Parece até brincadeira. É desgoverno. É descuido e bagunça generalizada da administração pública.
Segundo importante matéria feita pela BBC Brasil, apesar do grande número de imóveis vazios, o Executivo federal gasta R$ 1,6 bilhão por ano com aluguel para abrigar órgãos públicos.
Do total de imóveis em desuso, 80% são prédios comerciais, residências, salas, galpões e terrenos que podem ser vendidos, alugados ou cedidos pela administração pública federal.
Esses imóveis não têm uma destinação específica e, por isso, podem ser disponibilizados inclusive para o uso privado.
O Roda Viva desta segunda-feira (30/10) recebe o deputado federal Luiz Carlos Hauly. Relator da Comissão da Reforma Tributária na Câmara, ele fala os detalhes da proposta que está elaborando para discussão no plenário. Com apresentação de Augusto Nunes, o programa vai ao ar ao vivo, às 22h15, na TV Cultura, na página oficial da atração no Facebook e no canal no YouTube.
Luiz Carlos Hauly tem viajado nos últimos meses, cumprindo uma agenda de palestras e seminários em todo o Brasil, debatendo com diversos setores da sociedade os problemas da legislação tributária. Em busca de uma modernização, ele se espelha em sistemas em vigor na Europa e nos Estados Unidos.
Na bancada, Augusto Nunes recebe José Roberto Mendonça de Barros, economista; Thais Herédia, colunista do site G1; Fernando Sampaio, economista; Chico Alencar, deputado federal do PSOL do Rio de Janeiro; e Antonio Corrêa de Lacerda, economista e professor da PUC de São Paulo.
O lance é contratar um profissional capacitado e que ajude a melhorar a educação de dez cidades do interior do Paraná.
A ideia é do Consórcio de Desenvolvimento e Inovação do Norte do Paraná (Codinorp), formado pelos prefeitos de Cafeara, Centenário do Sul, Florestópolis, Guaraci, Jaguapitã, Lupionópolis, Miraselva, Primeiro de Maio, Porecatu e Prado Ferreira.
Segundo reportagem da Gazetona, o ocupante do novo cargo terá seu salário pago pelo Codinorp e terá nas mãos um universo de 6.847 alunos matriculados nas 48 escolas da rede municipal. O vencimento de R$ 10 mil será rateado igualmente entre os dez municípios.
“Ao custo de R$ 1 mil por mês para cada cidade, vamos poder contratar um profissional preparado, experiente e que, esperamos, irá trazer bons resultados para a região”, explica Sílvio Antônio Damaceno, prefeito de Prado Ferreira e presidente do Codinop.
Pegando carona na caravana do Partido dos Trabalhadores, o partido do grande líder Gilberto Kassab vai levar Henrique Meirelles para percorrer o país. A ideia é organizar viagens para apresentar o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) às principais bases eleitorais do partido. O Amazonas e os dois Estados governados pela sigla, Rio Grande do Norte e Santa Catarina, são apontados como destinos preferenciais, informa o Painel da Folha.
“Os dirigentes do PSD reconhecem que hoje, nos maiores partidos, o tucano Geraldo Alckmin é o nome mais forte para assumir o lugar de candidato da centro-direita nas próximas eleições. Mas acham que o governador paulista pode escorregar daqui até abril.
Pessoas próximas a Meirelles veem com ceticismo a iniciativa do PSD. Dizem que a definição da agenda do ministro é sempre complicada e que ele costuma resistir à inclusão de compromissos de última hora”.
A tramitação em regime de urgência no Senado do Projeto de Lei Complementar 258/2017, que trata da regulamentação dos serviços de transporte particular por aplicativo, como a Uber, Cabify e a 99 Pop, causará uma manifestação dos motoristas na manhã desta segunda-feira (30). Em Curitiba, a concentração acontecerá no Parque Barigui e poderá afetar o trânsito e até mesmo o serviço dos aplicativos, dependendo do número de condutores que aderir ao movimento.
Os motoristas reclamam da exigência de que os carros circulem com placas vermelhas, que são concedidas e controladas pelo poder público, além do limite para os veículos emplacados atuarem apenas no município sede, fazendo com que não seja possível atender em outras cidades. Segundo os condutores, isso reduziria até pela metade a oferta de passageiros, que tornou-se o ganha pão para milhares de profissionais.
Guilherme Machado, representante dos motoristas da Uber em Curitiba, falou sobre a manifestação. “O serviço não será tão afetado, porque não será no horário de pico. Talvez tenha uma queda no número de carros apenas. É uma manifestação em nível nacional, para chamar a atenção às autoridades”, descreveu.
A votação está prevista na pauta da sessão desta terça-feira (31).
O ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, que deixou o PSDB há um mês, diz que ele e outros economistas ligados aos tucanos estavam desgostosos com a sigla havia algum tempo. O partido tinha adotado um "discurso ambíguo" em relação à defesa da economia de mercado.
O cenário piorou neste ano, quando o PSDB não soube lidar com dilemas éticos. Preservou o senador Aécio Neves na presidência, enquanto é alvo de acusações, e se manteve na base aliada do governo de Michel Temer.
A agenda de reformista do presidente não justificaria tal apoio irrestrito, segundo ele.
