A assessoria da candidata, Prof. Maria Tereza, encaminhou aos meios de comunicação uma nota de esclarecimento.
Na última sexta-feira (18/09/24), em mais um ato de truculência da campanha de Tiago Amaral, a campanha da candidata Maria Tereza foi vítima de censura prévia por parte da Rede Massa de Televisão, emissora responsável pela geração do horário eleitoral gratuito de TV em Londrina.
A truculência decorre do fato de inexistir alguma ordem judicial que permitisse que o programa fosse censurado. Até porque a legislação eleitoral é muita clara: o art. 53 da Lei das Eleições proíbe expressamente “qualquer tipo de censura prévia nos programas eleitorais gratuitos.”
Como sabe a população de Londrina, não foi o primeiro ato de truculência que a campanha de Tiago Amaral fez contra a de Maria Tereza. Começaram inventando factoides envolvendo a administração de Marcelo Belinati, falsificando provas e usando de denúncias de laranjas. A falsidade dessas denúncias foi confirmada pelo próprio Ministério Público de Londrina.
Depois, na última quinta-feira, enganando a Justiça Eleitoral, advogados de Tiago Amaral tentaram invadir e destruir o local onde são produzidos e gravados os programas da campanha, tentando manipular uma ordem judicial após inventarem que esse local seria um “gabinete do ódio”. A própria Justiça Eleitoral percebeu o equívoco e constatou que não havia nenhum material ilegal naquele local
Agora, apelam para a censura prévia de programas eleitorais, aproveitando a proximidade política do candidato com os donos da Rede Massa.
Contra toda essa truculência, a coordenação jurídica da campanha de Maria Tereza já está tomando todas as medidas cabíveis na Justiça Eleitoral, no Ministério das Comunicações, na ANATEL e na OAB/PR.
Na oportunidade, e restabelecendo a verdade, a campanha de Maria Tereza gostaria de esclarecer que a Rede Globo não teve nenhuma responsabilidade pela censura prévia de seu programa eleitoral. Aos gestores e funcionários, pedimos sinceras desculpas.