Edson Fachin, ministro do STF, prorrogou por 60 dias o prazo para a conclusão das investigações de inquérito sobre o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e outros quatro parlamentares acusados de receber propinas da Odebrecht: o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM-RJ), o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), os senadores Romero Jucá (MDB-RR) e o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA). Em despacho apresentado nesta semana, Fachin acolhe o pedido da PGR e determina o envio do processo à Polícia Federal para conclusão das investigações. O inquérito foi aberto após delação premiada da Odebrecht e apura se os parlamentares receberam R$7 milhões em propina da construtora para aprovar a medida provisória que tratou de incentivos tributários a produtores de etanol e à indústria química em 2013. As informações são do portal G1.
PUBLICAÇÃO AOS 16/05/18 – 11:10
Foto/Arte/Portal G1