Caso Marielle Franco. Se o comando não elucidar o crime de forma rápida, a intervenção desanda. Rodrigo Maia já começou a criticar

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A população pobre do Rio de Janeiro sabe quem matou a vereadora. O caso não é para brincadeira, mas a voz é única, “até os postes sabem quem matou a liderança do PSOL. E se os homens que comandam a intervenção não esclarecerem o caso com a máxima urgência, todo este processo intervencionista cai por terra.

Tanto é verdade, que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reforçou as críticas que tem feito ao governo Michel Temer (MDB) desde o início da intervenção.

Segundo o Painel da Folha, em conversas com aliados, o deputado apontou o crime como resultado da falta de planejamento da operação e voltou a criticar a maneira açodada como ela foi deflagrada pelo presidente. Para Maia, Temer agiu por razões políticas, não militares. Numa avaliação mais pessimista, Maia e os aliados cogitaram a possibilidade de que o assassinato tenha sido uma ação deliberada de milícias associadas à banda podre da polícia para atingir o governo e lançar dúvidas sobre a intervenção.

 

AOS 16/03/18, ÀS 07:11, FOTO

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