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Bolsonaristas podem arrumar outro MITO. PF aceita delação premiada de Mauro Cid

A informação exclusiva é da jornalista Andréa Sadi.

Em seu blog, a jornalista diz que a Polícia Federal aceitou fechar um acordo de delação premiada com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O Ministério Público Federal (MPF) ainda precisa ser ouvido sobre quais as condições para o acordo ser firmado. Além disso, a delação premiada só passa a valer após homologação (aval) do Supremo Tribunal Federal (STF). Em 28 de agosto, Cid passou mais de 10 horas depondo na sede da PF, em Brasília, no âmbito da investigação que apura a invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo hacker Walter Delgatti Neto, para desacreditar o sistema judiciário brasileiro. Naquela altura, o acordo já vinha sendo negociado.  

Deboche? “Saúdo Lula por trazer para o governo Tarcísio de Freitas e seu partido para nos apoiar. O Brasil voltou!”

A frase, com certo tom de deboche, é do ministro Márcio França, que perdeu o Ministério dos Portos e Aeroportos para o Republicanos, partido que acaba entrar no governo Lula em troca de apoio no Congresso Nacional. É o chamado "ACERTÃO". Lula precisa de maioria para aprovar suas pautas e isso agita os bastidores. Pelo sim, pelo não, Márcio França continua junto e misturado e fica com o Ministério das Micro e Pequenas Empresas. No Jornal do Brasil, o jornalista Caio Spechoto escreveu: "O Ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França, que deixará o cargo para dar espaço ao Republicanos no governo, publicou uma foto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o governador de São Paulo, o bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos). O PSB tem criticado Lula por tirar espaço do partido para abrigar legendas que apoiaram Jair Bolsonaro em 2022. "Saúdo o Lula por trazer para o governo Tarcísio de Freitas e seu partido para nos apoiar. O Brasil voltou!", escreveu França na publicação da foto. A manifestação foi em sua conta no Instagram".

R$ 108 milhões para construção de 13 novas escolas

  Com duas escolas entregues neste ano e outras 11 em obras em diversas regiões do Estado, o Governo do Paraná investe, apenas em 2023, R$ 108,7 milhões para a entrega de 13 novas unidades da rede estadual de ensino. Os valores superam o montante aplicado em obras de novas escolas entre 2019 e 2022, que foi de R$ 83,6 milhões em 17 unidades no período, quando o maior foco estava em obras de reforma, ampliação e melhoria das unidades existentes e na conclusão das obras que haviam sido paralisadas devido à Operação Quadro Negro. A mais recente unidade escolar foi entregue à população em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), no início de agosto. A conclusão do Colégio Cívico-Militar 1º Centenário, que atende 568 alunos da cidade, também marcou o término das obras atingidas pela Operação Quadro Negro. O investimento foi de R$ 7,9 milhões. A outra escola concluída neste ano está localizada em Adrianópolis, também na RMC. O Colégio Estadual Quilombola Diogo Ramos, que também era aguardado pela comunidade local há alguns anos, recebeu um investimento de R$ 700 mil para ser concluído. Com foco no atendimento às populações tradicionais residentes na região, a unidade tem salas de aula, laboratórios, refeitório, cozinha e pátio coberto. OBRAS – A cidade de Goioerê, na região Centro-Oeste, recebe o maior investimento em uma única nova escola, com R$ 23,2 milhões aportados no Colégio Estadual Vila Progresso. As obras estão no começo e a previsão de conclusão é para 2025. Duas unidades estão em execução em Cascavel: o Jardim Riviera, com 7% de execução, e o Centro de Educação Profissional Pedro Neto, na reta final de obras. Também na região Oeste, estão sendo construídas novas escolas em Medianeira (Centro Estadual de Educação Profissional, com 41% da obra concluída) e Toledo (Jardim Gisele, com 11% de execução). Na Região Metropolitana de Curitiba, há outros dois colégios em construção, em Araucária e Fazenda Rio Grande. Em Araucária, o Colégio Província da Síria recebeu R$ 11,6 milhões e a construção já ultrapassou um terço de execução. Em Fazenda Rio Grande, a unidade do Bairro dos Estados recebeu investimento de R$ 11,1 milhões. No Noroeste do Estado, as obras são em Maringá (R$ 15 milhões para o Centro Estadual de Educação Profissional) e Santa Cruz de Monte Castelo (investimento de R$ 1,3 milhão para conclusão do colégio). Em Mauá da Serra, no Vale do Ivaí, está em construção uma escola que recebeu R$ 6 milhões, e em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, estão sendo investidos R$ 839 mil para conclusão da obra do Colégio Santa Maria. As obras são coordenadas pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), que contrata as empresas responsáveis, fiscaliza a execução dos trabalhos e repassa os recursos às contratadas. Segundo a diretora-presidente da Fundepar, Eliane Teruel Carmona, a entrega de novas unidades escolares contribui com o desenvolvimento da educação no Estado. “A entrega de novas escolas, somada às reformas e ampliações da estrutura já existente, desempenha um papel crucial para ampliar o acesso à educação e reduzir desigualdades entre os estudantes”, afirmou Eliane. “As instalações mais modernas, com ambientes projetados de forma mais adequada, contribuem com o processo de aprendizagem dos alunos”. OUTRAS MELHORIAS  A construção de novas unidades de ensino é apenas uma de diversas frentes de trabalho do Governo do Estado focadas na melhoria da infraestrutura oferecida a alunos, professores, técnicos e à comunidade. Outras ações que estão em andamento incluem a substituição de aproximadamente 400 salas de aula de madeira por novas estruturas modernas em alvenaria até 2024, a construção de 14 Escolas de Educação Especial para as APAES, a renovação do mobiliário de 286 escolas em parceria com a Itaipu Binacional e a aquisição de 30 mil novos conjuntos de cadeiras e mesas para os estudantes.   Em agosto, o governador Carlos Massa Ratinho Junior também anunciou um projeto-piloto para a implantação de sistemas de geração de energia solar em escolas estaduais. Na primeira etapa, 20 instituições de ensino foram selecionadas para receber os equipamentos, que prometem aumentar a eficiência energética. A energia gerada a partir de placas fotovoltaicas instaladas nos telhados das escolas poderão suprir as necessidades de consumo das unidades e, em caso eventual excedente, alimentar a rede geral, com compensação na conta de luz.

