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Curso de teatro do CER IV completa um ano com aprovação da comunidade assistida

Integração de arte e saúde transforma realidade de pacientes com deficiência através do projeto Foz Fazendo Arte, da Fundação Cultural Lucas Fernandes, de 15 anos, conta as horas para chegar o dia da oficina de teatro, no Centro Especializado de Reabilitação IV (CER IV). “Eu adoro o teatro e as atividades que o professor João nos passa, não gosto de faltar, é muito bom”, comentou. Ele participa da oficina de teatro desde o início da atividade, há um ano. A mãe conta que a arte está transformando o comportamento do filho, e as mudanças na formação de novos vínculos também refletem na saúde mental. “O Lucas é autista e o teatro fez maravilhas na vida dele. Ele tinha muitas dificuldades para socializar e hoje é outra pessoa, e não gosta de faltar às aulas, porque o professor tem um diferencial, só tenho a agradecer. Até a medicação dele reduziu”, enfatizou Patrícia Lopes Fernandes. Lucas é um dos 35 alunos de diferentes faixas etárias que participam das turmas de teatro do CER IV. A ação inclui pacientes com deficiências físicas, visuais, auditivas e intelectuais, além de autistas. O projeto é uma parceria entre a Secretaria de Saúde e a Fundação Cultural, através do projeto Foz Fazendo Arte. “O teatro foi um presente para nós. O processo de reabilitação engloba uma série de terapias alternativas, porque envolve a questão da inclusão, das habilidades sociais, e o teatro é terapêutico e é integrante desse processo. O professor é maravilhoso e traz novos olhares que contribuem para o desenvolvimento dos pacientes”, expressou Caroline Ribeiro, gerente de serviços técnicos do CER IV. “É uma parceria que está integrando toda a comunidade assistida e queremos que se fortaleça e se amplie”, complementou. Oficina As aulas são ministradas pelo arte-educador João Lírio. Com experiência em arte e saúde, ele envolve os pacientes em um movimento artístico através de jogos cênicos, improvisações e dinâmicas colaborativas. Para ele, a experimentação da arte é um caminho para a descoberta de si mesmo e do outro, o que contribui para a dimensão humana, melhoria das habilidades sociais e para a autonomia dos pacientes. “Meu primeiro contato de saúde e arte foi no CAPSi (Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil) e, a partir dali, foquei em uma pedagogia acessível, dentro da perspectiva de validação do ser em suas diferenças, da sua identidade, a partir de suas necessidades e visões, fugindo da lógica produtiva e padronizada”, comentou Lírio. A oficina é tão estimada pelos alunos que chegou a formar o grupo de teatro “Alcateia”, que já se apresentou em dois espaços públicos com a peça “CERgredo”, que também tem a versão digital disponível em : https://www.youtube.com/watch?si=qJrm0zLu2GjRDoAn&v=3VM4cOqI1i4&feature=youtu.be Complementar O teatro tem sido um grande aliado para a superação dos desafios de inclusão, autonomia e interação social do CER IV, isso porque a arte acessa lugares subjetivos que somente a técnica clínica não alcança. “Percebemos os pacientes socializando na área de convivência após o teatro; uma formação de vínculo que demoraríamos muito tempo para alcançar na terapia e acontece de forma natural através da arte”, comentou a terapeuta ocupacional, Adriele Zatta. Além dela, as psicólogas Ana Gabriela Arregussi e Juliana Prado também acompanham e participam do planejamento das oficinas. “Trabalhamos em conjunto e percebemos que as habilidades sociais se desenvolvem mais rapidamente que na terapia individual, principalmente as habilidades sociais, e o teatro permite isso, as famílias têm aprovado, e há um estímulo para as crianças saírem e explorarem outros espaços e relações e vivenciarem a simulação da sociedade pelo teatro”, comentou Juliana. Foz Fazendo Arte Em pouco mais de um ano em funcionamento, o Foz Fazendo Arte ultrapassou os seis mil atendimentos mensais em mais de 80 polos. As parcerias para a realização foram firmadas com Secretarias Municipais, Clubes de Mães e Organizações da Sociedade Civil. São mais de 20 modalidades artísticas disponíveis para pessoas de todas as idades e gêneros, ministradas por 74 arte-educadores contratados pela Fundação Cultural de Foz do Iguaçu. Link: https://www5.pmfi.pr.gov.br/noticia.php?id=52602

