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Prefeitada alvoraçada. Nos quatro cantos do Paraná, só se vê correria. Afinal de contas, no próximo ano, teremos eleições para prefeito dos 399 municípios

Prefeitada alvoraçada Nos quatro cantos do Paraná, só se vê correria. Afinal de contas, no próximo ano, teremos eleições para prefeito dos 399 municípios. Os nobres alcaides estão suando geral, aqueles que buscam a reeleição e também os que querem eleger seus companheiros políticos […]

É o que podemos pensar, após lermos os apontamentos do grande jornalista Pedro Ribeiro, que escreve especialmente para o ParanáPortal. Em seu texto, o jornalista destaca que: "de repente, os municípios se despertaram. É um vai e vem de prefeitos na Assemblei Legislativa, no Palácio Iguaçu e principalmente na Paraná Fomento e na Secretarias das Cidades. Buscam, com urgência, recursos financeiros para a realização de obras. Tudo não passa de estratégia política, pois, em 2024 teremos eleições municipais e os recursos para obras devem ser liberados até o início do ano quando dão o ponta pé para a realização de obras com direito a enxurradas de informações nas redes sociais, tipo, como prometemos, estamos, agora, atendendo os reclames e as demandas da sociedade. Tudo programado. As obras, como asfalto, calçamento, reparos em estradas rurais, construção de creches, quadras de esportes, entre outros, terminarão exatamente próximos das eleições. Pimba! Reeleição `vista. Assim caminha a política no Brasil."

Sicredi anuncia o lançamento da Máquina Smart, uma nova opção dentro do portfólio de produtos e serviços financeiros que disponibiliza

Com o lançamento, os associados terão acesso a um modelo completo de máquina de cartões e contarão com diversas funcionalidades em um único dispositivo. Conexão Wi-Fi- A Máquina Smart do Sicredi possui recursos como display touch, câmera integrada, pagamento por aproximação (NFC), conexão Wi-Fi e por chip. Além disso, é possível habilitar outras funcionalidades por meio da aquisição de aplicativos homologados que possibilitam, por exemplo, emissão de notas fiscais, tíquetes de eventos, gerenciamento de estoque e leitura de códigos de barras. Rápida e prática- “Esse modelo de maquininha, em função da capacidade de operar diversos recursos, possibilita que a gestão seja feita pelo dispositivo, agregando ainda a emissão de notas fiscais notas fiscais de forma rápida e prática. São diferentes recursos desenvolvidos para que os associados escolham aqueles que melhor atendam às necessidades do seu negócio”, diz Felipe Sessin, superintendente de Pessoa Jurídica do Sicredi. Projeto-piloto- O lançamento da Máquina Smart do Sicredi ocorreu após a realização de um projeto-piloto com as cooperativas do Sicredi. “Nossas máquinas de cartão tradicionais continuarão disponíveis, no entanto a Máquina Smart do Sicredi oferece uma nova opção com funcionalidades adicionais, atendendo às demandas de um mercado em constante evolução e de um negócio que necessite mais flexibilidade e integração”, conclui Sessin. Suporte remoto- Após contratar o serviço da Máquina Smart do Sicredi, os associados têm a possibilidade de contratar aplicativos através da loja de apps escolhendo conforme necessidade e funcionalidades desejadas. A maquininha tem ampla aceitação com mais de 30 bandeiras, incluindo as principais bandeiras de débito, crédito, voucher, carteiras digitais e pix. Além disso, há a possibilidade de pronta entrega da máquina Smart nas agências do Sicredi, conforme disponibilidade de cada cooperativa, bem como a garantia de manutenção em suporte remoto por meio da central de atendimento do Sicredi. 1 milhão- O Sicredi superou recentemente a marca de 1 milhão de associados PJ, sendo que 22% são microempreendedores individuais (MEI), 73% micro e pequenas empresas e 5% médias e grandes. Saiba mais em www.sicredi.com.br/site/maquina-cartoes-smart.

