Foi o que falou um observador político das antigas e profundo conhecedor da história democrática traçada pelo saudoso governador do Paraná, José Richa.
Um homem que ajudou a reestabelecer as forças democráticas no País, ver seu filho e herdeiro político se misturando com uma liderança golpista. Líder que, pelos ex-comandantes do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, e da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Júnior, foi confirmado à Polícia Federal como o mandante de um um golpe de Estado para se manter no poder, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Tais informações sobre os ex-comandantes foram inclusive reveladas pela CNNBRASIL.
Tudo isso para tentar um retorno triunfal nas eleições majoritárias, tanto à Prefeitura de Curitiba quanto ao Governo do Paraná, em 2026.
Entretanto, pelo andar das coisas, Beto Richa, que é jovem e tem todas as chances de restabelecer sua força política, deu uma bela derrapada nessa loucura dos últimos dias. Estrategicamente, recuou e continua na legenda, construída por lideranças democráticas do Brasil, incluindo o Zé Richa, que deve, lá do céu, ter alimentando a direção nacional do PSDB a não dar a carta de anuência para a transferência partidária, ação que o mataria mais uma vez!
Uma resposta
Como dizem besteiras. Duvido que Ze Richa tivessse preferido ficar ao lado da ladroagem. Tudo fofoca. Agora, o PT apoiar Ducci, pode? São uns irresponsáveis gozadores.