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Augusto Nardes, ministro do TCU, especialmente para OgazeteirO, fala em esperança e sobre a necessidade de avançarmos

Augusto Nardes, ministro do TCU, especialmente para OgazeteirO, fala em esperança e sobre a necessidade de avançarmos
Augusto Nardes, ministro do TCU, especialmente para OgazeteirO, fala em esperança e sobre a necessidade de avançarmos. Acompanhe...  

A beleza do governo Bolsonaro.
Brasil queimou R$ 1,4 bilhão em vacinas contra a Covid-19 desde 2021

A beleza do governo Bolsonaro.<BR>Brasil queimou R$ 1,4 bilhão em vacinas contra a Covid-19 desde 2021
O valor é referente a mais de 39 milhões de doses que venceram sem serem utilizadas e precisaram ser incineradas, de acordo com dados do governo. Reportagem do G1 consultou especialistas que ressaltaram: a culpa pelo prejuízo é resultado da gestão de Jair Bolsonaro, que demorou para comprar e distribuir as doses, enquanto o próprio empreendia uma cruzada contra as vacinas, se recusando a se imunizar e disseminando desinformação, como fez quando associou a vacina da Covid com a Aids. A CPI da Covid, que investigou as condutas do governo federal ao longo da pandemia, terminou com o pedido de indiciamento dele por 9 crimes.

Política Real.
Comentário desta sexta-feira (22/12/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.
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Política Real.<br>Comentário desta sexta-feira (22/12/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.<br>Acompanhe…
Política Real. Comentário desta sexta-feira (22/12/23) do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília. Acompanhe…

É o Toninho Wanccher

É o Toninho Wanccher
É o Toninho Wanccher O deputado e coordenador da bancada dos parlamentares paranaenses na Câmara Federal, falou ao nosso correspondente em Brasília, Carlos Nascimento. Em pauta os feitos de 2023 e as perspectivas para o ano novo. Acompanhe...   O deputado Toninho Wanccher é do Progressistas.

Exibidão não vai dormir hoje. Pesquisa mostra o prefeitão como líder em uma possível eleição para o Senado

Exibidão não vai dormir hoje. Pesquisa mostra o prefeitão como líder em uma possível eleição para o Senado

Exibidão não vai dormir hoje

Pesquisa mostra o prefeitão como líder em uma possível eleição para o Senado [...]

  A informação vem do blog Paçoca com Cebola. Todo mundo de olho na possível eleição suplementar para o Senado, caso o mandato do senador Sérgio Moro seja abreviado nos próximos meses, Alvo de um processo eleitoral, o ex-juiz (União Brasil) pode perder o mandato e ficar inelegível. A Procuradoria Eleitoral do Paraná se manifestou favorável à cassação. O caso deve ser definido pela Justiça Eleitoral no início de 2024. Ele é acusado, entre outras coisas, de gastos exagerados na pré-campanha. O Instituto Veritá entrevistou 900 eleitores entre os dias 13 e 16 de dezembro. A margem de erros é de 3% e o índice de confiabilidade de 95%. Na liderança Rafael Greca (PSD), Michelle Bolsonaro (PL) e Alvaro Dias (Podemos) estão na liderança em provável eleição suplementar para o Senado, de acordo com pesquisa do Instituto Veritá em dois cenários. No primeiro, com Greca, Michelle e Alvaro, o prefeito de Curitiba lidera com 29% e Michelle em segundo com 24%. Na terceira colocação, Álvaro com 21% e Gleisi Hoffmann (PT), na quarta colocação, com 13%. Lidera II No segundo cenário, sem Greca e Michelle, o ex-senador Alvaro Dias lidera com 35%, Gleisi, Beto Preto (PSD) e Paulo Martins (PL) tem 14%.  