Atos públicos em todo o país marcam a 29ª edição do Grito dos Excluídos

Com atos públicos, manifestações e caminhadas, a 29ª edição do Grito dos Excluídos e Excluídas toma as ruas de 26 estados para propor uma reflexão sobre a garantia de vida digna para os segmentos da população marginalizados. Este ano, o grito traz o tema "Você tem fome e sede de quê?", chamando a atenção para o problema que voltou a atingir grande parcela da população brasileira. Relatório divulgado em julho pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) confirmou a piora dos indicadores de fome e insegurança alimentar no Brasil no ano passado. Segundo a FAO, em 2022, 70,3 milhões de pessoas estiveram em estado de insegurança alimentar moderada, que é quando têm dificuldade para se alimentar. O levantamento também mostra que 21,1 milhões de pessoas no país passaram por insegurança alimentar grave, caracterizada por estado de fome. A maioria das ações ocorrem na semana do 7 de Setembro, com o objetivo de mobilizar as pessoas para a luta por seus direitos, na denúncia das injustiças e violências, valorizando a vida e na busca de um mundo com justiça social. "O grito é essa oportunidade para refletirmos e para dizer que queremos caminhar juntos e juntas com vida e dignidade. Alimentar a esperança de um mundo melhor, de uma sociedade mais justa e mais fraterna. E esse mundo será concretizado, na medida em que as organizações, juntamente com aqueles e aquelas que têm seus direitos negados, possam ser sujeitos dessa sociedade”, disse em entrevista segunda-feira (4) o bispo de Brejo (MA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Ação Sociotransformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) dom José Valdeci Santos Mendes. Ele lembrou que o Grito sempre dialoga com o tema da Campanha da Fraternidade, da CNBB, que este ano tem o lema “Dai-lhes vós mesmos de comer”. O tema aborda a necessidade de ações em busca de alternativas para a dificuldade de acesso aos alimentos e à água, bem como chama a atenção para a necessidade de maior participação popular e construção coletiva em busca de soluções para os diferentes tipos de problemas que atingem a parcela mais vulnerável da população. Uma das vozes excluídas que buscam ser ouvidas é a da raizeira e arte educadora Rosilene de Jesus Santos, a Negah Rosi, uma das pessoas atingidas pelas fortes chuvas que atingiram o litoral norte de São Paulo, especialmrente o município de São Sebastião. As chuvas deixaram 64 mortos no município e, segundo Negah Rose, afetaram direta e indiretamente mais de 4 mil pessoas. Moradora há 32 anos da Barra do Sahy, uma das áreas mais atingidas, ela relata que após a tragédia, os moradores estão lutando por moradia digna, saneamento e acesso à água potável
São Sebastião (SP), 22/02/2023, Casas destruídas em deslizamentos na Barra do Sahy após tempestades no litoral norte de São Paulo.
São Sebastião (SP), 22/02/2023, Casas destruídas em deslizamentos na Barra do Sahy após tempestades no litoral norte de São Paulo. - Rovena Rosa/Agência Brasil
“Moro aqui há uns 32 anos e nunca pensei em passar o que a gente enfrentou aqui dentro. Perdemos muitos amigos, pessoas próximas, e fica difícil falar sobre isso. Estou falando aqui sobre justiça, sobre o que aconteceu e está acontecendo em São Sebastião. Tem gente ainda em área de risco, muitas mães solo não estão nem conseguindo trabalhar. Estamos aqui nesse descaso”, desabafou. A situação das inúmeras famílias de São Sebastião e dos outros municípios afetados ilustra o chamado racismo ambiental - termo que trata da desigualdade socioambiental, quando os impactos não afetam da mesma maneira a população, incidindo principalmente sobre as comunidades marginalizadas, como pessoas negras, indígenas