DEP BARRICHELLO

Tito Barrichello pode perder o mandado por participar de operação policial

Veja as informações:

Abaixo a matéria que OgazeteirO veiculou na data da operação Mandrake do parlamentar:

DEP BARRICHELLO

Isso é legal? Dep. Tito Barrichello, delegado licenciado, participou de uma operação da Polícia Civil, com vestimenta da instituição

A operação foi noticiada pelo programa jornalístico Tá Na Hora Paraná, apresentado às 18:30 horas pela Rede Massa.

OgazeteirO conversou com o parlamentar, que afirma não haver qualquer impedimento legal.

Pelo sim, pelo não, estamos conversando com estudiosos da legislação eleitoral e questionando demais lideranças sobre o caso.

O parlamentar, extremamente solícito, se colou à disposição para tratar do assunto, garantindo que na próxima semana falará com o nosso blog.

Com todo o respeito, o caso precisa ser explicado!

VEJA O VÍDEO DO PROGRAMA DISPONIVEL PELA REDE MASSA NO YOUTUBE

 

 

Abaixo a matéria do Paçoca com Cebola desta segunda-feira 13/01/25

Lembra daquele  que fez uma operação policial ilegal no Paraná, causando constrangimento à Assembleia e à Polícia do Estado?

Pois é. , do União , está com outra jaca no colo. O  () protocolou uma denúncia contra o deputadoe a mulher dele, Tathiana Guzella, apontando uma série de possíveis irregularidades que vão desde práticas eleitorais ilícitas até envolvimento em atos antidemocráticos. O caso, que envolve também o cargo público da esposa, atualmente assessora do  federal Felipe Francischini, levanta questões graves sobre conduta  e legalidade no exercício de suas funções.

Segundo o documento, o MPF solicita investigações criminais e eleitorais detalhadas contra o casal, incluindo a quebra de sigilo telemático para apurar possíveis articulações ilícitas. A denúncia é robusta: pede-se a cassação do mandato de Barichello na  do Paraná (Alep), seu afastamento imediato por seis meses e encaminhamento do caso ao Conselho de Ética da Casa, sob a acusação de falta de decoro parlamentar.

O órgão também demanda a perda dos cargos públicos ocupados por ambos “em nome da moralidade administrativa”, além da inelegibilidade do deputado e aplicação de multa com caráter pedagógico. Há ainda a recomendação de anexar as investigações aos inquéritos já abertos sobre milícias digitais e atos antidemocráticos, incluindo a  de 8 de janeiro de 2023, cuja participação de ambos está sendo investigada.

Participação em eventos polêmicos

Um ponto central da denúncia envolve a suposta participação do casal em eventos realizados em  no início de janeiro de 2024. O MPF exige que sejam analisadas imagens de câmeras de segurança e vídeos do evento, que teria exaltado a tentativa de golpe de 2023. O material apresentado sugere a necessidade de identificar outros participantes e averiguar se houve conexão com manifestações antidemocráticas anteriores.

Consequências e impacto político

O caso ganha contornos ainda mais delicados devido à possibilidade de que o deputado tenha articulado ações que comprometem o processo democrático. A inclusão do casal em investigações sobre milícias digitais reflete o aprofundamento do cerco contra figuras políticas supostamente ligadas a movimentos que ameaçam a estabilidade institucional.

 

 

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