Não começou e muito menos teve fim no dia 7 de Setembro de 1822, há 202 anos. O marco histórico é importante para que a gente discuta valores e reflita sobre a sociedade que queremos.
Mas a simbologia da independência nacional, desse desejo coletivo, de um povo por ser reconhecido, respeitado, em seus direitos e oportunidades para se desenvolver plenamente, tem marco histórico, sim, na evolução da consciência social e na garantia da nossa democracia.
Isso tem lado, o lado do povo brasileiro e da participação! E tem governo: o governo popular do Presidente Lula, que conquista lá fora, de cabeça erguida e sem brigar com ninguém, o respeito dos demais países. Lula estabelece relações culturais, comerciais e diplomáticas com todo o mundo, que orgulham e engrandecem a nossa gente.
Já passou o tempo da submissão, em que o Brasil baixava a cabeça ou era submisso aos interesses dos Estados Unidos. Isso não pode voltar! Lula se relaciona com outros chefes de nação com altivez e em pé de igualdade na defesa dos interesses brasileiros!
Tanto que aumentou nossas exportações, estamos vendendo mais para o mundo e conquistamos um protagonismo nas principais mesas de decisão da geopolítica internacional, sendo ouvidos nos fóruns globais de construção da paz, de solução de conflitos, de cuidados ambientais e no combate à fome.
Você, que me lê, não tenha receio de sair às ruas neste sábado com as cores da bandeira nacional, com os símbolos do nosso país e até mesmo de usar a camiseta verde-e-amarela, que é uma referência à paixão do povo pelo esporte.
Além do civismo, esses símbolos carregam a marca da integração e da união de diferentes culturas, raças, etnias e tradições, que se unem em uma só expressão nacional.
Quem respeita e valoriza a democracia, as instituições públicas e o poder que emana do povo, para o povo e pelo povo, é digno de festejar o nosso país e de lutar todos os dias, com seu suor, com seu trabalho, movido por sonhos, esperança e coração, pela conquista dessa tal liberdade e independência.