e pobres. Por outro lado, as populações mais privilegiadas usufruem de maior proteção ambiental e melhores condições de vida, como no caso de São Sebastião. Após o desastre, o governo de São Paulo disse que iria desapropriar e declarar de utilidade pública um terreno particular de mais de 10 mil metros quadrados, localizado na Vila Sahy, em São Sebastião, para a construção de moradias populares para famílias atingidas pelas chuvas. Entretanto, os moradores não foram ouvidos e o projeto apresentado propõe a verticalização das construções, com moradias populares em prédios de cinco andares. Para os moradores, as obras não respeitam áreas de povos originários indígenas, caiçaras e ribeirinhos, que tradicionalmente habitam em casas. “Estamos lutando por moradia digna para cada um. Não está fácil para os moradores, porque não é fácil deixar a sua casa e agora fizeram prédio, nós não moramos em prédios. A maioria aqui tinha roça, fazia sua roça; aqui a gente tinha quintal e não está nada fácil. As mães e avós solo estão precisando muito de atenção e moradia digna”, disse Negah Rose. Preocupados com o descaso das autoridades nas áreas da educação e saúde mental e com os projetos de moradias populares, os moradores se organizaram por meio da União dos Atingidos em São Sebastião, que luta ainda para que as moradias sejam construídas fora de áreas alagadas e de risco e denunciam o descaso com as escolas estaduais e municipais. “Quando ocorre a tragédia, ficamos sem saber que direção tomar, a gente não foi ouvido em momento nenhum. Fomos à prefeitura e a prefeitura fechou as portas. E, até o momento, não fomos ouvidos sobre nossas casas, até porque vamos pagar por elas”, afirmou. “Os colégios foram atingidos e as crianças estão estudando cerca de três horas por dia. Já tinha tido antes a pandemia [de covid-19], em que o ensino tinha caído, e agora estamos sem as crianças poderem estudar direito. Tenho fome de justiça e de moradia neste momento”, concluiu Negah Rose.
São Sebastião (SP), 22/02/2023, Casas destruídas em deslizamentos na Barra do Sahy após tempestades no litoral norte de São Paulo.
São Sebastião (SP), 22/02/2023, Casas destruídas em deslizamentos na Barra do Sahy após tempestades no litoral norte de São Paulo. - Rovena Rosa/Agência Brasil
Durante a entrevista para falar sobre o Grito dos Excluídos, dom José Valdeci lembrou que o esforço também está na defesa do acesso à terra, teto e trabalho no campo e na cidade, na defesa da agroecologia, com o acesso a alimentos saudáveis, na soberania alimentar; em defender a Mãe Terra, os rios, as florestas e o direito dos povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas aos seus territórios. “Para haver uma sociedade justa, é preciso lutar para que, de fato, ocorra uma transformação e ela deve se concretizar em políticas públicas, deve se realizar em uma boa educação, em saúde para todos e todas, em territórios livres. Agora mesmo estamos enfrentando o desafio do marco temporal, que é um absurdo. Precisamos dizer que nossos irmãos, os povos indígenas, têm todo o direito ao território, como as comunidades quilombolas, os pescadores e pescadoras, os geraizeiros, as quebradeiras de coco. Nesse sentido, é importante que continuemos lutando ao lado daqueles que são excluídos”, reiterou. Em diversas regiões do país, a programação do Grito dos Excluídos já começou. No Acre, as atividades começaram no dia 2, com o pré-Grito. No Maranhão, as atividades começaram nessa terça-feira (5), com uma caminhada no centro da capital São Luís. No dia 9 de setembro (sábado), haverá celebração da missa em ação de graças pelo 29º Grito dos Excluídos, na igreja matriz da Paróquia Santa Clara de Assis, no bairro Santa Clara. Veja aqui a programação nacional do Grito.

