O advogado, que vem dando consultoria ao Partido dos Trabalhadores, fez estudos e levantamentos para dar sustentação à tese de que, mesmo condenado em segunda instância, Lula poderia participar da disputa. Em um dos estudos, encaminhado ao PT, cita os dois últimos casos de candidatos à Presidência que tiveram registros indeferidos pelo Tribunal Superior Eleitoral, mas continuaram a campanha até o trânsito em julgado. Rui Costa Pimenta (PCO), por exemplo, teve o registro indeferido em 2006, mas conseguiu participar das eleições. Pereira diz que, neste caso, as chances de o candidato reverter o indeferimento eram “nulas”, mas mesmo assim o TSE o deixou continuar na disputa até o trânsito em julgado do processo. As informações são da coluna Painel da Folha de São Paulo. (Foto/Arquivo/PT)