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Jogatina no Paraná. A grande Lottopar promove sessão pública que vai confirmar as empresas interessadas na exploração da modalidade lotérica instantânea – físico e virtual

Jogatina no Paraná. A grande Lottopar promove sessão pública que vai confirmar as empresas interessadas na exploração da modalidade lotérica instantânea – físico e virtual
A Lottopar promove na segunda-feira (25) a sessão pública que vai confirmar as empresas interessadas na exploração da modalidade lotérica instantânea, em meio físico e/ou virtual, no Paraná, inclusive com assinatura dos contratos. O evento será na B3, em São Paulo, com transmissão em tempo real. As interessadas na concessão realizarão o pagamento de outorga fixa no valor de R$ 15 milhões. O prazo de vigência da contratação é de dez anos contados a partir da data de emissão da ordem de serviço, prorrogável por igual período, mas com limite de 20 anos. Conhecida popularmente como "raspadinha", esta é uma modalidade de jogo na qual o resultado é imediato. O apostador sabe se o bilhete está ou não premiado raspando os campos encobertos onde estão gravadas combinações de números, símbolos ou caracteres determinantes dos prêmios.  

Limpeza marroquina, ou quase isso,
no Governo de Ratinho Junior

Limpeza marroquina, ou quase isso,<br>no Governo de Ratinho Junior
É amiguinhos do nosso "PARANAN", depois de muito vai e vem, falações mil da oposição, com denúncias encaminhadas ao Ministério da Justiça, o Governo do Paraná exonerou o grande marroquino Mehdi Mouazem, que atuava na Diretoria de Inteligência e Informações Estratégicas da Controladoria Geral do Estado do Paraná. É aquela confusão de espionagem. Entretanto, conta o jornalista Karlos Kohlbach, no Blog Politicamente, que o moço saiu de um lado e já estão arrumando um cargo de outro, tipo "AQUIETA LEÃO". O moço é extremamente protegido pela República de Jandaia do Sul, que até pode ter ajudado na administração de Ratinho Junior, mas também trouxe aborrecimentos e muitos questionamentos. É aquela "bagaça" toda da espionagem, aparelhos de escuta e outras barbaridades...

Polícia Federal deflagra Operação Diffidentia para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes

Polícia Federal deflagra Operação Diffidentia para combater a exploração sexual de crianças e adolescentes
A Polícia Federal deflagrou, na manhã de hoje, a operação “Diffidentia”, que tem por objetivo investigar e combater a exploração sexual de crianças e adolescentes. A investigação teve início com informações obtidas junto a um indivíduo preso em Portugal, que mantinha contato com um cidadão brasileiro e com ele compartilhava imagens de abusos sexuais cometidos contra crianças e adolescentes. Estas informações foram encaminhadas ao Brasil via INTERPOL, e a partir delas foi possível a identificação de um indivíduo residente no município da Lapa/PR, que abusava sexualmente de crianças, registrava as imagens destes abusos e compartilhava os arquivos com indivíduos residentes no exterior. As crianças vítimas de abuso eram via de regra muito jovens, tendo a partir de aproximadamente 1 ano de idade, sendo que algumas das vítimas eram familiares e inclusive chegaram a residir com o abusador, tendo chamado atenção o fato de que foram identificados elementos indicando que parentes próximos das vítimas e do abusador suspeitavam que abusos estavam sendo cometidos, mas não tomaram nenhum tipo de providência a fim de evitar que os mesmos continuasse ocorrendo, resguardando assim a integridade física e psicológica das vítimas. Com base nas investigações realizadas, foi expedido, pela Justiça Federal de Curitiba, um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva em desfavor do indivíduo investigado, os quais foram cumpridos na manhã de hoje. Sendo confirmada a prática dos delitos investigados, o suspeito pode responder pela prática dos crimes de estupro de vulnerável, produção, posse e compartilhamento de pornografia infantil, todos cometidos por diversas vezes, devendo-se ressaltar que os crimes de estupro de vulnerável e posse de pornografia infantil são considerados crimes hediondos. O Conselho Tutelar da Lapa foi acionado e auxiliou no cumprimento das medidas, com a principal finalidade de acolher e fazer a avaliação e acompanhamento da situação das vítimas identificadas. As investigações continuam em andamento, tendo como principal objetivo a identificação de outras vítimas de abuso, bem como de outras pessoas que possam ter, de qualquer forma, auxiliado na prática dos delitos, buscando-se ainda a identificação de outros crimes eventualmente relacionados. O nome da operação, “Diffidentia”, refere-se à palavra em latim que significa desconfiança, em alusão a indivíduos que, mesmo desconfiando de que crianças possam estas sendo abusadas sexualmente, não tomam qualquer atitude para fazer com que estes abusos cessem e que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados, expondo crianças a uma situação de vulnerabilidade extrema.