Reparação histórica: Impeachment de Dilma foi uma “pedalada golpista” contra a democracia e a soberania popular

O editorial da Folha de São Paulo -‘Não foi golpe’- publicado no dia 28/8, defendeu que o impeachment contra o legítimo mandato da ex-presidenta Dilma Rousseff foi um procedimento democrático, e que respeitou os processos da legalidade constitucional.

Segundo o jornal da família Frias, a ex-presidenta Dilma sofreu o impeachment “por seus erros políticos e econômicos”. Ou seja, o editorial assume que as motivações do golpe foram de natureza política e programática. A narrativa das chamadas “pedaladas fiscais” é secundarizada pelo jornal, como o motivo principal do julgamento político realizado no Congresso Nacional, em 2016.

O editorial da FSP foi uma reação às declarações do presidente de Lula de preparar um ato oficial do estado brasileiro para proceder uma devolução simbólica do mandato presidencial de Dilma Rousseff. Além da Folha, outros jornais da mídia empresarial reagiram criticando a proposta, o que indica uma batalha em curso para restabelecer a narrativa histórica daquele intenso conflito político e de disputa de projetos para o país.

A deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente do PT, anunciou que o partido articula no âmbito do Congresso Nacional um projeto para a devolução simbólica do mandato presidencial de Dilma. “Entendo que cabe um projeto de resolução nesse sentido com base na decisão do TRF-1, que deixa claro que o impeachment foi uma grande farsa, que a história das pedaladas foi uma armação, literalmente um golpe. A Dilma e a história do Brasil merecem isso”, declarou Gleisi ao jornal Folha de São Paulo.

A proposição do Partido dos Trabalhadores (PT) tem como base inicial a resolução aprovada, em 2013, em sessão plenária do Congresso, que devolveu de forma simbólica o mandato do presidente João Goulart, deposto pelo golpe militar de abril de 1964.

Foi golpe

A iniciativa da reparação histórica ganha importância política no contexto atual que demanda o enfrentamento ao golpismo de extrema direita. A CPMI sobre a intentona de 8 de janeiro revelou um conjunto de ações criminosas envolvendo as Forças Armadas e setores do empresariado.

No entanto, até o momento, nada indica uma responsabilização direta do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos generais palacianos do antigo governo e do comando das FFAA, principalmente do Exército. O movimento em curso na comissão diretora da CPMI aponta para uma espécie de anistia geral aos militares de alta patente.

