Resultados da busca por ""

Foram encontrados 19341 posts para sua pesquisa

Lula na ONU

Lula na ONU

Lula na ONU

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursa, nesta terça-feira (19/09/23), na abertura da 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

Por tradição, cabe ao governo brasileiro fazer o primeiro discurso da Assembleia, seguido do presidente dos Estados Unidos. Essa tradição vem desde os princípios da organização, no fim dos anos 1940.

Acompanhe...

Dias Toffoli libera geral e “mela” processo de suspeição de Eduardo Appio. O juiz federal pode voltar para a vara da Lava Jato em Curitiba

Dias Toffoli libera geral e “mela” processo de suspeição de Eduardo Appio. O juiz federal pode voltar para a vara da Lava Jato em Curitiba
As informações acabam de sair no canal de notícias da GloboNews.  

Do CONJUR:

Toffoli anula suspeição de Appio decidida pelo TRF-4 e suspende PAD

O ministro Dias Toffoli anulou a suspeição do juiz Eduardo Appio, que tinha assumido a 13ª Vara Federal de Curitiba e foi afastado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
 
Ele declarou a nulidade total da decisão na exceção de suspeição contra o juiz, e suspendeu o andamento do Processo Administrativo Disciplinar (PAD) que corre contra Appio no TRF-4. Em letras maiúsculas, reiterou a necessidade do "devido cumprimento das decisões exaradas pelo STF, sob pena de nulidade de ofício". Também foi determinado que o Conselho Nacional de Justiça compartilhe com o Supremo o resultado da correição extraordinária da 13ª Vara Federal de Curitiba "tão logo finalizado, bem como de todo material, tais quais processos, dados e informações disponíveis acerca da unidade, que possua em seu poder". Para fundamentar sua decisão, o ministro lembrou que o TRF-4 declarou a suspeição de Appio, entre outras razões, por ter desobedecido uma ordem do ministro Ricardo Lewandowski para suspender a tramitação de duas ações penais.  
No entanto, depois de Appio ter proferido decisões nos processos que correm na vara da "lava jato", o desembargador Marcelo Malucelli e o desembargador Loraci Flores, relatores da suspeição, respectivamente, também decidiram em matérias sobre as quais não poderiam deliberar por expressa determinação do Supremo, o que também os tornaria suspeitos. Toffoli elencou várias situações nas quais os desembargadores têm se esquivado de cumprir sucessivas decisões do STF, "utilizando-se a corte regional de diversos expedientes, jurisdicionais e administrativos, no intuito de fazer valer suas decisões". O ministro também utilizou como argumento a prévia de alguns achados da correição na 13ª Vara Federal de Curitiba feita pelo CNJ: "Informações obtidas indicam falta do dever de cautela, de transparência, de imparcialidade e de prudência de magistrados que atuaram na operação 'lava-jato', promovendo o repasse de valores depositados judicialmente e bens apreendidos à Petrobras e outras empresas, antes de sentença com trânsito em julgado, que retornariam no interesse de entes privados." O ministro apontou, por fim, que não faz sentido que corram no CNJ as reclamações disciplinares instauradas contra os desembargadores federais Loraci Flores de Lima e Marcelo Malucelli, bem como uma contra a juíza Gabriela Hardt, enquanto só o juiz Eduardo Appio é investigado disciplinarmente pelo TRF-4. "Todos os procedimentos deveriam ser analisados e julgados pelo CNJ, também a fim de viabilizar a análise conjunta, assim como já vem ocorrendo em relação à Correição Extraordinária na 13ª Vara Federal Criminal", apontou Toffoli. Contra-ataque A declaração de suspeição de Appio pelo TRF-4 contrariou a jurisprudência da própria corte e foi uma resposta lavajatista à decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, de declarar a imprestabilidade das provas produzidas a partir do