Até os dentes

Até os dentes

Até os dentes

"Envolvido até os dentes", diz Lula sobre Bolsonaro e a tentativa de golpe. Na Índia, o presidente comentou sobre o acordo de delação premiada de Mauro Cid […]

Ao comentar o acordo de delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que Bolsonaro estava “envolvido até os dentes” no que chamou de perspectiva de golpe de Estado.
“Acho que ele está altamente comprometido. A cada dia, vão aparecendo as coisas e, a cada dia, vamos ter certeza de que havia a perspectiva de golpe e que o ex-presidente estava envolvido nela até os dentes. É isso que vai ficar claro.”
Durante coletiva de imprensa em Nova Déli, na Índia, Lula evitou comentar detalhes do acordo de delação homologado no sábado (9) pelo Supremo Tribunal Federal. “Não sei o que está lá. Só sabe o delegado que ouviu e o coronel que prestou depoimento. O resto é especulação”. “O tempo vai se encarregar. A única chance que ele [Bolsonaro] tinha de não participar disso era quando ele estava preocupado em vender as joias. Fora isso, ele é o responsável por parte das coisas ruins que aconteceram no nosso país.

Aumento na tarifa de água?

Aumento na tarifa de água?

Aumento na tarifa de água? Agepar abre consulta pública sobre o processo de reajuste da tarifa da Sanepar. Será que daqui uns dias virá aumento por aí? Começam consultando, e depois, "É SÓ NO NOSSO"

A partir desta terça-feira (12/09/23), a população pode enviar sugestões para auxiliar a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) na definição de nova metodologia de reajuste da tarifa Sanepar, por meio de consulta pública. As contribuições deverão ser encaminhadas por meio de formulário online, disponível até 12 de outubro, e também podem contemplar questionamentos e outros comentários. Nesta consulta pública, a Agepar apresenta proposta de simplificação do processo de reajuste tarifário por meio de alteração na metodologia utilizada atualmente. “É muito importante que a população participe, pois este é um tema que concerne a todos os cidadãos paranaenses, já que se refere a um serviço de primeira necessidade, que é o saneamento básico. Além de simplificar o processo de reajuste, essa nova metodologia que estamos propondo também trará mais transparência a ele”, comenta Christian Luiz da Silva, chefe da Coordenadoria de Saneamento Básico da Agepar. A nova metodologia deve ser aplicada em todos os reajustes anuais, a partir de 2024, após a conclusão do ciclo regulatório, com realização de audiência pública e homologação pelo Conselho Diretor da Agepar. A proposta leva em consideração outras contribuições já apresentadas pela população e sociedade civil em consultas e audiência públicas realizadas anteriormente, durante o processo de Revisão Tarifária Periódica (RTP). Diferente da RTP, que implica na definição de uma nova tarifa, o reajuste é um processo mais simples e atualiza a tarifa vigente através de um índice que recompõe a inflação acumulada em determinado período. O índice utilizado na nova metodologia, que está sendo apresentada à população nesta consulta pública, é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).   COMO PARTICIPAR – Qualquer cidadão, independente de sua formação acadêmica ou área de atuação profissional, pode participar enviando sugestões, comentários e questionamentos. A participação também é aberta a empresas, associações e outras entidades e órgãos públicos. Os interessados devem acessar este LINK. Não serão analisadas contribuições anônimas. Também não haverá respostas individualizadas para as contribuições, que serão analisadas em conjunto.