Política Real

Política Real
Política Real Comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta sexta-feira (22/03/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Isso é legal? Dep. Tito Barrichello, delegado licenciado, participou de uma operação da Polícia Civil, com vestimenta da instituição

Isso é legal? Dep. Tito Barrichello, delegado licenciado, participou de uma operação da Polícia Civil, com vestimenta da instituição
A operação foi noticiada pelo programa jornalístico Tá Na Hora Paraná, apresentado às 18:30 horas pela Rede Massa. OgazeteirO conversou com o parlamentar, que afirma não haver qualquer impedimento legal. Pelo sim, pelo não, estamos conversando com estudiosos da legislação eleitoral e questionando demais lideranças sobre o caso. O parlamentar, extremamente solícito, se colou à disposição para tratar do assunto, garantindo que na próxima semana falará com o nosso blog. Com todo o respeito, o caso precisa ser explicado!

VEJA O VÍDEO DO PROGRAMA DISPONIVEL PELA REDE MASSA NO YOUTUBE

 

Pesquisa DataFolha dá conta que Lula está “metà a metà”. 35% aprovam e 33% reprovam

Pesquisa DataFolha dá conta que Lula está “metà a metà”. 35% aprovam e 33% reprovam
O governo Lula  é avaliado como ótimo ou bom por 35% dos brasileiros, enquanto 33% o classificam como ruim ou péssimo. Há empate técnico entre os dois grupos na margem de erro, que é de dois pontos para mais ou menos. Para 30%, o desempenho é regular. Outros 2% não souberam ou não opinaram. Com informações da Folha de São Paulo e Globo.

Dia Internacional da Síndrome de Down

Dia Internacional da Síndrome de Down

Dia Internacional da Síndrome de Down

Artistas com Down contrariam previsões e viram inspirações. Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, a Síndrome de Down é genética e determinada pelo fato de a pessoa nascer [...]

