A notícia lembra o caso de quando o pastor Milton Ribeiro virou ministro da Educação e ganhou os holofotes por acusações de liberação de recursos favorecendo pastores e determinadas igrejas evangélicas.
Nesta sexta-feira (12/01/24), a CGU – Controladoria-Geral da União – destituiu o advogado Luciano de Freitas Musse, ex-gerente de projetos da secretaria-executiva do (Ministério da Educação).
Segundo Painel da Folha de São Paulo, a partir de agora, Musse não poderá assumir cargo público por oito anos. Na época do escândalo, ele tinha o cargo de gerente de projetos ligado à secretaria-executiva do MEC, então ocupada por Victor Godoy Veiga. Musse já havia sido exonerado em março de 2022, mas não havia impedimento para que ocupasse outra função pública.