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PC/PR realiza megaoperação contra organização criminosa no sudoeste do estado

PC/PR realiza megaoperação contra organização criminosa no sudoeste do estado
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) está nas ruas, desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira (29/11/23), para cumprir 159 mandados judiciais contra organização criminosa ligada ao tráfico de drogas na região Sudoeste do Estado. A operação conta com o apoio de equipes da Polícia Militar do Paraná (PMPR) e da Polícia Penal do Paraná (PPPR). Dentre as ordens estão 73 mandados de prisão temporária e 86 de busca e apreensão. A ação acontece simultaneamente em Campo Largo, Francisco Beltrão, Mangueirinha, Mariópolis, Palmas, Pato Branco, Salto do Lontra, Santa Izabel do Oeste, Santo Antônio do Sudoeste e Vitorino. Participam da operação, mais de 500 policiais civis, militares e penais. Além de cães policiais e helicópteros da PCPR e da PMPR. De acordo com as investigações de alta complexidade, a organização criminosa comandava o tráfico de drogas na região com foco nos municípios de Palmas, Pato Branco e Francisco Beltrão. Conforme apurado, os alvos desta operação estão ligados a outros crimes como roubos e homicídios. A PCPR apurou que alguns dos alvos são criminosos presos que continuam a liderar o tráfico de drogas de dentro do sistema penitenciário, contando com a ação externa de indivíduos que fazem parte da organização criminosa. Os indivíduos alvos da operação deverão responder pelos crimes de organização criminosa e tráfico de drogas.

Procura-se um Juiz

Procura-se um Juiz
É o que muitos estão perguntando. Tanto é verdade, que o conceituado jornalista Valdir Cruz escreveu nas redes sociais: "O assassinato brutal do jogador Daniel tem o quarto juiz que abandona caso, alegando "razões de foro íntimo". É muito desrespeitoso com a família da vítima. Estranho também é o silêncio dos advogados de acusação. E o Ministério Público, o que diz disso? E os repórteres "investigativos" (redundância medonha, já que todo repórter é investigativo) não se questionam que tanto "foro íntimo" é esse?"

Vereadores querem proibir o que já é proibido. Estão querendo acrescentar os eletrônicos na legislação antifumo existente

Vereadores querem proibir o que já é proibido. Estão querendo acrescentar os eletrônicos na legislação antifumo existente
Vereadores querem proibir o que já é proibido. Estão querendo acrescentar os eletrônicos na legislação antifumo existente Com todo o respeito, fumaça de cigarro, de papel ou eletrônico, é a mesma porcaria. A questão é cumprir-se a lei. O vereador, autor tanto da Lei Antifumo de Curitiba, a lei municipal 13.254/2009 quanto do projeto em pauta, Tico Kuzma (PSD) defendeu que o texto mais claro facilitará “o entendimento das pessoas e a fiscalização pela Secretaria Municipal da Saúde”, que poderá retomar as blitze educativas. “Queremos voltar esta cultura da divulgação da Lei Antifumo”. O vereador demonstra toda sua preocupação com o tema, o que é louvável, mas não adianta cobrar somente a fiscalização e nada mais.  

Alep aprova Cidadania Honorária ao ex-presidente Bolsonaro. Oposição: “O lugar dele é na Papuda”