acordo de leniência da Odebrecht para todos os casos em tramitação no país. Toffoli oficiou a Advocacia-Geral da União e outras autoridades para que identifiquem quais agentes públicos atuaram no acordo sem passar pelos trâmites formais e tomem as providências para apurar responsabilidades. Para advogados ouvidos pela ConJur, a decisão do ministro tem potencial para afetar a maior parte dos acordos fechados pela "lava jato". Menos de 12 horas depois da decisão de Toffoli, a 8ª Turma do TRF-4, por unanimidade, contra-atacou e declarou a suspeição de Appio — e, com isso, anulou todas as suas decisões na "lava jato". Ao fazê-lo, porém, o TRF-4 alterou a jurisprudência que vinha seguindo para negar declarações de parcialidade de magistrados lavajatistas. O relator do caso, desembargador Loraci Flores, argumentou que o rol de hipóteses de suspeição de juízes do artigo 254 do Código de Processo Penal é meramente exemplificativo, conforme vem decidindo o Superior Tribunal de Justiça. O problema é que o STJ consolidou essa posição desde, pelo menos, 2016. E a 8ª Turma do TRF-4 não aplicou essa jurisprudência ao negar uma exceção de suspeição apresentada contra o desembargador Marcelo Malucelli, então relator dos processos da "lava jato" na corte. No julgamento, de 22 de março deste ano, a 8ª Turma declarou que "as hipóteses de impedimento e suspeição descritas nos artigos 252 e 254 do Código de Processo Penal constituem um rol exaustivo, revelando-se imprescindível ao seu reconhecimento a existência de fundamentos concretos, não bastando, pois, que a parte alegue genérica e infundadamente a suspeição do magistrado" (Exceção de Suspeição Criminal 5025685-52.2022.4.04.7000). Malucelli, que integra a 8ª Turma da corte, é pai do advogado João Eduardo Malucelli, sócio do ex-juiz Sergio Moro em um escritório de advocacia. A ele é creditada uma decisão mandando prender o advogado Rodrigo Tacla Duran, a despeito de o caso estar no Supremo Tribunal Federal. O desembargador, porém, nega que tenha dado a ordem. Após a divulgação desses fatos, ele pediu afastamento dos processos relacionados à "lava jato". Diálogos entre procuradores da finada "lava jato" apontam que Malucelli costurou junto com integrantes do Ministério Público uma saída para que a 13ª Vara Federal de Curitiba fosse comandada pelo juiz Luiz Antônio Bonat, simpatizante da autodenominada força-tarefa, quando Moro deixou de ser juiz para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública do governo de Jair Bolsonaro, no começo de 2019. Com o afastamento de Malucelli, Loraci Flores assumiu a relatoria dos processos da "lava jato" na 8ª Turma do TRF-4, no fim de abril. A ConJur mostrou que ele não podia exercer a função, uma vez que seu irmão, o delegado da Polícia Federal Luciano Flores, trabalhou em investigações do caso. O artigo 252, I, do Código de Processo Penal estabelece que o juiz não poderá exercer jurisdição no processo em que "tiver funcionado seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral até o terceiro grau, inclusive, como defensor ou advogado, órgão do Ministério Público, autoridade policial, auxiliar da Justiça ou perito". Luciano Flores foi o responsável pela condução coercitiva e inquirição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e por grampear a ex-primeira-dama Marisa Letícia em conversas pessoais que acabaram divulgadas em jornais, a despeito de a prática ser proibida pela Lei 9.296/1996. Devido à atuação do irmão, Loraci Flores se declarou impedido de julgar caso envolvendo o ex-ministro Antonio Palocci. Clique aqui para ler a decisão Pet 11.791

Política Real. Comentário desta terça-feira (19/09/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

Política Real. Comentário desta terça-feira (19/09/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

Política Real.