Marcelo Fachinello, prefeito em exercício, está todo formoso

Fachinello está formoso

Também, não é para menos, o cara que sempre brigou pelas coisas do esporte assume a Prefeitura por circunstâncias constitucionais e, coincidentemente, está nas mãos dele o poder de sancionar a lei que cria o Fundo Municipal de Esporte e Lazer de Curitiba (FMEL). Como as coisas dão certo para quem acredita [...]

Abaixo, a informação oficial da Câmara de Vereadores: Confirmando o resultado positivo da véspera, os vereadores deram 29 votos favoráveis à criação do Fundo Municipal de Esporte e Lazer de Curitiba (FMEL) nesta terça-feira (5). A votação em segundo turno encerra a tramitação do projeto de lei na Câmara Municipal de Curitiba (CMC), que agora seguirá para a sanção do prefeito em exercício, Marcelo Fachinello, e posterior publicação em diário oficial. A medida estrutura a operação financeira do Sistema Municipal de Esporte e Lazer (Sestiba), deixando a cidade pronta para a nova Lei Geral do Esporte. Com o novo fundo, as atividades da Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (Smelj) terão, além do dinheiro do orçamento, a possibilidade de captar recursos de 22 fontes diferentes, incluindo repasses de loterias, patrocínios, cobranças de inscrições, exploração de publicidade, emendas parlamentares, transferências federais e estaduais. A nova ferramenta de gestão será administrada pela Smelj , que prestará contas ao Conselho Municipal de Esporte. Os recursos poderão ser usados em projetos da iniciação e formação esportiva até naqueles destinados a esportistas de alto rendimento, fortalecendo atletas curitibanos nacional e internacionalmente (005.00163.2023).

Jarbas Vasconcelos “jogou as tamancas”. Ele renunciou ao mandato de senador representante do povo pernambucano

A informação acaba de chegar, através de nosso correspondente em Brasília, o jornalista Carlos Nascimento. Ele nos disse que o senador Jarbas Vasconcelos (MDB) decidiu se aposentar da vida parlamentar. Após se licenciar do cargo, em dezembro do ano passado, para realizar tratamento de saúde, o senador resolveu formalizar, hoje, a sua saída em definitivo da Casa. Em seu lugar, assume formalmente a representação de Pernambuco no Senado Federal Fernando Dueire (MDB), primeiro suplente de Jarbas que já vinha no exercício do mandato desde o ano passado.  

Todo mundo de “pernas para o ar”. Aproveitem, visitem nossos museus com inúmeras exposições

