A ciumeira começou logo após a posse de Pessuti como governador em 2010, quando Requião deixava o comando do Paraná para concorrer ao senado.
Mas Orlando Pessuti, conhecido no Vale do Ivaí, como sanfoneiro de festa junina, falou que as rusgas começaram bem antes.
Neste fim de semana, o Pessutão falou ao jornalista da Gazetona, Rogério Galindo.
“Não temos nenhuma relação de amizade, nenhuma convivência politica partidária, não existe condições para isso”.
“Em 2010, ele (Requião) impediu minha candidatura a governador em uma manobra de última hora. Em 2012, não abriu espaço para minha candidatura a prefeito de Curitiba. Em 2014, novamente não foi possível essa candidatura. Em 2016, ele optou em ter o filho dele como candidato a prefeito. De novo, um fracasso, (Requião Filho) ficou em quinto lugar na disputa”, completou Pessuti.
Orlando Pessuti não esconde de ninguém, quer Roberto Requião bem longe do PMDB, o que deve acontecer em breve. O senador deverá ser expulso do partido como aconteceu dias atrás a senadora Kátia Abreu.