Alep aprova Cidadania Honorária ao ex-presidente Bolsonaro. Oposição: “O lugar dele é na Papuda”
Sob protestos e manifestações de repúdio dos deputados do Bloco PT/PDT, que formam a bancada de Oposição, a Assembleia Legislativa (Alep) aprovou hoje (28/11/23), em primeira e segunda discussões, o título de Cidadão Honorário ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Na segunda votação, o projeto recebeu 28 votos favoráveis e 9 contrários. Da tribuna, o líder da Oposição, deputado Requião Filho (PT), repudiou a proposta e disse que o lugar de Bolsonaro é na Papuda. “Eu vejo deputados aqui querendo homenagear certas pessoas. Pessoas que, para mim, são deploráveis, que o único reconhecimento que mereciam são do Ministério Público e da Justiça, seguido por alguns anos na Papuda. Fazem o que podem para continuar com este desespero de dizer lutam contra o fantasma do comunismo. Eu não estou feliz com o governo federal, mas não vi fecharem igrejas, não vi obrigarem banheiros unissex. Não há espaço para debate, há sempre discussão. Não se busca construir, se busca destruir. Tem coisas mais importantes para debatermos aqui. Não se preocupam com o aumento de impostos, geração de empregos, com a saúde, mas sim com esse discurso eleitoreiro, com essa polarização”. Presidente estadual do PT, Arilson Chiorato ressaltou que Bolsonaro não cumpre nenhum requisito exigido no Regimento Interno para a concessão de título de cidadania honorária, como ação destacada em filantropia; contribuição ao desenvolvimento das ciências, letras e cultura e biografia com registro de postura ética ilibada e respeito a democracia e as instituições. “Bolsonaro mobilizou uma parcela de fanáticos para agredir a democracia. Planejou a tentativa de golpe de 8 de janeiro. Negou a ciência de forma veemente. Criminalizou os educadores. Zombou das pessoas que estavam morrendo com Covid-19. Desrespeitou as mulheres. Criminalizou a classe política. Nós vamos dar um título para um cidadão com esta biografia? A Assembleia vai manchar seu nome ao dar um título para este cidadão!”. Para ele, a concessão da honraria a Bolsonaro é uma vergonha para o Paraná. “Este projeto nem deveria estar pautado. Temos tantos temas importantes e vai votar um título para um sujeito que tanto mal fez às pessoas. Isso tira o brilho dos títulos dados a pessoas dignas. É uma vergonha para este parlamento e mais ainda para o governo do estado ao orientar voto favorável. É uma afronta ao povo paranaense. Nós votamos contra!” Da mesma forma, o deputado Goura, presidente do PDT Paraná, defendeu voto contrário. “O PDT foi o autor da ação que resultou na inelegibilidade de Bolsonaro pelos próximos 8 anos. Caso seja aprovado, daremos a cidadania honorária a um cidadão condenado pelo TSE. Nosso voto é não, pelo Brasil e pela democracia”. Votaram contra os deputados Ana Julia (PT), Arilson Chiorato (PT), Dr. Antenor (PT), Goura (PDT), Luciana Rafagnin (PT), Márcia Huçulak (PSD), Marli Paulino (SD), Professor Lemos (PT) e Requião Filho (PT).

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Bolsonaristas se preparam para uma grande guerra. A finalidade é “dinamitar” Flávio Dino

Bolsonaristas se preparam para uma grande guerra. A finalidade é “dinamitar” Flávio Dino
Bolsonaristas se preparam para uma grande guerra. A finalidade é "dinamitar" Flávio Dino A turma de Bolsonaro deseja acabar com  Flávio Dino na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e tentar derrubar no plenário sua indicação para o Supremo Tribunal Federal. Como se sabe, o escolhido de Lula para assumir o STF é forte em suas falações e não fica quieto quando cutucado. Na real, querem é jogar muita gasolina na escolha, que deve ter respaldo do Senado da República. O resto é conversa fiada.

PP se prepara para as próximas disputas. O partido filiou quase 500 lideranças femininas em Curitiba

