa experiência mais para aprender do que para produzir. Mas foi lá que começou a criar o seu estilo pessoal”, explica Bini. Voltando ao Brasil, Poty produz muita gravura, sempre preocupado com o ser humano e com as questões sociais. É quando começa também a troca de informações com artistas locais, como o pintor Guido Viaro e o escritor Dalton Trevisan.
De acordo com o historiador, o ponto máximo da caminhada artística de Poty é a experiência que ele teve durante uma temporada no Parque Nacional do Xingu, nos anos 60. Como resultado dessa viagem, Poty produziu uma série de aproximadamente 200 desenhos inspirados na arte indígena, em que seus traços se tornam ainda mais sintéticos e mais expressivos.No último segmento da mostra, entram mais desenhos e gravuras que sintetizam os elementos significativos da sua obra. “Ele domina o traço quase como não tirando a mão do papel, forçando um pouco mais a caneta, e com isso constrói a sua linguagem gráfica. A exposição certamente permitirá conhecer a essência do trabalho de Poty”, destaca o curador.
Outro exemplo dessa afetividade foi a doação de um valioso conjunto de obras de arte colecionadas com a esposa, Célia. A grande coleção, com obras de Picasso, Guignard, Di Cavalcanti, Portinari, Pancetti, entre outros, agregada ao acervo já existente do município, deu origem em 1986 ao Museu Municipal de Arte.Na ocasião, uma das salas do Museu recebeu o nome de Célia Neves Lazzarotto. O espaço principal do MuMA, onde ficarão expostos os seus trabalhos, receberá nesta celebração do seu centenário o nome de Sala Poty Lazzarotto.
Por OgazeteirO - Foto/Pública - 02/04/2024 - 04:39
Zé Roberto Alves - 01/04/2024 - 16:50
Menos de dois meses após o início dos trabalhos em 2024, a Câmara dos Deputados já avança em matérias que, segundo especialistas, representam retrocessos à pauta ambiental e podem fragilizar mecanismos de prevenção.
Por OgazeteirO - Foto/Pública - 01/04/2024 - 09:40
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