Se a previsão para o feriadão da Independência é de tempo nublado de fim de inverno em Curitiba, a programação indica "praia” para quem gosta de artes visuais ou de curtir espetáculos em auditórios. Os museus do Estado na capital paranaense estarão de portas abertas com dezenas de exposições. As instituições funcionam normalmente de quinta a domingo e fecham na segunda, dia tradicional de manutenção. A entrada nos museus é gratuita, com exceção do Museu Oscar Niemeyer (MON), cujos ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia). No MON, os destaques são exposições de Bispo do Rosário, Túlio Pinto, Leila Pugnaloni e Poty Lazzarotto; no MUPA, a imersão passa pelo trabalho de Claudia Andujar com o povo Yanomami e a obra do artista paranaense Lange de Morretes; no MIS-PR, uma das principais mostras é "Memórias da (r)existência LGBTI+ no Paraná"; e no MAC-PR é possível conhecer o trabalho do carnavalesco André Malinski. Já os auditórios do Centro Cultural Teatro Guaíra têm três opções para diferentes gostos e idades. No esquenta do feriado, na quarta (6), a Orquestra de Cordas do Iguaçu apresenta a obra "Clássicos do Sertanejo". Já o Miniauditório recebe um espetáculo que narra a história da mulher através do tempo. A Biblioteca Pública do Paraná e o Centro Juvenil de Artes Plásticas, também equipamentos culturais do Governo do Estado, fecham a partir de quinta e retomam na segunda-feira em horário normal. O Museu Casa Alfredo Andersen ficará fechado para reparos após o temporal que atingiu Curitiba no começo da semana. Confira a programação completa: CENTRO CULTURAL TEATRO GUAÍRA (CCTG) Guairão "Clássicos do Sertanejo" – A Orquestra Cordas do Iguaçu é composta por músicos talentosos e comprometidos em busca de emocionar públicos de todas as idades. Para este concerto mais uma lista de sucessos, como “Boate Azul”, “Evidências”, “Saudade da minha terra” e diversos outros inesquecíveis. O concerto acontece na quarta (6), às 21h, e os ingressos estão disponíveis a partir de R$ 80 (meia-entrada) na plataforma Deu Balada. Guairinha Frankinh@ – Uma História em Pedacinhos – É um espetáculo para crianças inspirado nas personagens e situações da obra Frankenstein, de Mary Shelley. As apresentações são gratuitas e ocorrem na quinta e sexta (7 e 8), às 16h. Miniauditório "Luna de Sangre" – O espetáculo narra a história da mulher através do tempo. Em cena apresentam-se criaturas místicas, lendas folclóricas, memórias de mulheres antigas, filhas, mães e avós. A temporada é de 5 a 24 de setembro, no auditório Glauco Flores de Sá Brito (Miniauditório). De terça a sexta, às 20h; neste sábado, às 20h; e domingo, às 19h. A entrada é gratuita, sem a emissão de ingressos. Sujeito a lotação do espaço. MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA – MAC PARANÁ “André Malinski no Céu” – A exposição na sala 9 do MAC no Museu Oscar Niemeyer (MON) apresenta dezenas de obras do multiartista, pesquisador, performer e carnavalesco André Malinski. O título da mostra, “André Malinski no céu”, é uma referência a um projeto inédito, recuperado, que ele não conseguiu realizar em vida, e que o público pode agora conhecer. A coleção pessoal de André foi doada pela família ao MAC Paraná e é trazida pela primeira vez ao público após a musealização. “Reforma: formas de ver” – Reúne trabalhos de mais de 50 artistas contemporâneos, promovendo uma reflexão sobre representatividades, visibilidade, reparações, descentralizações e novas histórias da instituição. Uma ótima oportunidade para conhecer mais de perto o acervo do Museu de Arte Contemporânea do Paraná. A mostra estará em cartaz na sala 08 do MAC no MON. MUSEU DA IMAGEM E DO SOM – MIS-PR “Sinestesia dos Objetos” – Qual é o tamanho do espaço que os objetos ocupam em nossas vidas? Nessa exposição, a curadoria do acervo tridimensional do museu se envolve em histórias, sensações e gerações, passando pela fotografia, televisão, cinema, rádio e disco. “Memórias da (r)existência LGBTI+ no Paraná” – Em parceria com o Cedoc LGBTI+ do Grupo Dignidade, a exposição explora narrativas que abrangem o discurso médico, os movimentos sociais, a luta contra o HIV, a produção cultural e artística e muito mais. Essa mostra é uma celebração de conquistas e desafios enfrentados pela comunidade. Sala FotograMe-se – Um espaço interativo criado para despertar a imaginação dos visitantes, que incentiva a experimentação fotográfica do local. MUSEU PARANAENSE – MUPA “Claudia Andujar: poéticas do