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Roberto Kalil, cardiologista de Lula, foi assaltado no Hospital Sírio Libanês

Roberto Kalil, cardiologista de Lula, foi assaltado no Hospital Sírio Libanês
O assalto foi na manhã desta terça-feira (12/12/23), quando o médico chegava no estacionamento do hospital.
Dois homens, usando revolveres, levaram relógio de alto valor.

As informações são do colunista Lauro Jardim.

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Autorizado novo concurso público para procurador do Estado do Paraná

Autorizado novo concurso público para procurador do Estado do Paraná
O governador Carlos Massa Ratinho Junior autorizou a abertura de um concurso público para o cargo de procurador do Estado. A medida visa preencher quatro vagas, mas com a possibilidade de ampliação, já que o certame terá validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. A Procuradoria-Geral do Estado (PGE-PR), por meio da Comissão de Concurso, já está em ação para dar início às etapas preliminares do processo, que incluem a elaboração do regulamento, a redação e aprovação do edital, e a contratação de uma empresa especializada para a realização das provas. A expectativa da PGE-PR é realizar o concurso em 2024. Atualmente, o Paraná conta com 269 procuradores que atuam em Curitiba e em 17 Procuradorias Regionalizadas, inclusive com um escritório em Brasília. O procurador-geral do Estado, Luciano Borges, destacou que essa autorização atende a uma demanda antiga dos procuradores, cujo objetivo é assegurar maior celeridade e eficiência na defesa dos interesses do Paraná. “A abertura desse concurso é crucial para fortalecer nossa equipe de procuradores, garantindo que tenhamos profissionais qualificados e comprometidos em zelar pelo bem jurídico do Estado. Estamos empenhados em um processo transparente e criterioso para atrair talentos e reforçar nossa atuação em todo o território paranaense”, afirmou. Todas as informações sobre o certame serão divulgadas nos canais oficiais do Governo do Estado do Paraná.

Política Real

Política Real
Política Real. Comentário desta terça-feira (12/12/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

Em 2024, teremos eleições municipais.
As benesses já começaram

Em 2024, teremos eleições municipais.<BR>As benesses já começaram
Em 2024, teremos eleições municipais. As benesses já começaram Na capital paulista, o prefeitão Ricardo Nunes, do MDB, que é candidato à reeleição, já deu a notícia. Aos domingos, as passagens de ônibus serão franqueadas. O prefeitão da "NOSSA CURITIBA" bem que poderia copiar a capital paulista. Seria bom para os curitibanos e para Eduardo Pimentel, vice-prefeito, que vai para a disputa com o apoio de Rafael Greca e do governador Ratinho Junior. Por falar em eleições 2024, no horário gratuito do PSD que está no ar, Eduardo Pimentel vem sendo destacado e isso reflete em levantamento de campo, uma nova pesquisa para a Prefeitura de Curitiba.

Paraná é o quarto estado do País. São 11.959 pessoas cadastradas como vivendo em situação de rua

Paraná é o quarto estado do País. São 11.959 pessoas cadastradas como vivendo em situação de rua
A informação é chamada de capa do jornal BEM PARANÁ. Conforme reportagem assinada pelo jornalista Rodolfo Luis Kowalski, em setembro, um total de 11.959 pessoas do Paraná estavam cadastradas como vivendo em situação de rua, o que significa que uma em cada 957 pessoas que vivem no estado não tem moradia, já em todo o Brasil há 229.038 pessoas cadastradas como vivendo em situação de rua, número que cresceu 30,4% em um ano. Aqui no Paraná, o avanço nesse mesmo período foi de 27%, com o número saltando de 9.426 para 11.959 (5,2% do total no país). Somente em Curitiba, são 3.487 pessoas nessa situação (29% do total no estado), com avanço de 27% em um ano.  

