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Independente de quem seja o presidente, o centrão estará “alerta e operante”

Do jeito que o capeta gosta, seja quem for o presidente, o centrão quer continuar mamando e com certeza estará com muita fome. A união dos partidos PP, DEM, PRB e Solidariedade não mira só as eleições de 2018. O grupo, que ainda trabalha para atrair PTB e PR, quer se estabelecer como bloco partidário indispensável à governabilidade de qualquer que seja o presidente eleito. Somadas, as seis siglas chegam hoje a 181 deputados, informa a colunista Daniela Lima da Folha de São Paulo. A adesão daria a eles peso para desequilibrar a corrida deste ano —e também para se proteger: se escolherem o candidato errado, terão um tamanho que assegura assento na mesa de negociação do vencedor. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é pré-candidato ao Planalto e está à frente das negociações, mas sabe que o ponto central do acordo com as demais siglas é só definir o herdeiro do apoio do grupo entre junho e julho. Como publicado no sábado (11/05), ele é um dos escalados para falar com PTB e PR.

PUBLICAÇÃO AOS 14/05/18 – 06:57

Foto/Agência Câmara

 

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