Opinião

Opinião

Passar a limpo os crimes e o legado nefasto da Lava Jato - Por Milton Alves*

A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, na última quarta-feira (6), abriu um novo capítulo no processo em curso sobre a operação Lava Jato ao anular todas as provas obtidas a partir do acordo de leniência com a empreiteira Odebrecht. O ministro Toffoli declarou “em definitivo e com efeitos erga omnes [vale para todos], a imprestabilidade dos elementos de prova obtidos a partir do acordo de leniência celebrado pela Odebrecht”. Segundo o ministro do STF, a prisão de Lula foi um dos maiores erros judiciários da história do país. “Uma armação fruto de um projeto de poder de determinados agentes públicos em seu objetivo de conquista do Estado por meios aparentemente legais, mas com métodos e ações contra legem [contrário à lei]”, escreveu Toffoli em sua decisão de 135 páginas. Toffoli registrou ainda que os membros da força-tarefa violaram o devido processo legal, descumpriram decisões judiciais superiores, subverteram provas, agiram com parcialidade e fora da área de competência, atropelando, em toda linha, os ditames do Estado de Direito. A decisão de Dias Toffoli representa a mais séria e profunda revisão do STF sobre a natureza e o caráter da Lava Jato, um salto qualitativo na compreensão do papel criminoso da operação e da monstruosa farsa judicial, que criminalizou a atividade política e empresarial, atingindo parlamentares, partidos políticos e empresas. Uma das consequências práticas da decisão do STF, é a possibilidade da responsabilização criminal de Sergio Moro, atual senador do União Brasil, e do ex-deputado Deltan Dallagnol e dos demais integrantes da força-tarefa, que foi sediada em Curitiba. ‘Lavajatismo’ é o fascismo de toga Ao traçarmos uma linha do tempo da operação iniciada em março de 2014, é inevitável a constatação de que a Lava Jato contribuiu de forma decisiva para a subversão da institucionalidade pactuada na Assembleia Nacional Constituinte de 1988, praticando um modelo importado de justiça, de caráter punitivista, autoritário, de exceção – violando todas as regras consagradas no chamado estado estado de direito. Uma avaliação mais geral do contexto do surgimento da operação Lava Jato aponta para uma ação sintonizada com a política implementada pelo Departamento de Estado (DoS) norte-americano: Após o colapso do estado soviético e o fim das guerrilhas marxistas em El Salvador e Guatemala, os Estados Unidos iniciaram na América Latina e no Caribe, nos anos 90″, a “guerra contra as drogas”, uma operação de interferência direta nos países da região. Em um novo giro na política imperialista, depois da chamada “guerra contra o terror” dos anos 2000, a agenda de combate à corrupção também pautou as ações do Departamento de Estado e demais agências norte-americanas de inteligência e espionagem, um instrumento a serviço da desestabilização de governos democráticos e progressistas do continente. Brasil, Equador, Argentina e Peru, em graus diferenciados, foram os alvos de campanhas “anticorrupção”, com o estímulo, suporte e participação direta de agências estadunidenses. Portanto, um dos maiores crimes praticados no curso da operação Lava Jato foi a colaboração clandestina com agências e autoridades dos EUA e da Suíça, uma grave lesão aos interesses do país que precisa ser devidamente apurada. Os danos institucionais, econômicos e sociais gerados pela Lava Jato devem ser examinados cuidadosamente pela lupa do Supremo Tribunal Federal (STF), do Congresso Nacional, PGR, Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo próprio Ministério Público Federal, definindo os crimes e a responsabilização dos envolvidos. Legado nefasto Órgãos da mídia corporativa – TV Globo e Folha de São Paulo – tentam relativizar os crimes e impactos negativos da Lava Jato na vida nacional. O esforço atual da mídia pró-Lava Jato é apresentar os crimes como simples desvios da “rota positiva” da operação no combate à corrupção no interior do estado brasileiro. Segundo os órfãos da Lava Jato, a experiência foi positiva e que um balanço da operação não pode abrir caminho para a volta da impunidade dos agentes públicos. Ou seja, o mesmo discurso favorável ao lavajatismo, reciclado por um tom mais defensivo diante das montanhas de denúncias, que revelam os métodos criminosos praticados pelo ex-juiz e senador Sérgio Moro e por Deltan Dallagnol, deputado cassado e ativista da extrema direita. Além disso, é impossível não estabelecer o nexo entre Operação Lava Jato e a vitória eleitoral, em 2018, do cleptofascista e genocida Jair Bolsonaro, que conduziu um governo desastroso. O lavajatismo foi um importante estuário para ação política da extrema direita, que com muita demagogia e o apoio da imprensa dominante, empolgou vastos setores da população e do eleitorado. Os métodos da Lava Jato desembocaram na criminalização dos partidos e de lideranças políticas, que teve como maior expressão a campanha inédita de lawfare contra um líder político brasileiro – o atual presidente Lula -, condenado e preso sem provas por 580 dias. O encarceramento “preventivo” de executivos de empresas privadas e públicas, as delações forjadas, as conduções coercitivas ilegais, as prisões filmadas, os vazamentos seletivos para a Rede Globo, a falsificação de documentos e a espionagem de advogados de defesa dos acusados foram alguns dos mecanismos criminosos utilizados pela operação. A Lava Jato também legou um enorme passivo na economia do país. Sob o pretexto do combate à corrupção, provocou a implosão de setores inteiros da economia nacional, afetando a indústria da construção civil e de infraestrutura pesada, a indústria naval, o setor químico e a cadeia produtiva de petróleo e gás. Segundo estudo do Corecon [Conselho Regional de Economia do Rio de Janeiro], a Lava Jato foi um fator importante no agravamento do quadro de recessão na economia entre os anos de 2015 a 2018 e foi a responsável pela queda de até 85% do faturamento das construtoras brasileiras, o que acabou gerando a perda de mais de quatro milhões de empregos diretos e indiretos em todo o país. A eliminação dos mecanismos criminosos do lavajatismo no interior do Sistema de Justiça, é fundamental para abrir caminho na direção de uma reforma profunda das instituições judiciais e do próprio Ministério Público. *É jornalista e escritor – colabora em diversas mídias progressistas e de esquerda. É o autor dos livros ‘A Política Além da Notícia e a Guerra Declarada Contra Lula e o PT’ (2019), ‘A Saída é pela Esquerda’ (2020), ‘Lava Jato, uma conspiração contra o Brasil’ (2021) e de ‘Brasil Sem Máscara – o governo Bolsonaro e a destruição do país‘ (2022) — todos pela Kotter Editorial. Ativista social e militante do Partido dos Trabalhadores (PT), em Curitiba. Graduado em Gestão Pública (UFPR) e pós-graduando em Ciência Política (Unicesumar).

