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Pode complicar seriamente para o deputado que, exageradamente, ama o ex-presidente Bolsonaro

Pode complicar seriamente para o deputado que, exageradamente, ama o ex-presidente Bolsonaro
O gigantesco defensor do "MITO", dep. Ricardo Arruda, deve ser expulso do PL e ter dificuldades mil, informa uma fonte que "faz xixi de porta aberta" nas imediações.  Além do processo da rachadinha, podem pintar assuntos de sobre reintegração de funcionários em uma grandiosa instituição do País. Aguardemos...

Cidades Sustentáveis
Exibidão vai às nuvens. A “Nossa Curitiba”, com 1,73 milhão de habitantes, é a capital menos desigual do país

Cidades Sustentáveis<br>Exibidão vai às nuvens. A “Nossa Curitiba”, com 1,73 milhão de habitantes, é a capital menos desigual do país

Cidades Sustentáveis Exibidão vai às nuvens. A “Nossa Curitiba”, com 1,73 milhão de habitantes, é a capital menos desigual do país [...]

A "Nossa Curitiba", com 1,73 milhão de habitantes, é a capital menos desigual no país. As informações são veiculadas em uma reportagem produzida pelo jornalista Lucas Lacerda. Segundo matéria que ele produziu para a Folha de São Paulo, considerando indicadores como educação, renda, pobreza, trabalho e ações climáticas, entre outros, a cidade consegue oferecer resultados acima da média de outras 25. Na outra ponta, Porto Velho (RO) tem os piores indicadores, com 23 deles abaixo da média de seus pares.    

Deputado propõe que concessionárias não possam aumentar tarifa de pedágio, caso não cumpram o cronograma

Deputado propõe que concessionárias não possam aumentar tarifa de pedágio, caso não cumpram o cronograma
A lei é do deputado Luiz Fernando Guerra e já está em vigor. A cobrança de pedágio no Paraná teve início no último sábado e inclui todas as praças dos lotes 1 e 2. Ainda passando por ajustes para tornar o serviço de atendimento mais rápido, as concessionárias responsáveis, Via Araucária e EPR Litoral Pioneiro, devem ficar atentas aos prazos formalizados em contrato. Isso porque antes mesmo dos contratos anteriores serem finalizados, o deputado Luiz Fernando Guerra deu início à discussão do tema na Assembleia Legislativa do Paraná e, observando uma carência de regras nos contratos anteriores, construiu a Lei 20.514/2021 que dispõe sobre a proibição de aumento de tarifas de pedágios em contratos de concessão ou permissão quando houver atraso no cronograma de execução de obras ou melhoramentos. Desta forma, os contratos de concessão rodoviária firmados pelo Estado do Paraná a partir da publicação da Lei, que aconteceu em março de 2021, não permitem a aplicação de reajustes ou aumentos tarifários caso haja atraso em obra ou melhoramento previsto no contrato, por fato atribuído à contratada. Luiz Fernando Guerra afirma que esta é uma garantia para que os usuários não sejam prejudicados. “As empresas precisam cumprir com suas obrigações e os usuários não podem, em hipótese alguma, ser prejudicados com aumento de tarifa. É isso que a lei assegura, que a contratada cumpra com rigor suas promessas, e que os usuários fiquem seguros com relação às melhorias que devem acontecer em todos os trechos pedagiados”, destacou Guerra. A norma também destaca que eventuais pactos posteriores ou aditamentos contratuais que dilatem prazo para a realização das obras e melhoramentos não servem para autorizar o aumento de tarifa até a conclusão do serviço. Embora a Lei tenha sido promulgada em março de 2021, ficou oficializado que a nova regra valeria para as próximas concessões, ou seja, para os contratos que estão entrando em vigor agora, o que já é válido para os lotes 1 e 2, já definidas as empresas, e o mesmo acontecerá para as próximas, nos lotes 3, 4, 5 e 6, que serão leiloados até o final de 2024.  