As tintas que saem das mãos e dos pincéis do artista plástico brasiliense Lúcio Piantino, de 28 anos, trazem uma linguagem abstrata e de sentido humano e inclusivo concreto. O rapaz, multiartista, também atua, dança e faz do palco uma própria casa. Ali, ele encarna palhaço, drag queen e sempre amando tudo o que faz. No momento, outra felicidade é que está no caminho de concluir o ensino médio, que chegou a desistir no passado porque viu em escolas lugares hostis para pessoas com Síndrome de Down como ele. “Eu sofri preconceito dentro da escola por ter síndrome de Down. Quando eu era adolescente, minha mãe me levou a pintar. E eu comecei a minha carreira de artista plástico”, afirmou Piantino em entrevista à Agência Brasil. Aliás, o momento de dificuldades é relembrado como um “marco” pela mãe, a produtora cultural e professora Lurdinha Danezy, de 65 anos. Ela recorda que, aos 12 anos de idade, o menino pediu uma reunião familiar para se queixar da escola.
Brasília (DF) 21/03/2024 - As tintas que saem das mãos e dos pincéis do artista plástico brasiliense Lúcio Piantino, de 28 anos de idade, trazem uma linguagem abstrata e de sentido humano e inclusivo tão concreto. O rapaz, multiartista, também atua, dança e faz do palco uma própria casa. Ali encarna palhaço, drag queen e amando tudo o que faz. Foto: Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
Lúcio Piantino e sua mãe, Lurdinha Danezy: unidos em torno da arte - Foto - Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
“Ele disse que não queria mais sofrer. Aí, eu o levei para o meu ateliê e comecei a dar material para ele pintar”. O artista nunca mais parou. Em telas, lonas, muros…“O primeiro quadro que eu pintei foi o Homem Quebrado. Eu peguei uma lona grande, de dois metros”, recorda o rapaz. E acrescenta: “quando recebi o diagnóstico da síndrome de Down, me falaram que ele iria demorar para andar e falar, e que dificilmente iria conseguir estudar. Eu aceitei o diagnóstico, mas recusei terminantemente o prognóstico de deficiência”, recorda a mãe. Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, a Síndrome de Down é genética e determinada pelo fato de a pessoa nascer com um cromossomo a mais (47 e não 46). Entre os traços característicos, estão olhos semelhantes aos orientais, nariz menor e rosto arredondado, além de orelhas e mãos pequenas e pescoço curto e grosso. Lurdinha lembra que o filho teve um desenvolvimento motor muito próximo das crianças da idade dele. “Ele começou a ler com quatro anos de idade. Com seis, ele  estava alfabetizado. Mas tivemos muitos problemas em escolas privadas”. Ela lamenta, inclusive, que o filho tenha sido recusado em colégios de Brasília.

Peculiaridades

A trajetória do garoto artista foi descrita pela mãe em dois livros. Uma parceira de pesquisa foi a psicóloga Elizabeth Tunes, com quem escreveu Cadê a Síndrome de Down que estava aqui? No ano passado, lançou o livro Meu Filho é um Artista. Lutas, Vivências e Conquistas na Síndrome de Down. Já são quatro edições. A psicóloga enfatiza que toda pessoa tem sua peculiaridade. “Cada aluno é de um jeito. O grande mestre da criança em casa é o exemplo. Então, se você tem pais leitores, a chance de você ter filhos leitores é altíssima. Criação só existe em estado de liberdade”, afirma a pesquisadora. Ela analisa que é necessário não priorizar a síndrome, mas sim a criança.  Nós precisamos só organizar o ambiente para que ela [a criança] tenha todos os estímulos para percorrer os caminhos que escolheu”. Neste mesmo sentido, entidades sem fins lucrativos e especializadas como as Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) entendem que a cultura e o esporte são fundamentais para inclusão de pessoas com Síndrome de Down. De acordo com a diretora nacional de assistência social da Federação Nacional das Apaes, Ivone Maggioni, a arte e o esporte são estratégias que desenvolvem habilidades específicas e sociais, incluindo relacionamento entre as pessoas, de vínculos entre os envolvidos e autoestima. “A Apae [Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais] desenvolve essas atividades por meio das políticas públicas. Há entidades em 2,2 mil municípios”. A diretora enfatiza que outra estratégia é de empoderamento das famílias e o fortalecimento de vínculos da rede familiar.

Carreira

No caso de Lúcio, quando a mãe viu o menino pintar em estilo abstrato, ela se surpreendeu e resolveu mandar para artistas. O rapaz, assim, já contabiliza 16 anos de carreira, mais de 200 quadros e “inúmeras” exposições, inclusive em museu na Itália. Mais recentemente, o garoto, que gostava de teatro na infância, foi para os palcos com textos da mãe. Entre as peças, Xaxará e Limonada, que é um espetáculo de palhaçaria, e Somos Como Somos e Não Cromossomos, um espetáculo solo. Nessa peça, ele faz quatro personagens. A direção é da dramaturga Mônica Gaspar, pesquisadora em curso de doutorado sobre a utilização do teatro para pessoas com deficiência. Para ela, a diferença entre pessoas atípicas e convencionais no palco está no tempo necessário para a realização do trabalho. “Eu consegui criar o meu método de trabalho a partir da pessoa que contracena com o Lúcio, por exemplo”. Ela explica que, nesse método, o texto anterior ao da pessoa atípica deve oferecer dicas para a fala do ator com down, por exemplo. “A gente tenta diminuir o máximo possível o nosso capacitismo, principalmente frente a uma plateia ávida por classificar pessoas com deficiência. Eu vejo uma evolução muito grande dele”, diz Mônica.