Incorporada a vacina contra a dengue no SUS

Incorporada a vacina contra a dengue no SUS
O Ministério da Saúde decidiu incorporar, nesta quinta-feira (21), a vacina contra dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. Conhecida como Qdenga, a vacina não será disponibilizada em larga escala em um primeiro momento, mas será focada em público e regiões prioritárias. A incorporação do imunizante foi analisada e aprovada pela Comissão Nacional de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec). “O Ministério da Saúde avaliou a relação custo-benefício e a questão do acesso, já que em um país como o Brasil é preciso ter uma quantidade de vacinas adequada para o tamanho da nossa população. A partir do parecer favorável da Conitec, seremos o primeiro país a dar o acesso público a essa vacina, como um imunizante do SUS. E, até o início do ano, faremos a definição dos públicos alvo levando em consideração a limitação da empresa Takeda do número de vacinas disponíveis. Faremos priorizações”, explicou a ministra da Saúde, Nísia Trindade. A estratégia para utilização da quantitativo de vacinas será definida pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) e pela Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) que também vão estipular o público alvo prioritário e regiões com maior incidência da doença para aplicação das doses. A definição dessas estratégias deve ocorrer nas primeiras semanas de janeiro. Segundo o laboratório, a previsão é que sejam entregues 5,082 milhões de doses em 2024, entre fevereiro e novembro. O esquema vacinal é composto por duas doses. O imunizante Qdenga tem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com indicação para prevenção de dengue causada por qualquer sorotipo do vírus para pessoas de 4 a 60 anos de idade, independentemente de exposição prévia. Para o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, a vacina será importante para controlar a dengue no país. “A dengue é uma doença que impacta praticamente todo o território nacional e o controle do vetor vem sendo insuficiente para reduzir as taxas de infecção. Estamos fechando o ano com recorde de óbitos. A vacina, sem dúvida, junto com outras medidas, será um importante instrumento para controle dessa doença”, disse. Segundo ele, a Organização Mundial da Saúde preconiza entre 6 e 16 anos de idade como a faixa etária ideal de introdução da vacina. Dentro dessa faixa etária, já há outros imunizantes que podem ser associados à aplicação da vacina da dengue e otimizar os atendimentos nos hospitais.

Lei aprovada pela ALEP, que favorece os CACs do Paraná, pode ser considerada inconstitucional

Lei aprovada pela ALEP, que favorece os CACs do Paraná, pode ser considerada inconstitucional
Segundo o portal do jornal BEM PARANÁ, a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu a suspensão da lei do Paraná  sobre Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores (CACs), aprovada em 2022 pela Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). No texto aprovado, que reconhece o risco e ameaça à integridade física dos CACs, facilita o acesso ao porte de armas da categoria, autorização concedida com base em normas federais. A AGU contesta a constitucionalidade das leis aprovadas, uma vez que cabe ao Congresso Nacional legislar sobre uso de armamento, e não aos Estados e municípios. Após a aprovação, o texto foi sancionado pelo governador Ratinho Junior (PSD).        

É o Antonio Godoy, grande comunicador do rádio paranaense

É o Antonio Godoy, grande comunicador do rádio paranaense
Boa notícia para os amantes do rádio, principalmente aqueles que residem na região norte paranaense, e lógico, em todo o planeta. O queridíssimo comunicador, com quem tive a honra de trabalhar, estreia no próximo dia 02 de janeiro na importante Paiquerê FM 91,7, das 16 às 17hs. Nosso Godoy estará apresentando o programa "Encontro de Amigos". Aqui de Curitiba, abraçamos Antonio Godoy, profissional da mais alta competência. Parabéns à 91,7 - Paiquerê.

Polícia Federal do Paraná recebe doação de equipamentos da Organização das Nações Unidas

Polícia Federal do Paraná recebe doação de equipamentos da Organização das Nações Unidas
A Superintendência da Polícia Federal no estado do Paraná foi agraciada com uma significativa doação de equipamentos operacionais e de primeiros socorros voltados para a atividade policial. A generosa contribuição foi entregue por Ericsson Rommel Assunção de Souza, renomado especialista em aplicação da Lei em ambientes fluviais e marítimos, representando o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). Esses valiosos recursos serão direcionados ao Núcleo Especial de Polícia Marítima (NEPOM) da Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu, desempenhando um papel crucial no apoio aos operadores no desempenho de suas responsabilidades funcionais. Com foco no fortalecimento da segurança nas fronteiras nacionais, os equipamentos proporcionarão condições mais eficazes para o cumprimento das missões da Polícia Federal, reforçando a capacidade de resposta e a proteção das fronteiras do país.  