Jovens & Violência

Jovens & Violência

Jovens & Violência

Um em cada quatro jovens relata ter sofrido violência no Brasil. Informação está em relatório divulgado pela Fiocruz

Os brasileiros de 15 a 29 anos estão mais sujeitos à violência física, psicológica e sexual. Mais de um quarto dos jovens (27%) afirmou ter sido vítima algum tipo de agressão no intervalo de 12 meses que antecederam a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS/IBGE) de 2019. Naquele ano, a taxa de violência para essa faixa etária (307,52 casos/100 mil pessoas) foi 2,07 vezes maior quando comparada à da população adulta. No caso de adolescentes entre 15 e 19 anos, o dado é mais grave: 397 casos para cada 100 mil habitantes. “Em todas as regiões do Brasil, a faixa etária dos jovens-adolescentes (15 aos 19 anos) forma o principal grupo de vítima de violência”, descreve o relatório Panorama da Situação de Saúde dos Jovens Brasileiros de 2016 a 2022: Intersecções entre Juventude, Saúde e Trabalho, divulgado na tarde desta segunda-feira (11) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Além dos dados da PNS, o dossiê compila informações da Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar Contínua (Pnad/IBGE) e traz resultados inéditos a partir de bases de dados do Sistema Único de Saúde (SUS). À época das pesquisas, a população de 15 a 29 anos correspondia a 49 milhões de pessoas (23% dos brasileiros). O estudo foi feito por duas áreas da Fiocruz – a Coordenação de Cooperação Social da Presidência e o Laboratório de Educação Profissional em Informações e Registros em Saúde da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Além das situações de violência, o panorama trata de condições de trabalho; impactos na saúde mental e mortalidade. De acordo com o diagnóstico, a possibilidade de um homem jovem morrer é quatro vezes maior do que uma mulher - taxas de mortalidade de 80,3% e 19,7%, respectivamente. Entre os homens jovens, a proporção de pretos e pardos que morrem precocemente (68%) é mais do que o dobro dos brancos (29%). “Dentre as principais causas de óbitos destacam-se fortemente as causas externas, relacionadas a violências e acidentes de trânsito. É na juventude que se encontram as mais altas taxas de mortalidade por causas externas.”

Trabalho e saúde

O dossiê da Fiocruz aponta que 70,1% dos jovens entre 18 e 24 anos são mão de obra ocupada ou buscando emprego. As condições de trabalho, no entanto, são mais voláteis do que nos estratos mais velhos: estão mais expostos à informalidade e à rotatividade, têm jornadas mais extensas, mas com salários menores, e contam com menos proteção social. “O trabalho faz parte da vida da juventude do Brasil. Eles trabalham muito, mas em condições piores”, resume a socióloga Helena Abramo, responsável pelo panorama. A pesquisadora assinala que, além da intensa atividade, há “sobreposição de trabalho e estudo” – metade dos que estudam também trabalha. No caso das mulheres, essas são ainda mais impactadas em razão do histórico acúmulo das tarefas domésticas e cuidados com a família, iniciado ainda na juventude. A carga de trabalho tem impacto na saúde de ambos os sexos. “Quase metade (46,6%) dos jovens ocupados com mais de 18 anos estiveram expostos, ao menos uma vez nos últimos 12 meses que antecederam a pesquisa, a algum fator que poderia afetar sua saúde no trabalho. Essa estatística equivale a mais de um quarto (28%) de todos os jovens brasileiros”, alerta o dossiê. Os “jovens do sexo masculino apresentam as maiores taxas e o maior volume de internações”. Mais de 54% dos jovens internados foram do sexo masculino, aponta o documento, sublinhando que “transtornos mentais foram a primeira causa de internação entre homens jovens”. Esquizofrenia, psicose, uso de múltiplas drogas e outras substâncias psicoativas e uso de álcool estão entre as principais causas.

