CNJ tenta conter farra de pagamentos milionários a juízes e condiciona desembolsos a aval do órgão

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O título que chama atenção e mostra como existem verdadeiramente dois “Brasis” é o destaque principal do Painel da Folha de São Paulo, edição deste sábado (02/12). Diz mais: “o corregedor nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, assinou norma nesta sexta-feira (1º) que condiciona o pagamento de verbas indenizatórias extraordinárias a magistrados de todos os tribunais do país a um aval do CNJ. Com isso, tenta barrar a farra do desembolso de auxílios retroativos milionários a juízes. O ato estabelece que as cortes devem encaminhar os pedidos “devidamente instruídos”, com cópia do processo que reconheceu os valores como devidos“.

A nota coloca ainda que “Cortes como o TJ de São Paulo temem que o pagamento de auxílios já autorizados e reconhecidos há anos seja interrompido. Algumas verbas indenizatórias são tão altas que o desembolso é feito em várias parcelas“.

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