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O gazeteiro Marcelo Rocha informa que, dias antes de deixar a cadeia, o operador Lúcio Funaro esteve na Polícia Federal para ser interrogado em um dos inquéritos da Lava Jato. Funaro lembrou aos investigadores que, havia meses, pedira à Procuradoria-Geral da República (PGR) para ser submetido a uma acareação com o advogado José Yunes, ex-assessor e amigo do presidente Michel Temer, e Cláudio Melo Filho, executivo da Odebrecht.
A nota do jornalista que foi publicada no Expresso, revista Época, dá conta que o delator disse que, apesar de ter recebido uma sinalização da PGR de que a providência poderia ser realizada, ela até agora não se concretizou.
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21/02/18 – 17:57
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