Mesmo com nova lei, Brasil ainda precisa avançar em igualdade salarial entre homens e mulheres

Mesmo com nova lei, Brasil ainda precisa avançar em igualdade salarial entre homens e mulheres
Durante muitos anos a igualdade salarial entre homens e mulheres foi algo distante da realidade brasileira e esta situação foi erroneamente encarada com naturalidade por algum período. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizado no fim de 2022, a mulher brasileira recebe 78% do que ganha um homem. Recentemente, a lei 14.611, sancionada pelo presidente Luiz Inácio, determinou que as empresas que não cumpram os requisitos de igualdade salarial podem ser multadas em até dez vezes o valor do salário devido ao colaborador. “Ao garantir salários iguais, a sociedade reconhece o valor do trabalho desempenhado pelas mulheres, sejam eles profissionais, acadêmicos, domésticos ou de qualquer outra função exercida”, explica Jorgiana Lozano, advogada do escritório Aparecido Inácio e Pereira. Mesmo antes da nova lei, a Constituição Federal do Brasil e as leis trabalhistas já estabeleciam orientações relacionadas à igualdade salarial entre homens e mulheres na busca da garantia da remuneração igualitária entre os gêneros. Após sancionada,  empresas que apresentem desigualdade salarial ou de critérios remuneratórios deverão apresentar e implementar plano de ação para mitigar a desigualdade, com metas e prazos, garantida a participação de representantes das entidades sindicais e de representantes dos empregados nos locais de trabalho. Além disso, uma vez comprovada a diferença em termos de salário, a empresa será multada em valor correspondente a 10 vezes o salário que deveria ser pago ao colaborador, que pode ser dobrado, em caso de reincidência. “É fundamental o estabelecimento de mecanismos de transparência salarial,  incremento da fiscalização contra a discriminação salarial,  com a disponibilização de canais específicos para denúncias, além da implementação de programas de diversidade e inclusão no ambiente de trabalho”, opina Ágatha Otero, especialista em direito trabalhista no Aparecido Inácio e Pereira. Como o colaborador pode agir? É importante que o colaborador compreenda seus direitos trabalhistas e esteja ciente das leis relacionadas à igualdade salarial entre homens e mulheres. Consultar um advogado trabalhista ou o sindicato da categoria pode ajudar a obter informações detalhadas sobre os direitos e as leis aplicáveis. “O colaborador que se sinta lesado pode buscar assistência jurídica de um advogado trabalhista para entrar com uma ação na Justiça do Trabalho e o profissional irá representar o colaborador e buscar uma solução por meio do processo judicial”, esclarece Jorgiana. A nova lei determina a publicação de relatórios de transparência e de critério remuneratório para empresas com cem ou mais empregados, entretanto, é válido ressaltar que a igualdade salarial é um princípio fundamental de justiça social e equidade de gênero. Pagamentos justos e iguais para trabalho igual ou equivalente são essenciais no combate a discriminação de gênero e garantia de igualdade no local de trabalho. “Fatores como etnia, origem social e identidade de gênero também influenciam no acesso ao mercado de trabalho e na remuneração das mulheres. Por isso, o que se espera com a nova lei, é que exista mais do que a equiparação salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função, mas também a redução da pobreza e o desenvolvimento econômico e social”, finaliza Ágatha.   Sobre a Dra. Jorgiana Paulo Lozano Advogada no escritório Aparecido Inácio e Pereira Advogados Associados, é especialista em Direito do Constitucional e Administrativo. Sobre a Dra. Agatha Flávia Machado Otero Bacharela em Direito pela Universidade Santo Amaro e pós-graduanda em Direito e Processo do Trabalho pela Escola Paulista de Direito.