essencial” – Desde a década de 1970, o trabalho da fotógrafa e ativista Claudia Andujar com o povo Yanomami foi fundamental para a demarcação da Terra Indígena Yanomami no Brasil. Na mostra, os visitantes poderão conferir de perto trabalhos realizados ao longo das décadas de 1970 e 1980, de coleções importantes da carreira da fotógrafa, que registram temas como a vida comunitária nas aldeias, a floresta, os rituais e crenças do povo Yanomami. Na série “A Casa” (1970 – 1976), por exemplo, vemos o dia a dia do convívio comunitário, como os momentos de descanso e de preparo do alimento. “Vidro” – A mostra de curta duração disponível no Espaço Vitrine faz parte de uma série de propostas performáticas idealizada pelos artistas Antonio Gonzaga Amador e Jandir Jr, que sob o nome fictício Amador e Jr. Segurança Patrimonial Ltda, e trajados com uniformes de segurança, abordam questões relacionadas à ligação entre instituições de arte e os profissionais de segurança que trabalham cotidianamente em suas salvaguardas. “Mejtere: histórias recontadas” – “Mejtere: histórias recontadas” é uma exposição de longa duração, resultado de projeto de curadoria compartilhada entre a instituição e indígenas. A mostra reverbera uma pluralidade de vozes deste povo, que refletem novas perspectivas sobre as coleções etnográficas do museu a partir do encontro do grupo de estudantes indígenas com o acervo do MUPA. A mostra tem curadoria de Robson Delgado (Baré), Ivanizia Ruiz (Tikuna) e Camila dos Santos (Kanhgág), acompanhada pela equipe do MUPA formada por Josiéli Spenassatto e Giselle de Moraes. “Lange de Morretes: entre-paisagens” – Com curadoria de Marco Baena, a exposição apresenta um significativo conjunto de obras do artista paranaense Lange de Morretes, como pinturas, desenhos de paisagens e autorretratos, além de materiais relacionados às suas investigações científicas. “Ante ecos e ocos” – A mostra de longa duração apresenta a cultura afro-brasileira por meio de um recorte mais local, abrangendo as heranças africanas no Paraná, a partir de objetos que integram o acervo do MUPA. “Nosso estado: Vento e/em movimento” – Formada por dois eixos: Deslocamentos por dentro e Deslocamentos pela margem, a exposição propõe um mergulho na história de algumas das diversas comunidades que formaram o Estado do Paraná por meio de vídeos-depoimentos que se relacionam com objetos do acervo do museu. “Ephemera/Perpétua” – Com caráter amplamente multidisciplinar, a exposição traz mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, um dos mais importantes da América Latina nos campos da antropologia, arqueologia e história. “Eu Memória, Eu Floresta: História Oculta” – A mostra apresenta a erva-mate a partir de eixos como os usos e saberes da planta dos povos indígenas do Sul do Brasil, seus primeiros locais de cultivo, o beneficiamento artesanal por pequenos produtores e aspectos ligados à representação científica e artística da natureza feitas por viajantes estrangeiros e pesquisadores. “Conflitos Armados no Paraná” – Na exposição, o visitante pode tomar contato com a Guerra da Tríplice Aliança, a Revolução Federalista e o Movimento do Contestado por meio de objetos, fotografias e documentos do acervo do MUPA. “Numismática e cultura material: Coleções do Museu Paranaense” – Ao longo de sua trajetória, o Museu Paranaense se destacou como bastião da vanguarda científica, criando coleções de estudos que auxiliaram gerações e pesquisadores e permitiram à sociedade paranaense conhecer seu passado e compreender os desdobramentos na contemporaneidade. Entre tais coleções destacam-se as numismáticas. MUSEU OSCAR NIEMEYER – MON “Buraco no Céu” – Na exposição inédita do artista Túlio Pinto, realizada pelo Museu Oscar Niemeyer, são 32 esculturas e instalações espalhadas pelo espaço expositivo do Olho e pelo Espaço Araucária. As obras trazem para diálogo materiais de diferentes valências, materialidades e naturezas, colocando em questão as categorias de ordem e funcionalidade. "Perpétuo Movimento" – Norma Grinberg apresenta seu trabalho, pesquisa e experiências no campo da arte cerâmica. O percurso do amorfo à forma mais sofisticada é orquestrado pela razão e pela alma. Neste caminho, o barro é transformado pelo trabalho manual, pelas ferramentas, pela química, pelo fogo, subordinados à sensibilidade da artista. Na sala 3. “Sonoridades” – Com mais de 100 obras, a exposição "Sonoridades de Bispo do Rosário" coloca o legado do renomado artista em diálogo com