Comentário desta terça-feira (19/09/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

Acompanhe…

Comissão da Câmara pode votar nesta terça (19/09) projeto de Lei que proíbe união homoafetiva

Comissão da Câmara pode votar nesta terça (19/09) projeto de Lei que proíbe união homoafetiva
A Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara dos Deputados marcou para esta terça-feira (19) a votação de projeto de lei (PL) que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A articulação dos parlamentares para aprovar o PL gerou reação da comunidade LGBTI+ no Brasil, que considera a medida inconstitucional e um ataque à cidadania.   Em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF) equiparou as relações entre pessoas do mesmo sexo às uniões estáveis entre homens e mulheres, reconhecendo, assim, a união homoafetiva como núcleo familiar. Em 2013, o Conselho Nacional da Justiça (CNJ) determinou que todos os cartórios do país realizassem casamentos homoafetivos. Já o texto prestes a ser analisado na Comissão da Câmara pretende incluir no Artigo 1.521 do Código Civil o seguinte trecho: “Nos termos constitucionais, nenhuma relação entre pessoas do mesmo sexo pode equiparar-se ao casamento ou a entidade familiar.”  Atualmente, o Artigo 1.521 enumera os casos em que o casamento não é permitido, como nos casos de união de pais com filhos ou de pessoas já casadas. Na justificativa, o relator do texto, deputado federal Pastor Eurico (PL-PE), afirmou que o casamento “representa uma realidade objetiva e atemporal, que tem como ponto de partida e finalidade a procriação, o que exclui a união entre pessoas do mesmo sexo”. Ao defender a aprovação do projeto, o relator citou o parágrafo 3º do Artigo 226 da Constituição que diz que, “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Com isso, o relator Pastor Eurico afirma que “resta claro que a própria Constituição mitiga a possibilidade de casamento ou união entre pessoas do mesmo sexo”. O parlamentar pernambucano ainda criticou a decisão do STF que reconheceu a união homoafetiva. “Mais uma vez, a Corte Constitucional brasileira usurpou a competência do Congresso Nacional, exercendo atividade legiferante incompatível com suas funções típicas”, argumentou.

Ataque à cidadania

Rio de Janeiro/RJ 21/05/2023 10 anos de casamentos homoafetivos no país. Toni Reis, David Harrad e filhos. Foto divulgação.
Toni Reis, David Harrad e os filhos, na comemoração dos 10 anos de casamentos homoafetivos no Brasil - Foto: Divulgação
A tentativa de aprovar um projeto para proibir o casamento homoafetivo foi duramente criticada por organizações de direitos humanos e da comunidade LGBTI+. O presidente da Aliança Nacional LGBTI+, Toni Reis, um dos autores da ação que originou a decisão do STF a favor do casamento homoafetivo, acredita que o projeto não deve prosperar no Congresso Nacional. A iniciativa “gera discurso de ódio porque eles não querem que nós existamos como cidadãos e cidadãs”, afirma Reis. Sobre o argumento usado pelo relator, Toni Reis lembrou que o Supremo considerou que os artigos 3º e 5º da Constituição se sobressaem ao Artigo 226. “Esse Artigo 226 está contradizendo o Artigo 5º, que diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Então, o Supremo se ateve ao Artigo 5ª que é uma cláusula pétrea”, afirmou. As cláusulas pétreas são os artigos da Constituição que não podem ser alterados nem mesmo por proposta de emenda à Constituição (PEC). Toni Reis acrescentou que o projeto é um ataque à cidadania no Brasil. O também presidente da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) lembrou ainda que será lançada nesta terça-feira a Frente Parlamentar Mista por cidadania e direitos LGBTI+ no Congresso Nacional com o apoio de 262 deputados ou senadores. “O reconhecimento do casamento homoafetivo é um caminho sem volta”, concluiu. O Grupo Estruturação - LGBT+ de Brasília convocou um ato de repúdio contra o projeto de lei para hoje, às 11h, em frente ao anexo II da Câmara dos Deputados. O presidente do grupo, Michel Platini, ressalta a importância da manutenção do direito. "Com o reconhecimento das uniões homoafetivas, a população LGBT+ passou a ter acesso aos direitos civis, que agora estão sob ameaça. É fundamental que a sociedade brasileira compreenda a relevância dessas conquistas e se una para proteger os direitos e a dignidade de todos os seus cidadãos, independentemente da orientação sexual."

É o Karlos Kohlbach. O grande jornalista é bom” demais da conta”. Ele está “esmerilhando a gorduchinha”

É o Karlos Kohlbach. O grande jornalista é bom” demais da conta”. Ele está “esmerilhando a gorduchinha”

É o Karlos Kohlbach

O grande jornalista é bom" demais da conta". Ele está "esmerilhando a gorduchinha". Bate de primeira nos comentários na Rádio Banda B, escreve para o site e ainda carrega nas costas o Blog Politicamente.