PP se prepara para as próximas disputas. O partido filiou quase 500 lideranças femininas em Curitiba
O Progressistas do Paraná filiou mais de 430 lideranças femininas na noite de segunda-feira (27/11/23) em Curitiba. A presidente estadual da legenda, deputada Maria Victoria, afirmou que esse foi o primeiro evento de uma série que ocorrerão no interior para filiar e capacitar mulheres interessadas em participar da discussão e da elaboração de políticas públicas. “A nossa meta é ser o partido com o maior número de mulheres filiadas no Brasil. Trabalhamos pelo protagonismo feminino na construção de políticas eficientes inovadoras, justas e humanas. A sensibilidade da mulher ajuda muito, o olhar mais sensível de ajudar as pessoas e de fazer o melhor”, afirmou. “O objetivo desses eventos não é apenas filiar, mas também capacitar por meio de palestras e treinamentos para que as mulheres possam de fato participar do processo eleitoral e fazer a diferença em todas as esferas da sociedade”, pontuou Maria Victoria. CANDIDATOS - A presidente estadual do PP também reforçou que o partido terá candidatos a prefeito e chapas completas de vereadores nas principais cidades do Estado. “Somos uma das principais forças políticas do Paraná. Um partido consolidado em todas as regiões, com bancadas de deputados alinhadas e diretórios ou provisórias em 98 % das cidades”, frisou a deputada que é pré-candidata à prefeitura de Curitiba. Organizado pelo Movimento Mulheres Progressistas, o evento marcou o lançamento da nova campanha do Movimento: “O Futuro Chegou”, e contou com a participação da presidente do Movimento, secretária municipal de Paranaguá, Christiane Yared; ex-governadora Cida Borghetti; prefeita de Astorga Suzie Pucillo; do tesoureiro-nacional da legenda, secretário da Indústria, Comércio e Serviços Ricardo Barros; prefeito de Tunas do Paraná, Marcos Baldão; vereadores de Curitiba Nori Seto e Oscalino do Povo; vereadora de Londrina, Jessicão e diversas lideranças estaduais e da capital. TRAJETÓRIAS - A presidente do Movimento, ex-deputada federal Christiane Yared, agradeceu a presença das mulheres que lotaram os salões do Palácio Garibaldi, no centro histórico de Curitiba. “Fazer política é fazer a diferença onde você vive. Muito feliz de ver aqui tantas mulheres envolvidas nessa missão de fazer o bem. Juntas somos mais fortes”. Cida Borghetti, a primeira mulher na história a governar o Estado do Paraná, lembrou do início da caminhada na vida pública, quando se filiou ao PDS Jovem e teve a ficha abonada pelo então governador Ney Braga. “Essa decisão, quando eu ainda era adolescente, me permitiu chegar aqui hoje. Na vida pública precisamos de motivação, propósitos e visão de futuro. O PP nos dá essa condição, um partido organizado, que realiza reuniões com freqüência e nos permite buscar aquilo que almejamos e queremos para a nossa sociedade”, disse. A prefeita de Astorga, Suzie Pucillo, é a primeira mulher a ocupar um cargo da direção da Associação dos Municípios do Paraná (AMP). “Tenho um grande orgulho de ser uma prefeita progressista. Precisamos de mais mulheres que representem o nosso partido para aumentar os nossos espaços no Paraná e no Brasil”. O tesoureiro-nacional do PP, Ricardo Barros, destacou a determinação da Executiva Nacional de ter o maior número de mulheres filiadas nos Estados e no país. “As mulheres tem mais sensibilidade na administração pública e tem total capacidade de ocupar cada vez mais posições de liderança”. Barros reafirmou sua disposição de concorrer ao Senado, caso a Justiça Eleitoral casse o senador Sergio Moro por abuso de poder econômico. “Peço o apoio e a ajuda nessa caminhada”. PALESTRAS O evento contou com as palestras da diretora executiva da Fundação Milton Campos e secretária-geral do Movimento Mulheres Progressistas, Ellen Konrad, que apresentou o projeto “O Futuro Chegou” e da advogada do escritório Diego Campos e membra do Instituto Paranaense de Direito Eleitoral, Grazielle Grudzien, que falou sobre a Minirreforma Eleitoral e o direito da Participação Feminina na Política.

Política Real

Política Real

Política Real. Comentário desta terça-feira (28/11/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

Polícia Federal está nas ruas para desarticular grupo que pratica esquema de pirâmide financeira no Paraná

Polícia Federal está nas ruas para desarticular grupo que pratica esquema de pirâmide financeira no Paraná
A Polícia Federal realiza uma operação nesta terça-feira (28/11/23) contra uma quadrilha suspeita de operar um esquema ilegal de pirâmide financeira no Paraná. Os suspeitos integravam um clube de investimentos em Cascavel, no Oeste do Estado. O prejuízo com a fraude passa dos R$ 15 milhões. Os policiais federais cumprem dois mandados de busca e apreensão em Cascavel, contra os controladores do “Clube de Investimentos Grupo Cvel/PR”. As ordens judiciais foram expedidas pela 9ª Vara Federal de Curitiba, que também determinou o bloqueio de três imóveis pertencentes aos investigados, além de veículos, contas bancárias e ativos financeiros. C

Escolas cívico-militares: Ministério Público do Trabalho recomenda que governo cesse práticas antissindicais