Paraná pode superar a produção recorde de milho na segunda safra de 2023/24

Paraná pode superar a produção recorde de milho na segunda safra de 2023/24
O Paraná pode superar a produção recorde de milho de segunda safra, que foi registrado no ciclo 2022/23, com 14,1 milhões de toneladas. Caso haja a esperada recuperação de produtividade, estima-se que o volume possa crescer 2%, o que projetaria 14,4 milhões de toneladas. A informação está na primeira Previsão Subjetiva de Safra (PSS) , divulgada nesta quarta-feira (20) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. Entre o final de 2022 e o início de 2023, quando começou o plantio da segunda safra anterior, houve atraso na retirada da soja do campo, o que dificultou a implantação das culturas. Agora essa dificuldade não deve se repetir, propiciando maior rapidez no plantio. No caso do milho, já há semeadura em alguns pontos do Estado, mas ela deve se intensificar em janeiro, com término no final de março. O milho é a principal cultura no período e deve ocupar a mesma área de 2,3 milhões de hectares do ciclo anterior. “Esta manutenção indica, inicialmente, uma menor disposição para correr risco por parte dos produtores. Apesar dos custos para cultivar milho terem ficado menores nos últimos meses, essa retração não aconteceu na mesma proporção dos preços, inibindo os produtores a aumentar a área cultivada, mesmo com a perspectiva de uma janela mais favorável de plantio em 2024”, disse o agrônomo Carlos Hugo Godinho. A média de preço pago ao produtor em 2022 ficou em R$ 79,86, enquanto em 2023 alcançou apenas R$ 54,58 a saca. FEIJÃO – A estimativa de feijão de segunda safra é de redução na área, saindo de 295 mil hectares na safra anterior para 293 mil hectares agora. O atraso na formação da soja, que é sucedida pelo feijão, principalmente no Sul e no Sudoeste, é uma das razões da não expansão de área. “Apesar dos preços estarem maiores e os custos diminuídos, muitos produtores não conseguirão plantar por dificuldade no calendário”, ponderou Godinho. O feijão preto passou de R$ 224,76 a saca, em média, em 2022, para R$ 245,87 este ano. “Com essa manutenção da área de milho e feijão, o trigo poderia ser plantado também em uma área equivalente à do ano anterior, porém a relação entre preços e custos é ainda mais ajustada para o trigo. Com isso a perspectiva é que essa cultura perca área também”, disse o analista. BATATA E CEBOLA – A batata de segunda safra tem previsão de cobrir 11,4 mil hectares, rendendo 350,4 mil toneladas, volume 5% superior ao da safra 2022/23, quando foram colhidas 334,5 mil toneladas. Segundo o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, cerca de 22% da área já está semeada. A cebola já está com 75% dos 2,7 mil hectares colhidos, o que deve render 91,7 mil toneladas (15% a menos que as 107 mil toneladas da safra anterior). Do que foi colhido, cerca de 26% ainda está com o produtor que aguarda o melhor momento para colocar no mercado. “Quanto a cebola tem caído sistematicamente a área de plantio no Paraná e no Brasil também”, disse Andrade. No Paraná eram 3,9 mil hectares em 2021/22, caiu para 3,3 mil hectares no período seguinte e na safra 23/24 está com 2,7 mil hectares. PRIMEIRA SAFRA – Em relação à estimativa da primeira safra 2023/24, o relatório de dezembro traz poucas novidades, consolidando as perdas em feijão, que deve apresentar uma produção de 176,1 mil toneladas, bem como não apresenta alterações significativas para as produções projetadas das demais culturas. Atualmente a soja no Paraná está com 34% das lavouras com vagens já formadas, enquanto eram apenas 18% neste mesmo período de 2022, situação puxada especialmente pela região Norte e Oeste. A projeção é de colheita de 21,7 milhões de toneladas. A batata de primeira safra teve queda acentuada na produtividade, saindo de 31 mil quilos por hectare no ciclo anterior para 28 mil quilos agora. “As chuvas do segundo semestre comprometeram e houve redução em torno de 15% na possibilidade de produção”, disse Andrade. Os produtores já colheram 46% da área de 14,7 mil hectares. Desse total, 41% ainda não foram vendidos. O tomate está com 93% dos 2,4 mil hectares plantados e 51% já colhido, com praticamente tudo vendido. No café a estimativa é cobrir 25,7 mil hectares, quase a mesma extensão da última safra, quando foram 25,9 mil hectares. A produção também deve seguir a mesma tendência, com 42,4 mil toneladas, contra 43,8 mil toneladas da safra 2022/23. “Este ano surpreendeu, o clima foi bom, mas tem algumas lavouras que não se recuperaram totalmente da geada e que deve ter produção cheia em 2024, dando esse equilíbrio”, afirmou o economista Paulo Sergio Franzini.   BOLETIM AGROPECUÁRIO – O Deral também divulgou nesta quarta-feira (20) o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 15 a 20 de dezembro. Além das análises dos técnicos sobre a segunda safra de grãos no Paraná, o documento traz informações sobre a produção de abacaxi no Paraná; os custos da produção de leite; a produção de ovos, as exportações de frango e de mel.

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