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Reforma Tributária

Reforma Tributária

Reforma Tributária.

O jornalista Carlos Nascimento, direto de Brasília, conversou com o dep. Hauly (PODEMOS). Aprovada na Câmara dos Deputados, a proposta caminha no Senado Federal. A expectativa é que tudo seja aprovado até o final deste mês de outubro.

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Política Real

Política Real

Política Real

Comentário desta quarta-feira (18/10/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

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Nem foi enterrado e 3 madames já pensam em ocupar o lugar do defunto

Nem foi enterrado e 3 madames já pensam em ocupar o lugar do defunto
Corre solto na grande mídia que a possível vaga do atual senador Sergio Moro, que vem sendo discutida na justiça, pode contar com 3 senhoras na disputa. Dizem que Michelle Bolsonaro (PL), Rosangela Moro (UNIÃO), esposa do quem sabe "de cujus", e a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, podem entrar na disputa. Será uma guerra mirabolante, que poderá transformar o estado do Paraná em um palco para lá de empolgante. Aguardemos...  

Presidente da FEPAL pede que o Brasil rompa com o estado Israel

Presidente da FEPAL pede que o Brasil rompa com o estado Israel
Presidente da FEPAL pede que o Brasil rompa com o estado Israel Nas redes sociais, o presidente da  Federação Árabe Palestina do Brasil, Ualid Rabah, fez o pedido e comentou o ataque ao um hospital no território palestino. Acompanhe...

Só com terceiro grau. CCJ da Alep aprova projeto que altera o nível de escolaridade exigido para o ingresso na Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros 

Só com terceiro grau. CCJ da Alep aprova projeto que altera o nível de escolaridade exigido para o ingresso na Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros 
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Paraná aprovou durante a sessão ordinária desta terça-feira (17) o projeto de lei 850/2023, de autoria do Poder Executivo, que altera o nível de escolaridade exigido para o ingresso nos Quadros de Oficiais e de Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná. De acordo com o Executivo, para o ingresso de soldados, a exigência da formação passará de nível médio para superior. Para oficiais da Polícia Militar será exigida a formação de Bacharel em Direito. Já no Corpo de Bombeiros Militar, a medida exige qualquer curso superior. A medida vale para os editais dos novos concursos. O texto altera dispositivos da Lei n° 1.943/1954, que instituiu o Código da Polícia Militar do Estado. Os parlamentares seguiram o parecer favorável do relator, deputado Hussein Bakri (PSD), na forma de uma emenda modificativa. Segundo o governo, a medida é necessária devido a crescente complexidade nas funções exercidas pelas Corporações. “Relevante mencionar que tal medida objetiva impactar positivamente a prestação dos serviços de segurança pública prestados à população paranaense”, diz a justificativa da matéria.

A tentativa de golpe. A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023, Eliziane Gama (PSD-MA), anunciou nesta terça-feira (17/10/23), em Brasília

A tentativa de golpe. A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023, Eliziane Gama (PSD-MA), anunciou nesta terça-feira (17/10/23), em Brasília
A relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos do 8 de janeiro de 2023, Eliziane Gama (PSD-MA), anunciou nesta terça-feira (17), em Brasília, os nomes dos primeiros indicados para serem indiciados pela tentativa de golpe de estado ocorrida quando vândalos invadiram as sedes dos Três Poderes. Entre eles, estão o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro; os generais Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos, Paulo Sérgio Nogueira, Marco Antonio Freire Gomes, Ridauto Lúcio Fernandes, Carlos Feitosa Rodrigues e Carlos José Penteado; o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier Santos; o tenente-coronel Mauro Cid; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; e o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques.