Escolas cívico-militares: Ministério Público do Trabalho recomenda que governo cesse práticas antissindicais
A APP obteve uma importante vitória no fim da tarde desta segunda-feira (27/11/23), véspera da consulta pública que ocorrerá em 127 escolas ameaçadas pelo modelo cívico-militar. Em resposta a petição da entidade, o Ministério Público do Trabalho reconheceu que o governo do Estado tem adotado práticas antissindicais na condução do processo. O órgão emitiu uma recomendação ao Executivo para que se abstenha de coagir trabalhadores(as) e não crie impedimentos à atuação do Sindicato durante a consulta. O desrespeito à orientação configurará “situação ilícita” e pode colocar em risco todo o processo pelo caráter antidemocrático. No despacho, o MPT orienta que o Estado deve permitir a distribuição de materiais, o acesso a todas as escolas e abster-se de criar entraves, retaliar ou intimidar o sindicato. A provocação ao Ministério Público do Trabalho lista uma série de casos recebidos em canal de denúncia aberto pela APP para coletar informações dos abusos cometidos por representantes da Seed, Núcleos Regionais de Educação e Direções de Escolas. Os relatos explicitam o assédio moral por parte das chefias dos Núcleos Regionais de Educação, que estão forçando os diretores de escola a pressionarem educadores e impedirem a livre manifestação de alunos(as), pais e do Sindicato. As denúncias incluem casos de coação para não postar informações nas redes sociais sobre a consulta e violação da liberdade de expressão, impedindo o debate democrático necessário antes da votação. Enquanto proíbem as manifestações contrárias à militarização, alguns NREs fazem campanha a favor da medida, publicando nas redes sociais apenas as supostas vantagens do modelo. As iniciativas para impedir o contraditório exigem atuação sindical para poder dar “voz” aos(às) profissionais, pais e educandos(as). Porém, representantes do sindicato têm sido proibidos de entrar nas escolas para propor o debate. Uma das denúncias recebidas pela APP aponta que materiais do Sindicato foram retirados da escola e há intimidação de dirigentes sindicais, inclusive com ameaças de acionar a polícia. Um documento emitido pela  Seed limita a atividade sindical antes e durante os dias da votação, numa evidente violação da lei. Algumas escolas passaram a exigir agendamento para permitir a visita de dirigentes sindicais, o que antes não acontecia. Em alguns casos a restrição à prática sindical é ainda mais grave. Em uma escola, a solicitação de agendamento foi negada. A justificativa: “Neste momento que antecede a consulta pública, não será permitida atividade sindical até a finalização do processo de consulta, a fim de garantir a lisura e a imparcialidade”. “Vemos como gravíssimo o comportamento do ente público/político, cometido por seus representantes, em proibir, coibir, o contraditório em um Estado Democrático de Direito, ora, este sindicato não está tentando impedir a consulta pública, mas sim demonstrar ponto contraditório em antinomia as propostas do Estado, algo que é objeto da atividade sindical”, registrou a petição

Regulamentação sobre cobrança de couvert artístico no Paraná avança na Alep. O projeto do deputado Paulo Gomes (PP), foi um dos itens na pauta da sessão plenária desta segunda-feira (27/11/23) […]

Regulamentação sobre cobrança de couvert artístico no Paraná avança na Alep. O projeto do deputado Paulo Gomes (PP), foi um dos itens na pauta da sessão plenária desta segunda-feira (27/11/23) […]

Cobrança de couvert artístico

Regulamentação sobre cobrança de couvert artístico no Paraná avança na Alep. O projeto do deputado Paulo Gomes (PP) foi um dos itens na pauta da sessão plenária desta segunda-feira (27/11/23) [...]

  O projeto de lei 274/2023, do deputado Paulo Gomes (PP), determina que estabelecimentos comerciais como restaurantes, lanchonetes, bares e congêneres e que oferecem serviços de couvert artístico deverão fixar, em local visível ao consumidor, a descrição clara do preço pago por este serviço. A proposição define como couvert artístico a taxa que o consumidor paga pela música, shows ou apresentações desenvolvidas ao vivo de qualquer natureza cultural ou artística. O projeto veda aos estabelecimentos a cobrança do serviço de couvert artístico ao consumidor que se encontre em área reservada ou em local que não possa usufruir do serviço. A proposta também proíbe a cobrança de taxa artístico nas hipóteses de músicas ambiente, playback, exibição de jogos esportivos, lutas e shows transmitidos por equipamentos de multimídia. Os deputados aprovaram as emendas ao texto visando melhor adequação à aplicação do mérito da proposição e para dar mais clareza aos prestadores de serviços e aos consumidores. Também de autoria do deputado Paulo Gomes, já havia sido sancionada a lei 21.721/2023, que define a necessidade de o consumidor ser informado sobre o caráter opcional e facultativo das cobranças em restaurantes, lanchonetes, bares, hotéis e demais estabelecimentos de gênero similar no Paraná.  

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