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Empresários do transporte coletivo vivem na choradeira. Prestam “serviços decepcionantes”, mas a dinheirama ganha deu para montar um verdadeiro império de quase 400 empresas
Essa história está mais que bem contada pelo jornalista Rogerio Galindo, que faz parte do importante diário de notícias de Curitiba, que inferniza espetacularmente homens públicos e “coisinhas” realizadas por picaretas de grandes frentes, o jornal PLURAL.
Segundo reportagem veiculada nesta terça-feira (29/08/23), nos últimos setenta anos, quantos prefeitos governaram Curitiba? A lista começa com Ney Braga, o primeiro eleito para o cargo, passa por alguns que já morreram há muito tempo, como Omar Sabbag, por outros que viveram até recentemente, como Jaime Lerner, chega aos que ainda estão vivos mas fora do poder, como Roberto Requião, e continua até o atual dono da cadeira, Rafael Greca.
Galindo deixa claro que, durante todo esse tempo, um outro poder continuou sempre nas mesmas mãos, com pequenas variações. Desde os anos 1950, o transporte coletivo de Curitiba, responsável hoje por cerca de R$ 1 bilhão ao ano, esteve sempre nas mãos das mesmas famílias – principalmente nas mãos da família Gulin. Quando Ney Braga era prefeito, o dono dos bondes era Alfredo Gulin. Na época de Lerner, era o filho de Alfredo, Donato. Agora, com Greca, são os netos.
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