Arthur Lira veio a Curitiba na surdina, conversa com empresários e pouquíssimas lideranças políticas […]

Arthur Lira veio a Curitiba na surdina, conversa com empresários e pouquíssimas lideranças políticas […]
Segundo matéria exclusiva do jornalista Karlos Kohlbach, que  acabou de postar em seu Blog Politicamente, o evento foi promovido pelo presidente do canal de televisão CNN Brasil, João Camargo. Ele comenta que os convites foram muito restritos, um acontecimento focado no empresariado. Estima-se que, dos 100 maiores empresários do Brasil, pelo menos 30 participaram deste jantar, ontem em Curitiba. Lideranças políticas estiveram presentes, como Oriovisto Guimarães, senador do PODEMOS. Sim, ele mesmo, o homem que pensou em acabar com os pequenos municípios e a profissão de frentista de posto. Outro que esteve com  o presidente da Câmara dos Deputados, foi o deputado federal Sandro Alex, secretário de Infraestrutura e Logística do Paraná. Fechando, o deputado estadual Alexandre Cury, que pelos encaminhamentos deve substituir Ademar Traiano na presidência da Assembleia Legislativa e, se tudo caminhar como ele deseja, será candidato ao Governo do Paraná. Governador Ratinho Junior foi convidado, mas não pôde comparecer

Política Rel.
O medo de Bolsonaro ser preso. É o assunto do comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta terça-feira (26/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.
Acompanhe… 

Política Rel.<br>O medo de Bolsonaro ser preso. É o assunto do comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta terça-feira (26/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO.<br>Acompanhe… 
Política Rel. O medo de Bolsonaro ser preso. É o assunto do comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta terça-feira (26/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Ademar Traiano pode até renunciar,
mas com regalias

Ademar Traiano pode até renunciar,<br>mas com regalias
Foi o que soubemos de uma fonte de peso na Assembleia Legislativa do Paraná. Segundo a fonte, o presidente, que está com a "barba de molho" por conta dos lances de corrupção, teve um "papo reto" com o possível próximo presidente da casa, o deputado Alexandre Cury. A conversa teria sido no gabinete do dep. Cury e Traiano saído animado, mas sem muito entusiasmo. Aguardemos...  

Sempre exagerado

Sempre exagerado
Delegado/Deputado faz um discurso nada sensacionalista. Foi mais que isso... Seus pares não se emocionaram, para não caírem na gargalhada, mas dizem estar atentos. Vejam a falação:

 

Àqueles que desdenharam a morte de Marielle

Àqueles que desdenharam a morte de Marielle
Até hoje, quantas vezes ouvimos pessoas falando algo assim sobre o nome de Marielle: ... "Só falam nessa maconheira, sapatão, mulher desonrada, mau exemplo para as famílias brasileiras, merecia morrer mesmo"... Para aqueles que se arrependeram desse tipo de comentário, após tomarem conhecimento de que ela e seu motorista foram assassinados por questões de interesses de pessoas inescrupulosas, achamos ser um grande avanço de inteligência. Entretanto, aos que continuam pisoteando nessa grande mulher, é possível afirmar que não são diferentes dos mandantes, tampouco dos assassinos.

Pedágio da “República de Jandaia”

Pedágio da “República de Jandaia”
Pedágio da "República de Jandaia" O pedágio voltou com preços extremamente caros. Se isso não bastasse, as praças das concessionárias estão uma bagunça só. Os motoristas estão elogiando o governador Ratinho Junior "daquele jeitão" [...] Um caminhoneiro gritou, na manhã desta segunda-feira, na praça de São Luiz do Purunã: "PQP a cobrança voltou, as estradas estão uma "M" e ainda temos que ficar um tempão para pagar".

Tudo em família.
Dos 15 senadores do nosso ‘PARANAN” desde 86, 13 são clãs politicas. Senado Federal faz 200 anos

Tudo em família.<br>Dos 15 senadores do nosso ‘PARANAN” desde 86, 13 são clãs politicas. Senado Federal faz 200 anos
O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022. Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB). “O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista. Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO). “São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023. Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro. “Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo. Segundo o cientista político Robson Carvalho, o fenômeno do familismo "está presente nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda", mas nem por isso deve ser naturalizado. Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho. Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP).

Todas as regiões

A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando. No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna. No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí. Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”.

Mulheres

Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa. Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar. O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”. “Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo. Robson Carvalho conclui que essa realidade enfraquece a democracia brasileira. “Como é possível pensar em República sem representação de negros e mulheres que são a maioria da população, de índios que são os povos originários da nação e de cidadãos de origem popular que são a grande maioria dos brasileiros?”, questiona.
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