Quem diria, o grande jornalista Alexandre Garcia espalha grotesca fake news, dizendo que enchentes no RS são culpa do PT

Quem diria, o grande jornalista Alexandre Garcia espalha fake news grotesca de que enchentes no RS são culpa do PT

Sobre as bobagens ditas por Alexandre Garia, o Jornal do Brasil colocou:

O jornalista bolsonarista Alexandre Garcia espalhou uma fake news criminosa no YouTube. Comentando sobre a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, que até agora deixou 46 mortos, o ex-porta-voz do ditador Figueiredo disse que “é preciso investigar porque não foi só a chuva”.

“A chuva foi a causa original. Mas no governo petista foram construídas, ao contrário do que recomendavam as medições ambientais, três represas pequenas que aparentemente abriram as comportas ao mesmo tempo”, inventou.

“Isso causou uma enxurrada parecida com aquelas que acontecem aqui perto de Brasília, na Chapada dos Veadeiros, e que levam as pessoas e que matam pessoas porque a água vem de repente”.

A cascata prosseguiu: “Imagina a ponte de ferro que caiu, que foi levada: o pilar da ponte tem uma altura que equivale a um prédio de seis andares. E a água subiu de repente”.

Acompanhe a falação de Alexandre Garcia  

Quem quer trabalhar? As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a oferta de 14.105 vagas de emprego com carteira assinada no Paraná

As Agências do Trabalhador do Paraná e postos avançados começam a semana com a oferta de 14.105 vagas de emprego com carteira assinada no Paraná. A maior parte é para auxiliar de linha de produção (indústria), com 3.150 oportunidades. Na sequência, aparecem as funções de operador de caixa, com 304 vagas, repositor de mercadorias, com 212, e operador de telemarketing ativo e receptivo, com 173. A Região Metropolitana de Cascavel concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis (3.776). São 1.074 vagas para auxiliar de linha de produção, 170 para assistente de produção farmacêutica, 120 para abatedor de porcos e 84 para operador de caixa. A Grande Curitiba aparece em seguida (3.482). São 212 vagas para auxiliar de linha de produção, 212 para repositor de mercadorias, 178 para operador de caixa e 173 para operador de telemarketing ativo e receptivo. Na Capital, a Agência do Trabalhador Central oferta 45 vagas para preenchimento urgente: assistente de vendas (20), auxiliar de limpeza (15), atendente de confeitaria (07), analista de planejamento financeiro (02) e assistente de contadoria fiscal (01).   Nas demais regionais são destaques Londrina (1.327), Foz do Iguaçu (1.057) e Pato Branco (1.022 ). Em Londrina, as funções que lideram as ofertas de vagas são auxiliar de linha de produção, com 210 vagas, alimentador de linha de produção, com 105, auxiliar de produção de gorduras vegetais comestíveis, com 60, e abatedor de aves, com 50 oportunidades. Em Foz do Iguaçu, os destaques são para auxiliar de linha de produção (382), abatedor de aves (90), alimentador de linha de produção (55) e abatedor de porcos (50). Em Pato Branco, há oferta de emprego para as funções de auxiliar de linha de produção, com 248 oportunidades, auxiliar de almoxarifado, com 60, operador de caixa, com 42, e trabalhador de avicultura de corte, com 45. Também há bom volume de ofertas em Jacarezinho (127), com chances para costureiro na confecção em série; Paranaguá (106), sendo a maior procura ajudante de obras; Ponta Grossa (230), com oferta de 50 vagas para auxiliares administrativos; e Guarapuava (419), onde os destaques são auxiliar de linha de produção e atendente de lanchonete.   ATENDIMENTO – Os interessados em ocupar as vagas devem buscar orientações entrando em contato com a unidade da Agência do Trabalhador de seu município. Para evitar aglomeração, a sugestão é que o atendimento seja feito com horário marcado. O agendamento deve ser feito AQUI. Confira as principais vagas por regionais.