"Não vejo no governo Temer a mesma ética que gostaria de ver praticada", diz Franco, um dos formuladores do Plano Real e que se filiou ao Partido Novo.
A tramitação em regime de urgência no Senado do Projeto de Lei Complementar 258/2017, que trata da regulamentação dos serviços de transporte particular por aplicativo, como a Uber, Cabify e a 99 Pop, causará uma manifestação dos motoristas na manhã desta segunda-feira (30). Em Curitiba, a concentração acontecerá no Parque Barigui e poderá afetar o trânsito e até mesmo o serviço dos aplicativos, dependendo do número de condutores que aderir ao movimento.
Os motoristas reclamam da exigência de que os carros circulem com placas vermelhas, que são concedidas e controladas pelo poder público, além do limite para os veículos emplacados atuarem apenas no município sede, fazendo com que não seja possível atender em outras cidades. Segundo os condutores, isso reduziria até pela metade a oferta de passageiros, que tornou-se o ganha pão para milhares de profissionais.
Guilherme Machado, representante dos motoristas da Uber em Curitiba, falou sobre a manifestação. “O serviço não será tão afetado, porque não será no horário de pico. Talvez tenha uma queda no número de carros apenas. É uma manifestação em nível nacional, para chamar a atenção às autoridades”, descreveu.
A votação está prevista na pauta da sessão desta terça-feira (31).
O evento Amarelas Ao Vivo, organizado pela revista Veja, reunirá em São Paulo nomes do mundo do poder, em 27 de novembro. O principal patrocinador do fórum será a Refinaria de Manguinhos, que está entre os maiores devedores de ICMS do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Participam do evento Luís Roberto Barroso (STF), o juiz Sérgio Moro, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda), o apresentador Jô Soares e os presenciáveis João Doria (PSDB), Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Luciano Huck. Há ainda nomes não confirmados.
A Manguinhos responde a processos de execução fiscal movidos pelas Procuradorias do RJ e de SP.
A refinaria aparece em 4º no ranking de devedores ao Rio, com dívida superior a R$ 1,355 bilhão.
Em São Paulo, a Manguinhos tem a 6ª maior dívida ativa, R$ 1,714 bilhão.
Enquanto as pesquisas mostram Lula na frente e deixam muita gente fazendo beicinho, a moçada pró Lula já canta o novo jingle para 2018. Tem gente encomendando trabalhos em todos os terreiros do país para impedir uma possível vitória de Luiz Inácio Lula da Silva.
Veja uma das muitas matérias que foram publicadas na grande mídia.
Abaixo o texto do site da Veja.
O ex-presidente Lula e o deputado federal Jair Bolsonaro iriam para o segundo turno se as eleições presidenciais fossem hoje, segundo pesquisa do Ibope publicada na coluna do jornalista Lauro Jardim no jornal O Globo.
A primeira pesquisa do instituto sobre as eleições de 2018 trouxe Lula com mínimo de 35% e máximo de 36% nas intenções de voto em todos os cenários, enquanto Bolsonaro teria 15% se disputasse contra Lula.
Marina Silva é a terceira colocada em qualquer cenário com Lula, com entre 8% e 11%. Sem Lula, o primeiro lugar na intenção de votos apresenta um empate entre Marina e Bolsonaro – cada um teria 15%.
Na pesquisa espontânea, que não apresenta nomes ao entrevistado, Lula apareceu com 26% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro com 9% e Marina Silva com 2%.
Segundo o jornal, a pesquisa do Ibope foi feita entre 18 e 22 de outubro, com cerca de 2 mil pessoas em todos os estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O apresentador de televisão Luciano Huck também teve o nome testado na pesquisa do Ibope, e variou de 5%, em eventual disputa com Lula, a 8%, em caso de Haddad ser o candidato petista.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, teve entre 0 e 1%, dependendo dos adversários.
O presidente da Câmara Federal quer mudar a proposta da Reforma Tributária apresentada pelo deputado paranaense Luiz Carlos Hauly (PSDB).
A proposta de Hauly vem sendo elogiada por fortes segmentos da sociedade e não entra rasgando no tema “grandes fortunas”, porém, sejamos sinceros, é avançada e tenta melhorar o quadro tributário no país.
Segundo matéria dos jornalistas Evandro Éboli e Fernando Jasper da Gazetona, depois de “derrubada a segunda denúncia contra Michel Temer, a votação da reforma tributária está nos planos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que a inclui no rol de prioridades deste fim de ano. Mas ele próprio julga a proposta do relator do assunto, Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), muito “ampla e complexa” e vai pedir ao deputado tucano que dê uma enxugada no texto.
“Esse projeto é muito amplo. Muito complexo. Tem que focar numa parte dele e priorizar a simplificação do sistema tributário. Já seria um grande avanço. Como está, o sistema gera um custo para as empresas muito grande”, disse Maia na última quarta-feira (25), após a votação que garantiu Temer no cargo.
A reforma, que Hauly classifica de “reengenharia tributária e tecnológica”, busca simplificar a cobrança de impostos e redistribuir as competências de cada ente da federação, mas sem alterar o tamanho da carga de impostos nem as fatias de arrecadação que cabem à União, estados e municípios. Ao mexer principalmente na forma como são tributados os bens e serviços, essa reengenharia afeta os interesses e a quilométrica legislação das 27 unidades da federação e dos mais de 5 mil municípios do país.