Acidentes de trabalho

Panorama da Situação de Saúde dos Jovens Brasileiros ainda contabiliza que, entre 2016 e 2022, foram notificados 1.045.790 acidentes de trabalho em todo o país. Quase um terço dos episódios envolveu jovens de 15 a 29 anos, 345.441 dos acidentados. Os jovens entre 20 e 29 anos foram os que apresentaram maior vulnerabilidade a acidentes de trabalho. Oito de cada dez acidentados (78%) são homens. “As ocupações mais relacionadas aos acidentes estão na indústria, nos serviços e no comércio”, descreve o documento. De acordo com a Fiocruz, os dados compilados no panorama servirão como subsídios para formulação de políticas de saúde voltadas para a juventude. Para Helena Abramo, a sistematização das ações pode ajudar a preencher uma lacuna na atuação do Estado. “Temos um certo acúmulo de informações sobre a adolescência, e um número razoável de ações em cursos para outros segmentos”.

Dois projetos do Governo do Paraná na área da educação foram aprovados pela ALEP

Dois projetos do Governo do Paraná na área da educação foram aprovados pela ALEP
O projeto de lei 1021/2023, altera dispositivos da Lei nº 11.713/1997, que além de tratar das Carreiras do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo das Instituições de Ensino Superior do Estado do Paraná, também estabelece normativas sobre o Plantão Docente (PD) e Plantão Docente de Sobreaviso (PDS) no âmbito das Universidades Estaduais. De acordo com o governo, em relação à Carreira do Magistério Público do Ensino Superior, a medida pretende alterar os percentuais aplicados na tabela salarial, subindo o Adicional de Titulação (ATT) dos professores especialistas de 25% para 30%. Dos professores mestres, o adicional sobe 50% para 60%. Já dos integrantes de classes mais elevadas quando portadores de título de mestre, o acréscimo vai de 50% para 60%. Por fim, dos professores doutores cresce de 80% para 105%. O Executivo reforça que os percentuais propostos são similares aos praticados no Sistema Federal de Ensino Superior. O objetivo é valorizar os servidores do quadro universitário que buscarem se aperfeiçoar academicamente para o desempenho de suas funções. A proposta também busca organizar e regulamentar o Plantão Docente e o Plantão Docente de Sobreaviso. Segundo o governo, eles são importantes dispositivos para a operacionalização dos serviços de saúde envolvendo os Hospitais Universitários e as clinicas das universidades. O texto recebeu emenda e volta para a apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Bônus Já o projeto de lei 1005/2023 foi aprovado com 41 votos favoráveis e 7 contrários tanto na sessão ordinária, como na extraordinária. A proposta institui o Bônus de Resultado de Aprendizagem (BRA) aos servidores efetivos, aos contratados em regime especial (CRE) e aos ocupantes de cargos de provimento em comissão que exerçam atividades nas instituições de ensino, nos Núcleos Regionais de Educação, na Secretaria de Estado da Educação (SEED) e nas unidades a ela vinculadas, no ano de aplicação do Sistema de Avaliação de Educação Básica (SAEB). O governo ressalta que o bônus será concedido após a divulgação dos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), cuja parte da nota é composta pela avaliação decorrente do SAEB. As instituições de ensino também devem atingir as metas de crescimento de aprendizagem que serão estabelecidas por atos regulamentares da SEED. O BRA será fixado em 70% sobre o Vencimento do Nível 1, Classe 1, da Carreira de Professor do Quadro Próprio do Magistério. O valor integral será destinado quando as instituições de ensino atingirem as metas estabelecidas nos atos regulamentares ou para as instituições de ensino que estiverem acima da meta estadual. Já a metade do valor será destinada para as instituições que estiverem abaixo da meta estadual e que registrem avanços nos resultados de, ao menos, 50% da meta estabelecida. O Executivo afirma que a proposta tem como objetivo a obtenção de melhores índices de avaliação do sistema educacional paranaense, voltando-se para uma ótica de atenção específica a cada instituição de ensino da rede estadual básica, além de valorizar os profissionais da educação que contribuem para a prestação do serviço público.

