Depois do reconhecimento da bancada negra, evangélicos querem fazer valer sua própria bancada
A ideia da oficialização não é por acaso. Os evangélicos querem mesmo ter assento nas reuniões do colégio de líderes, grupo que se encontra semanalmente para definir a pauta do plenário e negociar votações. Atualmente, eles estão organizados através da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), presidida pelo deputado do Republicamos, Silas Câmara.
Para o jornalista Roseann Kennedy, responsável pela edição da Coluna Estadão, o deputado Sóstenes Cavalcante, do PL do Rio de Janeiro, disse que: “Um assento no colégio de líderes facilita o trabalho ideológico para segurar e ou pautar projetos, pois a definição da pauta da semana sai da reunião do colégio de líderes”.