Salve, salve...

Depois de belas impropriedades, Prefeitura de Cascavel firma Termo de Ajustamento de Gestão com o TCE/PR

Depois de belas impropriedades, Prefeitura de Cascavel firma Termo de Ajustamento de Gestão com o TCE/PR
O Tribunal de Contas do Estado do Paraná celebrará com o Município de Cascavel (Oeste) Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), por meio do qual a administração municipal e a empresa Petrocon Construtora de Obras Ltda. se comprometem a regularizar as impropriedades constatadas na obra de reurbanização e pavimentação asfáltica decorrente do Contrato Administrativo nº 67/19, no valor total de R$ 5.744.739,46. A celebração do TAG foi proposta pela prefeitura e pela empresa durante o trâmite de Tomada de Contas Extraordinária nº 700121/20. Nesse processo, a equipe de fiscalização do TCE-PR havia apontado a execução de serviços com especificações em desacordo com as normas técnicas aplicáveis e projetos. As coordenadorias de Gestão Municipal (CGM) e de Obras Públicas (COP) do TCE-PR opinaram pelo deferimento do TAG, tendo em vista que a proposta atende os requisitos da Resolução nº 59/17 do TCE-PR.  O Ministério Público de Contas (MPC-PR) acompanhou o opinativo das unidades técnicas. O relator do processo, conselheiro Ivens Linhares, destacou que a empresa detalhou a composição da massa asfáltica e apresentou as especificações técnicas a serem observadas em relação às metodologias de execução, com a adoção do Projeto de Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ) - Faixa "C" DER - ESP 2117, de dezembro de 2022. Linhares afirmou que o prazo de quatro meses para execução das obras mostra-se, em princípio, viável, conforme proposto pela Petrocon. Ele também considerou válidos a minuta do TAG, o plano de trabalho, o cronograma físico-financeiro e o orçamento apresentados.   Sanções por descumprimento O cumprimento deste plano, que gera obrigações tanto ao gestor que firmou o termo quanto a seus substitutos e sucessores, é monitorado pelo TCE-PR. No caso de descumprimento do TAG, que tem a eficácia de um título executivo extrajudicial, o gestor responsável fica sujeito a multa, rescisão do ajuste e prosseguimento de eventual processo ou procedimento de fiscalização. Se o TAG for descumprido, o TCE-PR fará a rescisão do ajuste e abrirá processos para a responsabilização dos gestores, que estão sujeitos à multa prevista no artigo 87, inciso III, alínea f, da Lei Orgânica do Tribunal (Lei Complementar Estadual nº 113/2005). Essa multa corresponde a 30 vezes o valor da Unidade Padrão Fiscal do Estado do Paraná (UPF-PR), que tem correção mensal. Em setembro, a sanção totaliza R$ 3.989,40.   Termo de Ajustamento de Gestão O objetivo do TAG é obter a regularização voluntária de atos e procedimentos irregulares sujeitos à fiscalização do Tribunal de Contas e segue modelo já adotado por outros órgãos de controle externo. A autorização para a corte de contas aplicar o TAG foi conferida pela Lei Complementar Estadual nº 194/2016. Essa prerrogativa passou a figurar no Parágrafo 5º do Artigo 9 da Lei Orgânica do Tribunal e foi regulamentada pela Resolução 59/17. Para firmar o TAG, o gestor de recursos públicos deve elaborar um plano de ação, relacionando medidas e prazos para a regularização das falhas. Não são passíveis de TAG situações que configurem desvio de recursos públicos, descumprimento de disposição legal e renúncia de receita, por exemplo. O termo de ajuste também não poderá ser proposto 180 dias antes de eleições na esfera do órgão jurisdicionado.   Decisão Por maio da Sessão nº 16/23 do Plenário Virtual do Tribunal Pleno do TCE-PR, concluída em 31 de agosto, os conselheiros aprovaram por unanimidade o voto do relator pela formalização do TAG. O documento terá validade após ser assinado e publicado no Diário Eletrônico da corte.  O Acórdão 2713/23 - Tribunal Pleno, que autoriza a assinatura do TAG, foi disponibilizado em 6 de setembro, na edição nº 3.059 do Diário Eletrônico do TCE-PR (DETC).  