Política Real. Comentário desta segunda-feira (11/09/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

Comentário desta segunda-feira (11/09/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

Acompanhe…

Itaipu estreita relações com instituições brasileiras de pesquisa e desenvolvimento

Nos dias 28 e 29 de agosto, o diretor administrativo da Itaipu, Iggor Gomes Rocha, participou de reuniões em importantes instituições de pesquisa do Brasil para alinhar ações em parceria com a Binacional. A atual gestão da Itaipu busca, como diretriz, tomar decisões cada vez mais baseadas em dados, e por isso tem estreitado relações com diversas instituições de pesquisa e universidades. No dia 28, Rocha, acompanhado do superintendente da Universidade Corporativa Itaipu, Ariel Scheffer, foi conhecer as atividades da Nova Universidade Petrobras, centro de formação e qualificação para empregados da companhia, no Rio de Janeiro (RJ). Eles foram recebidos pelo coordenador didático da Academia de Liderança e Competências da Petrobras, Cyro Barretto. As duas instituições, Itaipu e Petrobras, ajustaram a realização de um workshop, ainda em 2023, na sede da Binacional, com universidades corporativas de outras empresas para troca de experiências e debate sobre os grandes desafios que enfrentam, como a gestão do conhecimento intergeracional e a criação de regras mais eficazes de incentivo à produção acadêmica de empregados. Já no dia 29, também no Rio de Janeiro, o diretor se encontrou com o corpo diretivo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição nacional de pesquisa e desenvolvimento em medicina e ciências biológicas, vinculada ao Ministério da Saúde. Segundo o novo presidente da instituição, Mario Moreira, doutor em Políticas Públicas pela UFPR, “a Fiozcruz possui diversos projetos de integração de unidades regionais, órgãos nacionais e internacionais da área da saúde”. A entidade realiza reconhecidas capacitações, pesquisas, campanhas, que serão melhor apresentadas em futura visita institucional em Foz do Iguaçu, na sede da Itaipu. O diretor expressou o interesse em estreitar a relação institucional entre Itaipu e Fiocruz, especialmente em parcerias visando melhoras no Hospital Ministro Costa Cavalcanti, mantido pela Fundação de Saúde Itaiguapy. A Fiocruz, por sua vez, externou o desejo de conhecer as práticas de sustentabilidade da Binacional para implementação em suas unidades. Estiveram presentes ainda a vice-presidente adjunta de Gestão e Desenvolvimento Institucional, Priscila Ferraz Conexão, e o chefe do Laboratório de Patologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), Marcelo Pelajo. Também no dia 29, no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o diretor administrativo encontrou o recém-empossado presidente da instituição, economista Márcio Pochmann. Participaram da reunião os pesquisadores Denis Maracci Gimenez e Daniel Castro, da equipe do Instituto. Prestes a completar 90 anos, o IBGE discutiu propostas de cooperação com a Binacional para construção de um centro referencial de pesquisas da América Latina e um programa de bolsas a pesquisadores em áreas de interesse público. Estiveram em pauta também a expansão do conceito de território da IB, os desafios da coleta de dados de povos indígenas etc. A Itaipu Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 2,9 bilhões de MWh. Em 2022, foi responsável por 8,6% do suprimento de eletricidade do Brasil e 86,3% do Paraguai. A empresa tem como missão “Gerar energia elétrica de qualidade com responsabilidade social e ambiental, contribuindo com o desenvolvimento sustentável no Brasil e no Paraguai.”

