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Colombo, seus administradores, um trabalhador querendo ajudar e o jeitão antigo de fazer política, em que o poder é imposto em detrimento ao diálogo e ajuda mútua

As dificuldades administrativas das nossas cidades não são novidade para ninguém, e o município de Colombo não foge à regra.
Dona Beti Pavin, mulher coroada como prefeita por seus munícipes não conta com o apoio de toda a comunidade e, entre os cidadãos que querem estar presentes perante as necessidades da cidade, não é que aparece um trabalhador com muita vontade de ajudar? Com toda a simpatia e simplicidade que Deus lhe deu, resolveu minimizar os problemas dos frequentadores de uma pequena praça.
Ele utilizou vasos sanitários para servirem de bancadas.
Foi uma grita do poder público, que arrancou os ditos bancos, mas não apresentou nenhuma solução para o caso.
Foi a força do poder sem diálogo.
O que custava os gestores públicos conversarem com o colaborador que instalou os vasos sanitários, que serviriam de bancadas?
Será que a prefeita teria dado ordens para fazer a retirada daquele improviso? Beti Pavin, a prefeita, com toda sensibilidade de administradora pública, sabe que a conversa é o melhor caminho para a solução dos problemas.
Pelo sim, pelo não, é necessário cuidado no tratamento adequado com a comunidade, principalmente com aqueles que desejam ajudar.
Prefeita, uma sugestão, chame o trabalhador que instalou os vasos sanitários para servir a comunidade, faça um belo agradecimento e una as forças para se fazer bancadas decentes para os moradores de Colombo.
Ah, em tempo, veja a reportagem da RPCTV que explica bem o caso.

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