Deputado pede afastamento do presidente da ALEP

Deputado pede afastamento do presidente da ALEP
Fábio Oliveira (dep. estadual/Podemos) pediu que o deputado Ademar Traiano (PSD) renuncie à presidência da Casa. Para o deputado, a revelação de que Traiano e o ex-deputado Plauto Miró (União Brasil) fizeram um acordo com o Ministério Público do Paraná, confessando terem recebido propina para renovar contrato da TV Icaraí para a operação da TV Assembleia, o deputado do PSD não tem mais condições de permanecer no comando do Legislativo. A falação de Fabio Oliveira: “Não há mais clima, não há a menor possibilidade de se continuar desta maneira. se nada mudar após as ruidosas revelações, esta Casa Legislativa perderá toda a sua reputação e credibilidade perante o povo do Paraná”, declarou Fabio Oliveira. O parlamentar ainda citou alguns motivos que tornam a renúncia uma necessidade: “O primeiro deles é por justiça: para satisfazer, um pouco, os anseios da sociedade ao ver o caso resultar em uma punição concreta. Em segundo lugar, por ética e moral: é inadmissível que alguém que tenha admitido corrupção não tenha nem ao menos pedido desculpas para a sociedade. Em terceiro lugar, nós precisamos lutar pela honra e pela credibilidade deste poder legislativo”.    

Kassab deixa claro que o PSD só disputa a presidência da República em 2030. Ratinho Junior deve disputar o Senado em 2026

Kassab deixa claro que o PSD só disputa a presidência da República em 2030. Ratinho Junior deve disputar o Senado em 2026
Confirmado conforme noticiamos. Kassab deixa claro que o PSD só disputa a presidência da República em 2030. Ratinho Junior deve disputar o Senado em 2026 No último dia 04/12/23, falávamos sobre o que se ouvia pelos meios políticos de São Paulo, que o governador Tarcisio Freitas não será candidato à presidência em 2026. Porém, em 2030, sua candidatura tem boas chances de vingar no PSD, do todo poderoso dos “arrumes políticos”, o ex-prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab. Pois, pois. O BEM PARANÁ veiculou uma matéria do ESTADÃO que informa que o presidente do PSD, Gilberto Kassab, admitiu nesta segunda-feira (11/12/23), que dificilmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não consiga se reeleger em 2026. De acordo com ele, até agora, o governo petista está caminhando bem. Para perder a reeleição, Lula teria que errar muito daqui para a frente, afirmou. Pelo jeitão dos encaminhamentos, nosso governador Ratinho Junior deverá disputar o Senado Federal em 2026. Aguardemos...

97% dos paranaenses desaprovam aumento do ICMS

97% dos paranaenses desaprovam aumento do ICMS
O aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS) proposto pelo governo do Paraná, em trâmite na Assembleia Legislativa, pode ser um tiro no pé do próprio governo e dos deputados estaduais favoráveis à majoração. Uma pesquisa contratada pela ACP (Associação Comercial do Paraná), Faciap (Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná), Fetranspar (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná), Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) e Sistema Ocepar (Organização das Cooperativas do Estado do Paraná) mostra que 97% dos entrevistados não concordam com o aumento do imposto. Para 99% dos paranaenses, este aumento impactará diretamente em suas vidas, aumentando os preços da energia elétrica, água mineral, medicamentos, combustíveis, transporte e serviços, entre outros. Os pesquisadores do grupo Datacenso ouviram 1.000 paranaenses. As entrevistas foram realizadas entre os dias 6 e 8 de dezembro, nas regiões de Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Cascavel e Foz do Iguaçu. Responsabilidade O estudo mostra, também, que 71% dos entrevistados atribuem ao governo do Estado a responsabilidade pelo aumento do ICMS e 29% atribuem ao governo federal. Rejeição política Também ficou evidente na pesquisa que a maior parte da população (96%) rejeita políticos que são favoráveis ao aumento do ICMS, indicando que os entrevistados não votariam nesses candidatos. O objetivo das entidades ao contratar a pesquisa é também aproximar a opinião pública dos movimentos da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e das decisões do governo do Estado que afetam diretamente a população. Um ponto de extrema importância é destacar o alerta à população sobre o ano eleitoral. Vários deputados concorrerão a cargos e é essencial que a população esteja informada e atenta para não permitir a reeleição daqueles que, em momentos críticos, não agiram em favor dos interesses públicos.

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