outros que tiveram seus processos criativos influenciados por ele. Em cartaz na sala 6, é possível perceber que obras como instalações, objetos, colagens, assemblages e estandartes, características de Arthur Bispo do Rosário, dialogam com a obra visual de Antônio Bragança, Stella do Patrocínio, Leonardo Lobão, Paulo Nazareth, Marlon de Paula, Rick Rodrigues, Eduardo Hargreaves, Fernanda Magalhães e Guilherme Gontijo Flores. “Serguei Eisenstein” – Conheça o universo de um dos diretores mais influentes e pioneiros do cinema na exposição "Serguei Eisenstein e o Mundo". Disponível na sala 11, a mostra conta com desenhos de cenários, figurinos e personagens, além de esboços, trechos de filmes projetados e objetos de diversas culturas que influenciaram Eisenstein, como as culturas pré-colombianas e o teatro Kabuki do Japão. Entre esses objetos, há obras do acervo de arte asiática e de arte africana do MON, o que torna essa exposição única. “África” – O Museu Oscar Niemeyer realiza a segunda edição da exposição “África, Expressões Artísticas de um Continente", composta por um recorte da grandiosa coleção de objetos de arte africana do século 20, doadas ao MON pela Coleção Ivani e Jorge Yunes em 2021. Nesta fase, além das peças do acervo, a mostra exibirá obras de seis artistas brasileiros, o que motiva seu novo título: “África: Diálogos com o Contemporâneo. Na sala 4. “O Mundo Mágico dos Ningyos” – A exposição “O Mundo Mágico dos Ningyos”, uma realização do Museu Oscar Niemeyer (MON), apresenta ao público uma coleção de bonecos japoneses que fazem parte do acervo de arte asiática formado por mais de 3 mil peças e doado recentemente pelo embaixador Fausto Godoy ao MON. Na sala 10. “Tela” – A mostra individual de Leila Pugnaloni, realizada na sala 07 do MON, reúne 131 obras. Dividem o espaço cores e pinturas em grande escala, desenhos em nanquim e intervenções nas paredes da sala expositiva. A exposição tem curadoria de Marco Antonio Teobaldo e revela pesquisas recentes da artista, bem como um histórico de Leila com fotografias, publicações e materiais gráficos de exposições passadas. “Poty, entre Dois Mundos” – Com curadoria de Maria José Justino e assistência de curadoria de Juliane Fuganti, a exposição traz um recorte da maior coleção já doada à instituição, com aproximadamente 4,5 mil obras. Possibilita ao público perscrutar um Poty ambivalente: a experiência mística e transgressiva, a contemplação e os sentidos, o amor divino e o carnal narrados por belas imagens. “Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses” – Com curadoria do professor e diplomata Fausto Godoy, doador da coleção asiática ao museu, a mostra traz obras nunca antes expostas, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores e democratizar cada vez mais o acesso ao acervo. Sala 05. “Sou Patrono” – As 78 obras de arte adquiridas nos últimos anos com recursos do patronato pelo MON podem ser vistas pelo público. Sala 02. “MON sem Paredes” – O inédito projeto “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” traz obras dos artistas Gustavo Utrabo e Mariana Palma que ocupam pela primeira vez o icônico espaço de área verde ao lado do museu, chamado de Parcão. A proposta e a curadoria do projeto são de Marc Pottier.  
tabela
Endereços Museu do Expedicionário R. Comendador Macedo, 655 – Alto da XV, Curitiba Museu Oscar Niemeyer (MON) Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba (41) 3350-4468 / 3350-4448 Museu Paranaense (MUPA) Rua Kellers, 289 – São Francisco, Curitiba (41) 3304-3300 Museu da Imagem e do Som (MIS-PR) Rua Barão do Rio Branco, 395 – Centro, Curitiba (41) 3232-9113 Biblioteca Pública do Paraná (BPP) Rua Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba (41) 3221-4951 Museu de Arte Contemporânea do Paraná (MAC-PR) Funcionando temporariamente no Museu Oscar Niemeyer, Salas 8 e 9 Rua Mal. Hermes, 999 – Centro Cívico, Curitiba (41) 3323-5328 / 3222-5172 Sala Adalice Araújo Rua Ébano Pereira, 240 – Centro, Cuririba Canal da Música – Grande Auditório Rua Julio Perneta, 695 – Mercês, Curitiba (41) 3331-7579 Centro Cultural Teatro Guaíra Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto (Guairão) – Rua Conselheiro Laurindo, 175 – Centro, Curitiba Auditório Salvador de Ferrante (Guairinha) – Rua XV de Novembro, 971 – Centro, Curitiba Auditório Glauco Flores de Sá Brito (Miniauditório) – Rua Amintas de Barros, 70 – Centro, Curitiba Teatro Zé Maria – Rua Treze de Maio, 655 – São Francisco, Curitiba