Governo decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do cabo Reinaldo José Garozi, que morreu na madrugada após um confronto com suspeitos

Governo decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do cabo Reinaldo José Garozi, que morreu na madrugada após um confronto com suspeitos
O governador Carlos Massa Ratinho Junior decretou, nesta segunda-feira (18), luto oficial de três dias pelo falecimento do cabo Reinaldo José Garozi, da Polícia Militar do Paraná, que morreu na madrugada após um confronto com suspeitos na PR-323, em Cianorte, no Noroeste do Paraná. Por volta das 19h, uma viatura da Polícia Militar abordou um veículo com cinco suspeitos. O motorista não acatou a ordem e fugiu do local, atirando nos policiais. No confronto, o cabo Garozi foi atingido na região do tórax e encaminhado em estado grave a um hospital da região. Ele não resistiu aos ferimentos e faleceu na madrugada desta segunda-feira. O agente estava há 26 anos na corporação e, desde 2011, integrava a equipe das Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam), da 5ª Companhia Independente da Polícia Militar CIPM, com sede em Cianorte. Ele deixa a esposa e dois filhos.

Pianista Rogério Koury apresenta show com obras de Tom Jobim, no Guairinha

Pianista Rogério Koury apresenta show com obras de Tom Jobim, no Guairinha
O pianista Rogério Koury apresenta um show com a obra de Tom Jobim no dia 24 de setembro, às 19h, no palco do Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha). “Luiza,” “Lígia”, “Dindi”, “Este Seu Olhar”, “Anos Dourados”, “Falando de Amor”, “Retrato em Branco e Preto”, “Se Todos Fossem Iguais a Você,” “Eu Sei Que Vou Te Amar”, além de “Chega de Saudade”, “Garota de Ipanema”, “Wave” e “Desafinado”, são alguns clássicos que ganharão novos arranjos. O artista apresenta um show solo e mostra ao público a sua maneira singular de interpretação, com arranjos próprios, muita irreverência e sensibilidade, resgatando clássicos famosos que marcaram época. "Rogério Koury toca Jobim" tem duração de cerca de uma hora e vinte minutos. Rogério Koury é brasileiro e está completando 30 anos de carreira. Ele tem 15 álbuns gravados e distribuídos em todo o País, hoje disponíveis nas plataformas digitais. O artista realiza concertos por todo o Brasil e tem milhares de seguidores nas redes sociais, fruto das lives musicais que realiza semanalmente há quatro anos. Serviço: Apresentação: 24 de setembro de 2023 (domingo), às 19h Local: Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) - Rua XV de Novembro, 971 Tempo de duração do espetáculo: uma hora e vinte minutos Classificação etária: Livre Especificações do espetáculo: Concerto de piano Vendas pelo site Deu Balada

Prestígio em alta. Inauguração do laboratório FoodTech em Londrina é prestigiada por dois ministros do governo Lula

Prestígio em alta. Inauguração do laboratório FoodTech em Londrina é prestigiada por dois ministros do governo Lula
A informação é do blog Paçoca com Cebola. Segundo o site, dois ministros – Carlos Fávaro, da Agricultura e Pecuária e Waldez Góes, do Desenvolvimento Regional – participaram hoje de manhã, em Londrina, da inauguração do laboratório de FoodTech (tecnologia de alimentos) do campus do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Os laboratórios de Foodtech utilizam a tecnologia para inovar no segmento alimentício, em todos os processos, desde a produção, distribuição, venda até o consumo dos alimentos. Por meio do laboratório de Foodtech do IFPR em Londrina, serão realizadas pesquisas na área de biotecnologia e voltadas para o curso de Tecnologia em Alimentos. A ideia é ser protagonista no desenvolvimento do setor de alimentos de Londrina e região. O laboratório foi instalado através de recursos federais e uma emenda parlamentar da deputada Luisa Canziani.

