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Espetáculo é espetáculo. Festa é festa. O artista, a arte, algo transcendental. Muitos trabalham por um amor indescritível.
A vida não existe sem a arte. Contudo, é necessário que os olhos da legalidade busquem saídas.
O artista prepara o show, se organiza, e não pode comercializar seu próprio espetáculo. Contrata o espaço, o Teatro Guaíra, mas se depara com uma estrutura contratual que nocauteia, reprime e dilacera qualquer produção.
Bom seria se os órgãos fiscalizadores pudessem investigar essa prisão cultural.
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23/02/18 – 01:00
FOTO/ILUSTRATIVA