Criação do Fundo Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência está na pauta da Alep

O debate sobre a criação de um fundo estadual para a defesa das pessoas com deficiências chega ao Plenário da Assembleia Legislativa do Paraná na próxima semana. O projeto de lei 699/2023, de autoria do Governo do Estado, faz parte da pauta da sessão plenária de segunda-feira (11). A medida institui o Fundo Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (FEPcD). O objetivo é facilitar a captação, o repasse e a aplicação de recursos financeiros destinados ao financiamento de planos, programas ou projetos que objetivem a informação, orientação, proteção, defesa de direitos e reparação de danos causados à pessoa com deficiência. O Fundo será abastecido com transferências e repasses da União e do Estado; multas decorrentes das sanções previstas no Estatuto da Pessoa com Deficiência do Estado do Paraná; recursos de termos e compromissos de ajustamento de conduta; entre outras fontes. A gestão será da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e Família (SEDEF), em parceria com o Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COEDE). Também em primeira discussão está o projeto de lei 339/2023, que Concede o Título de Cidadão Benemérito do Estado do Paraná a João Vitor Mazzer. A iniciativa é do deputado Do Carmo (União). Em segunda discussão, os deputados irão analisar nove emendas de Plenário ao projeto de lei 489/2023, do Poder Executivo. A iniciativa institui o Código de Ética e Conduta da Polícia Científica do Paraná. A proposta estabelece normatização específica acerca dos princípios que regem os servidores integrantes da categoria. Também em segundo turno estão o projeto de lei 447/2023, do deputado Hussein Bakri (PSD), que institui a Campanha Permanente de Conscientização e Prevenção da Bronquiolite no Estado do Paraná; e o projeto de lei 614/2023, do deputado Gugu Bueno (PSD), que concede o título de utilidade pública à Associação Patobranquense de Kickboxing Boxe. Redação final Em redação final estão quatro proposituras. O projeto de lei 686/2021, do deputado Ricardo Arruda (PL), altera a Lei nº 18.668/2015, incluindo a proibição do uso de animais em “testes de laboratório da indústria do tabaco”. O projeto 88/2023, de autoria do deputado Tito Barrichello (União), obriga as empresas de central de atendimento a disponibilizar para seus colaboradores canal de denúncias, com vistas à prevenção e combate ao assédio sexual, homofobia e xenofobia. O 318/2023, do deputado Adão Litro (PSD), concede o título de utilidade pública à Associação dos Tenistas de Pato Branco; e o 586/2023, do deputado Soldado Adriano José (PP), concede o título de utilidade pública à Associação das Ruas ao Palácio (Adrap), de Sarandi. Homenagens e audiências Na agenda do Legislativo da próxima semana estão programadas homenagens e audiências públicas. Na segunda-feira (11), mais de cem feirantes de Curitiba e Região Metropolitana serão homenageados. A proposição é da deputada estadual Flávia Francischini (União) e está marcada para as 18h30, no Plenarinho. Na terça-feira (12), uma Sessão Solene vai comemora os 35 anos de ministério do Pastor Luiz Roberto Soares Silvado à frente da Igreja Batista do Bacacheri. O evento ocorre às 19 horas, no Plenário. Duas audiências públicas também estão agendadas. Na quarta-feira (13), às 14 horas, o deputado Paulo Gomes (PP), presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, vai abordar a Relação de Consumo com as Instituições Financeiras e Similares. O evento será no Auditório Legislativo. Na sexta-feira (15), em Palmital, o deputado Professor Lemos (PT) vai promover o debate sobre a pavimentação da Rodovia BR-158, que liga o município até Campo Mourão. O encontro será 13h30 na Câmara Municipal de Palmital. Transmissão A sessão plenária da próxima segunda-feira (11) terá transmissão ao vivo e pode ser acompanhada a partir das 14h30, pela TV Assembleia, por meio do canal 10.2, em TV aberta, e do canal 16, da Claro/NET. O conteúdo também pode ser acessado pelo canal do Youtube do Legislativo.

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