justiça quebrada

Processo parado no TST há 22 anos. Parece coisa de engavetamento

A informação é do colunista Lauro Jardim.

No material que está sendo veiculado no jornal O GLOBO, nem está parado, deixou de caminhar faz tempo, na Terceira Turma do TST um processo em que Rose May Carneiro pede indenização por ter sido demitida, em 2002, do Centro Universitário de Brasília (CEUB) por causa de sua orientação sexual. Homossexual, Rose May foi demitida no mesmo dia em que fora promovida pela instituição universitária. Ao questionar as razões do ato tão contraditório junto a sua chefe imediata, ouviu a explicação de que seu desligamento se dera por ter um “relacionamento imoral” com uma aluna — maior de idade e de outra faculdade. A conversa foi gravada.

 

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