Caso UFMG. Após protestos contra a invasão da universidade, para Requião, é preciso enquadrar a Polícia Federal em abuso de autoridade

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A ação da Polícia Federal, que investiga um suposto desvio de recursos destinados à construção e implantação do Memorial da Anistia Política do Brasil, financiado pelo Ministério da Justiça e executado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), vem chamando atenção.

O reitor da universidade, Jaime Arturo Ramirez, e a vice-reitora, Sandra Regina Goulart Almeida, foram conduzidos coercitivamente para depor, além do presidente da Fundação de Desenvolvimento e Pesquisa (Fundep), Alfredo Gontijo de Oliveira. Duas ex-vice-reitoras e duas funcionárias da Fundep também foram ouvidas pelos agentes federais. A Polícia Federal não esclareceu o motivo das conduções coercitivas ou os indícios de eventual participação dos dirigentes da universidade no caso.

Para o senador do Paraná, Roberto Requião, houve abuso de autoridade.

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