O gazeteiro Rodolfo Luis Kowalski, leia-se site “Bem Paraná”, em matéria publicada nesta quarta-feira (31/01), mostra uma realidade nada interessante no meio escolar paranaense.
A reportagem do jornalista começa relatando que um professor de história foi agredido após dar uma bronca num aluno de 1º ano do ensino médio, em uma escola estadual da Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba. O diretor de uma escola de Ubiratã, no oeste do estado, que levou socos e foi empurrado escada abaixo por quatro adolescentes após pedir para que eles se retirassem do pátio. Em Goioerê, no noroeste do Paraná, um professor levou socos e chutes por ter advertido um aluno que não prestava atenção na aula e também não fazia as atividades propostas para sala.
Episódios assim são frequentes em escolas do Paraná. É o que revelam dados do questionário da Prova Brasil 2015, aplicado a diretores, alunos e docentes do 5º e do 9º anos do ensino fundamental de todo o País.
Drogas ilícitas, álcool, armas brancas, armas de fogo, agressões entre alunos, ameaças contra professores e até mesmo atentados contra a vida deses profissionais fazem parte da realidade escolar no Estado. 9,9 mil professores (55% do total) relataram já terem sido vítimas de agressões físicas ou verbais, além de 300 (1,7%) disseram já terem sido vítimas de atentado à vida e 1.641 (9%) contaram terem sido ameaçados por algum aluno.
A violência, porém, não é apenas contra docentes. É que o estudo revela ainda que 73,9% dos alunos já foram vítimas de agressões físicas ou verbais por parte de colegas.
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AOS 31/01/18
ÀS 07:08
FOTO/ILUSTRATIVA/ARQUIVO