Palhaço e drag

Aliás, no próximo dia 24, Lúcio vai encenar no Festival de Cultura Inclusiva, em Brasília, dois espetáculos. Um é o de palhaçaria e o outro é o Conversa de Drags. Para a mãe, tudo o que o filho conquistou é uma resposta a quem não confiou ou arriscou previsões ruins. “A deficiência intelectual na Síndrome de Down é social, histórica e culturalmente construída”, observa a mãe.
Brasília (DF) 21/03/2024 - As tintas que saem das mãos e dos pincéis do artista plástico brasiliense Lúcio Piantino, de 28 anos de idade, trazem uma linguagem abstrata e de sentido humano e inclusivo tão concreto. O rapaz, multiartista, também atua, dança e faz do palco uma própria casa. Ali encarna palhaço, drag queen e amando tudo o que faz. Foto: Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
Lúcio Piantino, de 28 anos, encarna palhaço e drag queen. Foto: Lúcio Piatino/Arquivo Pessoal
No palco ou nas telas, o artista diz que o mais inspirador está na família e nos amigos. As artes estão unidas. “A minha lona de cinco metros virou o cenário da minha peça”. Depois de encerrar o ensino médio, quer fazer o curso superior em artes.

Música

Outro apaixonado pelo palco é o mineiro Eduardo Gontijo, ou Dudu do Cavaco, de 33 anos de idade. O músico toca 10 instrumentos de percussão e, nesta quinta-feira (21), Dia de Conscientização sobre a Síndrome de Down, se apresenta com a cantora Roberta Sá, em show no Teatro Unimed, em Brasília. Ele recorda que pegou gosto pela música desde os cinco anos de idade. Desde então, vive em diferentes ritmos. Samba, pagode, música popular brasileira.  “No palco, eu me sinto com energia boa e levando amor para as pessoas”, revela. Esse amor ele sentiu dentro de casa. Foi o irmão, o advogado Leonardo Gontijo, de 45 anos, 12 anos mais velho que o caçula da família, se viu incomodado com a exclusão e falta de informações sobre pessoas com Síndrome de Down. “Os médicos, quando meu irmão nasceu, chegaram a dizer que ele não iria andar ou falar”, recorda. Ele criou uma Organização Não Governamental (ONG), a Mano Down com a finalidade de apoiar as pessoas nessa condição com diferentes ações de inclusão, da educacional ao mercado de trabalho. “A gente atende mil famílias. Em 1990, a expectativa de vida das pessoas com Down era de menos de 25 anos. Agora, já são 60 anos. A alfabetização, que em 1990 era menos de 10%, continua a mesma”, afirma.

Sensibilizar

Gontijo entende que a principal função é sensibilizar. “A gente só muda um preconceito com um novo conceito. No caso do Dudu, 17 escolas negaram o direito de ele estudar. A nossa principal bandeira hoje é a escola inclusiva”, salienta. Assim como quer o Dudu do Cavaco. Além de mais músicas gravadas e shows, o instrumentista tem sonhos. “Quero fazer mais palestras com meu irmão para contar nossas histórias. Quero ter um filho com a minha esposa (com quem está casado há dois anos). E outro grande sonho que eu tenho é tocar com o rei Roberto Carlos”, revela. O músico diz que está preparadíssimo para as emoções que vêm por aí.