Crimes

A maior parte destes e de outros indicados para indiciamento, caso o relatório seja aprovado pela comissão, é acusada dos crimes de associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de Estado. O relatório pede que o ex-presidente Jair Bolsonaro seja indiciado pelos crimes de associação criminosa; tentativa de abolição violenta do estado democrático de direito; tentativa de depor governo legitimamente constituído; e emprego de medidas para impedir o livre exercício de direitos políticos. Fazem também da lista apresentada pela relatora a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP); o coronel Marcelo Costa Câmara e o sargento Luis Marcos dos Reis, que integravam a equipe do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid. Eliziane Gama incluiu, também, o nome de diversos outros militares, policiais rodoviários federais e integrantes da Polícia Militar do Distrito Federal, além de diversos suspeitos de terem financiado ou influenciado a tentativa de golpe de Estado, durante os atos do 8 de janeiro. A relatora argumentou que o nome de Bolsonaro foi citado por pessoas próximas a ele e que os golpes modernos não usam soldados, cabo ou tanques, mas ocorrem por "disseminação de mentiras e propagação de ódio", especialmente em ambiente digital, usando, inclusive, símbolos nacionais.

Golpe

"A bandeira nacional foi usada como insígnias e símbolos nacionais uniformizaram os que se diziam patriotas", disse a relatora ao afirmar que tentativas de golpe se instrumentalizam por meio da formação de "forças paramililitares que preparam, arregimentam e armam forças milicianas", de forma a fazer com que o golpe não pareça golpe. "Por isso atacaram tanto as instituições democráticas", acrescentou. Sobre a participação de Bolsonaro na tentativa de golpe, Eliziane Gama disse que, desde o primeiro dia de governo, o ex-presidente "atentou contra as instituições democráticas", mas que, antes mesmo de ser eleito, "alimentou a violência dos brasileiros contra qualquer um que discordasse minimamente dos ideais bolsonaristas". "Bolsonaro proferiu, ao longo da carreira, discursos no qual dizia que, pelo voto, nada se mudaria no país, e que seria necessário uma guerra civil com pelo menos 30 mil mortes no país. Além disso, questionou a urna eletrônica, dizendo que ela seria sujeita a fraude, sem apresentar qualquer embasamento fático ou concreto", complementou. A lista dos citados inclui, ainda, George Washington de Oliveira Sousa, Alan Diego dos Santos e Wellington Macedo de Souza – todos condenados por envolvimento na tentativa de explodir um caminhão de combustíveis nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília. Entre os 61 indicados pelo relatório estão também os integrantes do chamado gabinete do ódio - Tércio Arnaud, que foi assessor especial de Bolsonaro; Fernando Nascimento Pessoa e José Matheus Sales Gomes. Parlamentares bolsonaristas apresentaram dois relatórios paralelos, nos quais apresentam votos em separado focados em um uma suposta omissão do governo federal, no 8 de janeiro. Eles discordam do documento apresentado pela relatora no que diz respeito à acusação de golpe articulado pelo ex-presidente. A íntegra do relatório da senadora Eliziane Gama já foi disponibilizada no site do Senado Federal.

Itaipu e Fundação Itaiguapy traçam planos para aprimoramento dos serviços do Hospital Costa Cavalcanti. A nova diretoria da instituição gestora quer tornar o atendimento do Hospital ainda mais moderno, ágil e eficiente

Itaipu e Fundação Itaiguapy traçam planos para aprimoramento dos serviços do Hospital Costa Cavalcanti. A nova diretoria da instituição gestora quer tornar o atendimento do Hospital ainda mais moderno, ágil e eficiente

Itaipu e Fundação Itaiguapy traçam planos para aprimoramento dos serviços do Hospital Costa Cavalcanti. A nova diretoria da instituição gestora quer tornar o atendimento do Hospital ainda mais moderno, ágil e eficiente

