Força Sindical e UGT podem estar juntas e misturadas em breve.
Consideradas as duas das maiores centrais sindicais do país, Força Sindical e UGT (União Geral dos Trabalhadores) têm discutido a possibilidade de se fundirem.
Ricardo Patah, presidente da UGT, afirmou:
“E muito possível que aconteça o caminho da unificação”,
“São centrais que têm pensamento parecido, e os trabalhadores têm problemas similares. Queremos a ampliação da atuação por meio da redução do número de centrais”.
A informação está no Painel da Folha de São Paulo.
Segundo o jornalista Guilherme Seto, editor da coluna da Folha que é considerada a mais lida em todo o território nacional, “próxima do PT, a maior central do país é a CUT (Central Única dos Trabalhadores), com 7,8 milhões de associados e 3.806 entidades filiadas, segundo levantamento próprio. Caso se juntem, Força e UGT vão se isolar na condição de segunda maior central sindical do país e devem se aproximar da CUT no número de sindicatos filiados, mas ainda com distância de alguns milhões em relação ao número de trabalhadores associados”.