Os gazeteiros que atuam no setor de comunicação do município de Curitiba, informam que, assim como os humanos, os macacos são primatas e as principais vítimas do mosquito transmissor da febre amarela. O alerta é da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com o objetivo de evitar que a população tente capturar, agredir e matar estes animais, que não têm relação nenhuma com a transmissão da doença.
“Eles são considerados sentinelas”, explica a diretora do Departamento de Pesquisa e Conservação da Fauna, Márcia Arzua. “Quando grupos de primatas são encontrados mortos é um sinal de alerta para a população.”
Equipes da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e do Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal da Saúde fazem o monitoramento das populações silvestres presentes em Curitiba – bugios e saguis – e reforçam que não há casos de morte destes animais pela infecção do vírus na cidade.
Conforme já foi divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde, Curitiba segue livre da circulação do vírus da febre amarela.
Ajudar a prevenir
Para evitar que a doença chegue, é fundamental que toda a população mantenha quintais limpos, livres de acúmulo de lixo, principalmente garrafas, potes plásticos e qualquer outro recipiente que acumule água.
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A0S 01/02/18
ÀS 10:34
FOTO/COM/PREFEITURA DE CURITIBA