Depois da lambança de ir para o PL, o deputado federal e ex-governador Beto Richa (PSDB) comemora as decisões que o deixaram livre definitivamente das Operações Piloto, Integração, Rádio Patrulha e Quadro Negro.
O nosso correspondente em Brasília, Carlos Nascimento, ouviu Beto:

Depois da lambança de ir para o PL, o deputado federal e ex-governador Beto Richa (PSDB) comemora as decisões que o deixaram livre definitivamente das Operações Piloto, Integração, Rádio Patrulha e Quadro Negro.<br>O nosso correspondente em Brasília, Carlos Nascimento, ouviu Beto:
Depois da lambança de ir para o PL, o deputado federal e ex-governador Beto Richa (PSDB) comemora as decisões que o deixaram livre definitivamente das Operações Piloto, Integração, Rádio Patrulha e Quadro Negro. O nosso correspondente em Brasília, Carlos Nascimento, ouviu Beto:

Punições para os gestores públicos.
É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, nesta quinta-feira (21/03/24), especialmente para OgazeteirO.
Acompanhe…

Punições para os gestores públicos.<br> É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, nesta quinta-feira (21/03/24), especialmente para OgazeteirO.<br> Acompanhe…
Punições para os gestores públicos. É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, nesta quinta-feira (21/03/24), especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

Eleições 2024. Pesquisa para a Prefeitura de Curitiba. Se a eleição fosse hoje, não seria possível dizer quem vai para o Palácio 29 de março

Eleições 2024. Pesquisa para a Prefeitura de Curitiba. Se a eleição fosse hoje, não seria possível dizer quem vai para o Palácio 29 de março
A Paraná Pesquisas, instituto responsável pelo levantamento apresenta alguns cenários.   CENÁRIO 1

Eduardo Pimentel (PSD): 17,4% Luciano Ducci (PSB): 15,9% Beto Richa (PSDB): 14,5% Ney Leprevost (União Brasil): 13,1% Deltan Dallagnol (Novo): 11% Goura (PDT): 5,6% Paulo Martins (PL): 4,9% Cristina Graem (PMB): 2,8% Luizão Goulart (Solidariedade): 1,9% Não sabe/Não respondeu: 5,6% Nenhum/Branco/Nulo: 7,4%

CENÁRIO 2

Eduardo Pimentel (PSD): 21,1% Luciano Ducci (PSB): 20,3% Beto Richa (PSDB): 16,4% Paulo Martins (PL): 8% Rosângela Moro (União Brasil): 6,4% Goura (PDT): 6,1% Luizão Goulart (Solidariedade): 2,1% Valdemar Jorge (Novo): 0,5% Não sabe/Não respondeu: 7,8% Nenhum/Branco/Nulo: 11,4%

CENÁRIO 3 Eduardo Pimentel (PSD): 25,5% Luciano Ducci (PSB): 23,8% Ney Leprevost (União Brasil): 22,8% Luizão Goulart (Solidariedade): 3,1% Valdemar Jorge (Novo): 0,9% Não sabe/Não respondeu: 8,9% Nenhum/Branco/Nulo: 15,1% O Instituto Paraná Pesquisas apresenta também os números da rejeição dos possíveis candidatos à Prefeitura de Curitiba.

Beto Richa (PSDB): 47,4% Luciano Ducci (PSB): 15,9% Rosângela Moro (União Brasil): 13,3% Deltan Dallagnol (Novo): 12,5% Goura (PDT): 12% Ney Leprevost (União Brasil): 11,5% Paulo Martins (PL): 8,9% Eduardo Pimentel (PSD): 8,1% Cristina Graeml (PMB): 7% Luizão Goulart (Solidariedade): 6,9% Valdemar Jorge (Novo): 6,6% Não sabe/não respondeu: 13,3% Poderia votar em todos: 5,3%

  Informações do site do jornal BEM PARANÁ.

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