Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, estava visivelmente tenso antes de decidir que destino daria ao habeas corpus impetrado por Lula. Amigos do ministro, que fez aniversário nesta semana, disseram que ele recebeu um “presente de grego”, informa a gazeteira Daniela Lima do Painel da Folha.
Ao remeter a discussão do recurso contra a prisão do ex-presidente ao plenário, Fachin não só reduziu as chances de uma vitória do petista como também dividiu a pressão com os colegas. Acabou sobrecarregando as duas ministras da corte.
O foco agora está na presidente do Supremo, Cármen Lúcia, que terá que pautar a ação, e principalmente em Rosa Weber, que ainda não deixou claro se manterá posição contra a prisão após condenação em segunda instância.
___________________
AOS 10/02/18
ÀS 07:36
FOTOS/ARQUIVO/O GLOBO E CARTA CAPITAL