Governo Lula vai emitir títulos verdes na Bolsa de Nova York com valor inicial de R$ 10 bilhões

Governo Lula vai emitir títulos verdes na Bolsa de Nova York com valor inicial de R$ 10 bilhões
O governo brasileiro emitirá títulos verdes, com o objetivo de captar US$ 2 bilhões – cerca de R$ 10 bilhões, na cotação atual – na Bolsa de Nova York. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o valor ainda não está definido, uma vez que a palavra final será do Tesouro Nacional, dependendo, também, do interesse a ser despertado nos investidores estrangeiros. A ideia é a de usar esses recursos no financiamento de projetos ambientalmente sustentáveis. Haddad encontra-se em Nova York, acompanhando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participa da abertura da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Lula e alguns de seus ministros têm se reunido com empresários e com autoridades do governo norte-americano. Nesses encontros, o governo brasileiro tem buscado atrair o interesse do investimento estrangeiro para projetos sustentáveis. Haddad disse ter concluído um road show em 36 eventos diferenciados. “Já atendemos mais de 60 fundos de investimento. A receptividade é a melhor possível, sobretudo porque esse recurso fica carimbado para financiar projetos sustentáveis, com taxas de juros mais convidativas do que nós temos hoje”, informou o ministro. Sobre o valor dos títulos verdes, estimado em R$ 10 bilhões, segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, Haddad disse que esse é o “começo de um processo”. “Estamos em período de silêncio agora. Portanto, o Tesouro vai julgar a conveniência do quanto [valor] e do quando colocar esses títulos. Mas eu queria dizer que esse recurso é um recurso inicial, muito pequeno, porque o Brasil tem condição de captar muitos recursos no exterior, uma vez que temos a melhor matriz energética do mundo. É uma das mais limpas do mundo. Temos condição de dobrar a produção de energia limpa num prazo inferior a 10 anos, sendo que especialistas dizem que isso pode ser feito em 5 anos”, explicou o ministro. Ele acrescentou que a produção de energia limpa pode ser exportada na forma de hidrogênio verde, mas que a prioridade será a de utilizá-la internamente, ajudando a indústria a agregar valor às matérias-primas e, em especial, para a neoindustrialização do país. “Você pode exportar no produto manufaturado. Daí a razão pela qual a energia verde pode se complementar com a questão da neoindustrialização do país”, disse. “Estamos começando a discutir a questão da industrialização do Brasil, a partir dessa matriz. Mas entendemos que não precisamos nos resignar à condição de exportadores de energia limpa, que é o que o mundo gostaria que fizéssemos. O Brasil vai produzir e exportar energia limpa, mas nós entendemos que uma boa parte dessa energia limpa tem que ser consumida no Brasil para manufaturar produtos verdes. Esse é o nosso objetivo último”, acrescentou.

Taxação dos super-ricos

Sobre as polêmicas envolvendo a tributação de offshores e de fundos exclusivos, proposta pelo governo com o intuito de tributar os chamados “super-ricos”, Haddad disse ver com naturalidade o fato de a proposta gerar inquietação, mas que confia na forma como o Congresso Nacional tratará a questão. “Às vezes, toda medida que você toma gera alguma inquietação. Mas vamos rever isso. A verdade é que o Congresso está debruçado sobre todas as ações que a gente do Ministério da Fazenda [enviamos], com um grau de abertura bastante significativo. Às vezes sugere alguma emenda, o que é natural em um processo democrático”, disse. “Mas o clima é favorável a tudo. Estamos aqui com o presidente da Câmara [Arthur Lira], com o presidente do Senado [Rodrigo Pacheco] e com o presidente da República em um evento de projeção da imagem do Brasil no mundo. Temos de aproveitar esse momento de harmonização dos poderes para fazer a agenda avançar. Quanto mais cedo nós colhermos os frutos dessa agenda, mais facilmente a economia brasileira vai decolar para patamares de crescimento compatíveis com o nosso potencial”, complementou.

  • Participe do nosso grupo de WhatsApp