Nesta segunda-feira, (16), a diretoria da Fundação Itaiguapy, que administra o Hospital Ministro Costa Cavalcanti (HMCC), se reuniu com o diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, Enio Verri, no Centro Executivo, para alinhamento dos planos traçados pela nova gestão. A Itaipu é mantenedora da Fundação. A nova gestão do HMCC, sob o comando do diretor-superintendente, Gilmar de Oliveira, atua para tornar a instituição, uma das mais importantes do Sul do País, ainda mais moderna, ágil, eficiente e com excelência na prestação dos seus serviços. Cerca de 60% dos pacientes atendido pelo HMCC são do Sistema Único de Saúde (SUS). O hospital emprega em torno de 1.200 trabalhadores(as) e possui corpo clínico formado por mais de 400 médicos(as). Desde que tomou posse, em 17 agosto, o administrador recebeu do diretor-geral da Itaipu, Enio Verri, a missão de tornar o atendimento igualitário para todos os pacientes. “Afinal, nossa cidade e região têm essa característica [de receber grande número de pacientes do SUS]”, disse na ocasião. Oliveira conta que o primeiro passo neste novo desafio foi fazer um processo de um reconhecimento geral da instituição, incluindo o perfil dos principais grupos de clientes (pacientes) e os serviços oferecidos. Também nesse processo foram verificados a estrutura hospitalar e ambulatorial disponível e suas carências, os macroprocessos, a estrutura organizacional e os projetos de melhoria planejados ou em andamento. Paralelamente, foi iniciado um processo de alinhamento contínuo entre diretores, corpo gerencial, corpo clínico, coordenações médicas e equipe de supervisão. “O objetivo é buscar mais sinergia entre as diversas áreas da instituição, evitando dispersão da energia de todos(as) os(as) colaboradores(as)”, diz. Num segundo momento, num aspecto mais prático, foi aberta uma linha de ação em duas frentes: a primeira, de curto prazo, inclui a continuidade das rotinas e dos projetos em andamento, assim como algumas ações emergenciais relacionadas a gargalos em processos, pequenas obras de adequações, gestão de contratos, relacionamento com clientes (planos de saúde, inclusive o SUS) e as corretivas acordadas com a Vigilância Sanitária e o Ministério Público do Trabalho. O diretor-superintendente cita também como exemplo o plano de ação para aprimoramento da gestão da qualidade, que visa, entre outros, a recertificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA), mas, principalmente, a retomada da construção de uma cultura organizacional voltada à qualidade. Uma outra frente, de médio prazo, busca contemplar as metas planejadas para o próximo ciclo de gestão (2024-2027). “Pretendemos estruturar esse trabalho a partir de um processo coletivo de revisão do planejamento estratégico da Fundação de Saúde Itaiguapy, que pense a instituição para os próximos 4 a 5 anos e que reflita os anseios da Diretoria da Itaipu, na condição de instituidora e parceira”, afirmou Oliveira. Em outras palavras, “pretendemos buscar respostas para algumas questões que orientarão a atuação da instituição. O que queremos ser no futuro, quais negócios devemos ampliar/reforçar, ou outros que devemos retirar, que resultados/metas são esperados? Para, a partir daí, dotarmos a instituição dos meios (estrutura, instalações, pessoas, processos, tecnologia, etc.) para persegui-los, da forma mais planejada possível, reduzindo imprevistos e contingências", analisa. Em todos esses cenários imaginados, o diretor-superintendente reforça: “precisamos ter uma instituição moderna, ágil, eficiente e com excelência na prestação dos seus serviços”. Os desafios são grandes e há muito trabalho pela frente: “Até assusta um pouco, confesso, mas, ao mesmo tempo, muita coisa já está sendo feita”, finaliza. Mais sobre o Hospital Inaugurado em 1º de julho de 1979, o HMCC completou 44 anos em 2023. Inicialmente, foi criado para atender uma população de 40 mil pessoas - operários e familiares que vieram a Foz do Iguaçu para a construção da usina de Itaipu. No início da década de 1990, com a redução dos empregados que trabalhavam na obra, o hospital abriu a estrutura para a comunidade. Criou-se, então, a Fundação de Saúde Itaiguapy, para administrar o Hospital Ministro Costa Cavalcanti. O complexo hospitalar ocupa uma área construída de mais de 25 mil metros quadrados. A instituição conta com leitos de internação, Unidades de Terapia Intensiva Geral, Coronariana, Neonatal e Pediátrica, Centro Cirúrgico, Centro Clínico atendendo mais de 40 especialidades, Pronto Atendimento, Pronto Socorro, Laboratório de Análises Clínicas, Centro de Oncologia, Serviço de Imagem e um Plano de Saúde próprio – o Itamed. Um dos títulos que a unidade hospitalar mais se orgulha é de ser um Hospital Amigo da Criança. O HMCC também possui nível máximo de acreditação hospitalar, com excelência, e é considerado um dos melhores hospitais do Brasil pela revista americana Newsweek.