O debate sobre a natureza do processo do impeachment, mecanismo adotado para executar o golpe contra o mandato de Dilma, é uma tarefa política indispensável para ajustar as contas com a tradição golpista das classes dominantes brasileiras. Até porque foi o golpe de 2016 que desatou uma onda regressiva no país, reforçada pelo punitivismo judicial da operação Lava Jato, que atacou os direitos sociais, que causou o desemprego de milhões de trabalhadores, que privatizou setores estratégicos da economia nacional, e que foi o responsável pela volta do flagelo da fome.

O golpe de 2016 pavimentou o caminho para a chegada da extrema direita ao governo nacional, com eleição presidencial de 2018, que facilitou a vitória de Jair Bolsonaro, após a proscrição política de Lula.

A iniciativa de Lula também provoca desconforto nos políticos da chamada “frente ampla”, que participaram intensamente da mobilização golpista — inclusive o atual vice-presidente Geraldo Alckmin.

A grita da mídia corporativa é uma expressão política desses setores neoliberais, que tentam a todo custo evitar um exame mais profundo sobre os resultados do golpe de 2016, que jogou o país à beira do precipício, com a escalada neofascista e uma crise permanente das instituições da República.

Na última segunda-feira (28), os parlamentares Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Zeca Dirceu (PT-PR), líder do Partido na Câmara, e o senador Randolfe Rodrigues, líder do governo Lula no Congresso Nacional, protocolaram o projeto de resolução para tornar nulo o impeachment de Dilma Rousseff.

Os partidos de esquerda precisam impulsionar atividades em todo território nacional para reforçar a iniciativa parlamentar e politizar o debate sobre a natureza, os objetivos e as consequências nefastas para o povo trabalhador do golpe de 2016.

Portanto, um debate político necessário tendo em vista que o governo Lula é condicionado duplamente pela agenda neoliberal e a sabotagem do Centrão e da direita neofascista no parlamento e na sociedade.

*É jornalista e escritor – colabora em diversas mídias progressistas e de esquerda. É o autor dos livros ‘A Política Além da Notícia e a Guerra Declarada Contra Lula e o PT’ (2019), ‘A Saída é pela Esquerda’ (2020), ‘Lava Jato, uma conspiração contra o Brasil’ (2021) e de ‘Brasil Sem Máscara – o governo Bolsonaro e a destruição do país‘ (2022) — todos pela Kotter Editorial. Ativista social e militante do Partido dos Trabalhadores (PT), em Curitiba.

Política Real

Política Real

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Comentário desta quinta-feira (07/09/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

Acompanhe…

Deu “forfé” no pedágio do Paraná. Justiça Federal suspendeu parte do leilão

Da decisão, cabe recurso. Segundo o G1, a decisão trata especificamente da praça de pedágio do km 191 da BR-476, na Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e da duplicação de trecho da rodovia prevista no edital de concessão da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O leilão na Bolsa de Valores, em São Paulo, foi no dia 25 de agosto e foi o primeiro de concessão de rodovias do governo Lula 3. O Grupo Pátria venceu a disputa, que entregou à iniciativa privada mais de 470 quilômetros de rodovias estaduais e federais no Paraná. A suspensão atende a pedido da Defensoria Pública da União (DPU) para evitar danos a comunidades quilombolas localizadas às margens ou em áreas muito próximas à BR-476.

Veja como funciona o DREX, a versão digital da moeda brasileira

O maior fiasco da Lava Jato. Anuladas todas as provas obtidas a partir do acordo de leniência da Odebrecht

Do Conjur:   O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, declarou a imprestabilidade dos elementos de prova obtidos a partir do acordo de leniência da Odebrecht e dos sistemas Drousys e My Web Day B, e todos os elementos decorrentes deles, em todos os âmbitos e graus de jurisdição, com efeito erga omnes. A determinação responde a um pedido da defesa do presidente Lula. Na mesma decisão, Toffoli deu um ultimato à Polícia Federal, que até agora não cumpriu a determinação de compartilhar as mensagens hackeadas da operação spoofing. O órgão deve apresentar o "conteúdo integral das mensagens apreendidas, de todos anexos e apensos, sem qualquer espécie de cortes ou filtragem" em até dez dias. Ele também deu um prazo final de dez dias para a 13ª Vara Federal de Curitiba e o Ministério Público Federal do Paraná compartilharem com a defesa do presidente Lula o "conteúdo integral de todos os documentos, anexos, apensos e expedientes relacionados ao Acordo de Leniência da Odebrecht", sob pena de cometimento do crime de desobediência, previsto no artigo 330 do Código Penal. O ministro ainda mandou oficiar a Procuradoria-Geral da República, a Advocacia-Geral da União, a Receita Federal, o CNJ e o CNMP para que identifiquem e informem quais agentes públicos atuaram no acordo de leniência da Odebrecht que não passaram pelos trâmites formais; e que os órgãos tomem as providências necessárias para apurar responsabilidades sobre o acordo.