Política Real

Política Real

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Comentário desta terça-feira (05/09/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

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Mil indagações sobre o assassinato do empresário Rafael Machado

Mil indagações sobre o assassinato do empresário Rafael Machado Conforme a grande mídia vem noticiando, o empresário foi encontrado morto, com as mãos e pés amarrados, no interior do próprio veículo, um BMW, que estava estacionado na casa onde vivia em Curitiba. Dois suspeitos, incluindo um amigo da vitima (que seria o mandante do crime), foram presos. Rafael Machado de Jesus, de 47 anos, estava enrolado em um pano, com marcas de agressão, dentro do próprio carro. Talquei, talquei, na boa, sejamos sinceros, os caras eram amigos de anos e então o grande amigo f* geral. Pelo sim, pelo não, apesar das muitas indagações, deve ter sido uma amizade efervescente.

Riqueza e destruição

Riqueza e destruição
 

Governo do Paraná vai regularizar a titulação de propriedade de até 885 imóveis localizados em terras devolutas do Estado até o fim de 2023

Governo do Paraná vai regularizar a titulação de propriedade de até 885 imóveis localizados em terras devolutas do Estado até o fim de 2023
A estimativa da Diretoria de Gestão Territorial do Instituto Água e Terra (IAT), responsável pelo programa, é que aproximadamente 4,4 mil pessoas de 12 municípios sejam beneficiadas, um incremento de 657% em relação à média dos últimos quatro anos – em 2020, em razão da pandemia da Covid-19, a ação foi paralisada. O investimento total neste ano é de R$ 1,8 milhão. A regulamentação dos imóveis, explica o gerente de Regularização Fundiária do IAT, Roberto Alfredo Gomes, é feita mediante a elaboração de um diagnóstico que possibilita a identificação das áreas, classificando-as em públicas, devolutas ou particulares. Neste caso, a proposta alcançou apenas áreas devolutas que pertenciam ao Estado. Com isso, o termo de posse é transferido por meio de uma discriminatória administrativa, sem necessidade de passar pela Justiça. Cada documento custa, em média, R$ 2.030,00, valor custeado pelo IAT. Após a autenticação do registro do imóvel em cartório, a titulação é entregue gratuitamente às famílias, confirmando oficialmente o direto da posse sobre a área. “Durante a pandemia ficou inviável darmos prosseguimento às discriminatórias, não era possível promover audiências públicas presencialmente. Agora estamos otimizando os processos para agilizar a emissão desses títulos”, explica Gomes. Diretor-presidente do IAT, Everton Souza ressalta que o registro do imóvel comprova que o cidadão é dono da área. Com o documento, ele consegue financiamentos bancários e ter acesso a políticas públicas e recursos dos programas de Governo, especialmente o acesso ao crédito. Entre os problemas da falta de regularização fundiária, cita ele, estão a exclusão social, instabilidade e insegurança jurídica sobre o imóvel. “A Diretoria de Gestão Territorial do IAT desenvolve um trabalho de fundamental importância para as famílias paranaenses. O projeto tem uma importante função social, que traduz em qualidade de vida para as famílias”, afirma.   MUNICÍPIOS – Nesta fase, com a reestruturação do programa após o fim do período mais agudo da pandemia, o IAT vai atender 12 municípios até dezembro. As titulações serão entregues para famílias de Antonina, Boa Ventura de São Roque, Campo Largo, Campo Magro, Itaperuçu, Ortigueira, Paranaguá, Ponta Grossa, Quitandinha, Rio Branco do Sul, Sapopema e Tijucas do Sul. PROGRAMA – Através dos técnicos da Diretoria de Gestão Territorial e parcerias com as prefeituras locais, o IAT identifica as áreas sem registro. Assim, os técnicos vão a campo cadastrar os beneficiários e georreferenciar as áreas nos moldes da legislação federal. O trabalho de georreferenciamento consiste no mapa e memorial descritivo do imóvel para que sejam estabelecidos os limites da propriedade, oque permite que a regularização siga para a Defensoria Pública do Estado do Paraná e para as prefeituras. No caso de terras particulares, a documentação do imóvel e do proprietário são encaminhadas para a Defensoria Pública do Estado para o ajuizamento da ação de posse do imóvel por meio de usucapião, de modo judicial ou extrajudicial. E para às terras devolutas, áreas remanescentes de sesmarias não colonizadas em domínio do Estado, o trâmite ocorre internamente no IAT via ação discriminatória para transferência do imóvel ao possuidor do local.

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