Zema acredita que o aumento de preços e a inflação só vale para uns e outros. O aprendiz de governador propõe o congelamento dos salários dos funcionários públicos por 9 anos

Zema acredita que o aumento de preços e a inflação só vale para uns e outros. O aprendiz de governador propõe o congelamento dos salários dos funcionários públicos por 9 anos
Esta semana será marcada pelo conhecimento das propostas mais duras já adotadas na história do governo mineiro. Entre elas, o congelamento de salários dos servidores públicos pelo mesmo período de adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), informa o jornal O Estado de Minas.
O governador Romeu Zema (Novo) reivindica nove anos ou, se for autorizado, 12 anos. Junto dessa medida, benefícios trabalhistas poderão ser alvo de eventual reforma administrativa, além da privatização de empresas estatais. Essas medidas já foram encaminhadas por Zema ao Tesouro Nacional, no dia 31 de maio passado, como plano de recuperação fiscal para favorecer a homologação da adesão.
O RRF é um programa federal destinado a estados quebrados, como o de Minas. As empresas que Zema quer vender são patrimônios públicos de mais de 60 anos, como a Cemig (criada há 71 anos pelo então governador JK), Copasa e a poderosa estatal do nióbio, a Codeminas.

Mercado de carbono

Mercado de carbono

Mercado de carbono

O deputado estadual Wilmar Reichembach (PSD) protocolou um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Paraná que cria o Programa Estadual de Informação sobre o Mercado do Carbono

Nesta segunda-feira (16), o deputado estadual Wilmar Reichembach (PSD) protocolou um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Paraná que cria o Programa Estadual de Informação sobre o Mercado do Carbono. O documento foi subscrito pelos deputados Luiz Claudio Romanelli e Evandro Araújo, ambos do PSD. De acordo com Reichembach, “as informações sobre o mercado do carbono precisam chegar da melhor forma possível à população e aos setores interessados, por ser uma tendência mundial que o Brasil precisa acompanhar à passos largos”, citou em seu pronunciamento na Alep. Para o parlamentar, o caminho é a conscientização, porém a motivação financeira faz com que as coisas aconteçam mais rápido. “O governo precisa pensar em criar uma retribuição para quem tem boas práticas ambientais”, sugeriu. Sobre o mercado de carbono Os mercados de crédito de carbono permitem que empresas, organizações e indivíduos compensem as suas emissões de gases de efeito estufa – principalmente o dióxido de carbono e o gás metano - a partir da aquisição de créditos gerados por projetos de redução de emissões e/ou de captura de carbono. A ideia é transferir o custo social das emissões para os agentes emissores, ajudando a conter o aquecimento global e as mudanças climáticas. O mercado do carbono está regulamentado no Brasil com alguns decretos, porém agora está no Congresso Nacional a Pauta Verde com vários projetos em tramitação e que estão sendo unificados. A proposta, segundo o deputado, é que o Brasil esteja à frente com políticas públicas sobre o mercado de carbono e o Paraná se reafirme como o estado mais sustentável do país. Até porque, em dezembro deste ano, deve acontecer a 28ª Conferência do Clima, nos Emirados Árabes, e o assunto será um dos temas abordados. Legenda da foto: Reichembach defende conscientização e motivação financeira para quem protege o meio ambiente. Foto: assessoria Alep.

Política Real

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Comentário desta terça-feira (17/10/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

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