Prefeitada alvoraçada. Nos quatro cantos do Paraná, só se vê correria. Afinal de contas, no próximo ano, teremos eleições para prefeito dos 399 municípios

Prefeitada alvoraçada Nos quatro cantos do Paraná, só se vê correria. Afinal de contas, no próximo ano, teremos eleições para prefeito dos 399 municípios. Os nobres alcaides estão suando geral, aqueles que buscam a reeleição e também os que querem eleger seus companheiros políticos […]

É o que podemos pensar, após lermos os apontamentos do grande jornalista Pedro Ribeiro, que escreve especialmente para o ParanáPortal. Em seu texto, o jornalista destaca que: "de repente, os municípios se despertaram. É um vai e vem de prefeitos na Assemblei Legislativa, no Palácio Iguaçu e principalmente na Paraná Fomento e na Secretarias das Cidades. Buscam, com urgência, recursos financeiros para a realização de obras. Tudo não passa de estratégia política, pois, em 2024 teremos eleições municipais e os recursos para obras devem ser liberados até o início do ano quando dão o ponta pé para a realização de obras com direito a enxurradas de informações nas redes sociais, tipo, como prometemos, estamos, agora, atendendo os reclames e as demandas da sociedade. Tudo programado. As obras, como asfalto, calçamento, reparos em estradas rurais, construção de creches, quadras de esportes, entre outros, terminarão exatamente próximos das eleições. Pimba! Reeleição `vista. Assim caminha a política no Brasil."

Sicredi anuncia o lançamento da Máquina Smart, uma nova opção dentro do portfólio de produtos e serviços financeiros que disponibiliza

Com o lançamento, os associados terão acesso a um modelo completo de máquina de cartões e contarão com diversas funcionalidades em um único dispositivo. Conexão Wi-Fi- A Máquina Smart do Sicredi possui recursos como display touch, câmera integrada, pagamento por aproximação (NFC), conexão Wi-Fi e por chip. Além disso, é possível habilitar outras funcionalidades por meio da aquisição de aplicativos homologados que possibilitam, por exemplo, emissão de notas fiscais, tíquetes de eventos, gerenciamento de estoque e leitura de códigos de barras. Rápida e prática- “Esse modelo de maquininha, em função da capacidade de operar diversos recursos, possibilita que a gestão seja feita pelo dispositivo, agregando ainda a emissão de notas fiscais notas fiscais de forma rápida e prática. São diferentes recursos desenvolvidos para que os associados escolham aqueles que melhor atendam às necessidades do seu negócio”, diz Felipe Sessin, superintendente de Pessoa Jurídica do Sicredi. Projeto-piloto- O lançamento da Máquina Smart do Sicredi ocorreu após a realização de um projeto-piloto com as cooperativas do Sicredi. “Nossas máquinas de cartão tradicionais continuarão disponíveis, no entanto a Máquina Smart do Sicredi oferece uma nova opção com funcionalidades adicionais, atendendo às demandas de um mercado em constante evolução e de um negócio que necessite mais flexibilidade e integração”, conclui Sessin. Suporte remoto- Após contratar o serviço da Máquina Smart do Sicredi, os associados têm a possibilidade de contratar aplicativos através da loja de apps escolhendo conforme necessidade e funcionalidades desejadas. A maquininha tem ampla aceitação com mais de 30 bandeiras, incluindo as principais bandeiras de débito, crédito, voucher, carteiras digitais e pix. Além disso, há a possibilidade de pronta entrega da máquina Smart nas agências do Sicredi, conforme disponibilidade de cada cooperativa, bem como a garantia de manutenção em suporte remoto por meio da central de atendimento do Sicredi. 1 milhão- O Sicredi superou recentemente a marca de 1 milhão de associados PJ, sendo que 22% são microempreendedores individuais (MEI), 73% micro e pequenas empresas e 5% médias e grandes. Saiba mais em www.sicredi.com.br/site/maquina-cartoes-smart.

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