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O caso da Praça do Japão. Associações de bairros estão incentivando as comunidades a visitarem a praça, que deve ser de todos

Os moradores do entorno da Praça do Japão estão reivindicando, através de manifestações e até ações judiciais, o fim das obras naquele logradouro público, que irão beneficiar mais de 35 mil pessoas, atendidas com o linhão do “busão azul”. Contudo, está explícito que uns e outros da região não querem muita gente naquele espaço.

Tudo bem, direito é direito. Os munícipes têm o direito de lutar pelos seus interesses, mas o movimento está despertando a ira dos moradores ditos “menos aquinhoados”.

Informações que chegaram ao OgazeteirO dão conta que associações de moradores de diversos bairros de Curitiba pretendem incentivar os seus membros a frequentar a Praça do Japão, afinal de contas, o local é público, por conseguinte, é de todos.

OgazeteirO fica feliz com a ideia.

Curitibanos pobres e descamisados podem visitar a Praça do Japão, pois, ela é nossa.

Já dizia Castro Alves:

“A PRAÇA É DO POVO COMO O CÉU É DO CONDOR”

 

———————-PUBLICADA AOS 01/02/18, ÀS 13:45

FOTO/ILUSTRATIVA

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