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Sinclapol recebe denúncia e constata desvio de função de policiais civis na fronteira com Paraguai

O Sinclapol, através de sua Presidente e Diretoria, informa a imprensa sobre uma situação alarmante que vem ocorrendo na cidade de Foz do Iguaçu, mais precisamente na fronteira entre o Brasil e o Paraguai.

Na constatação dos fatos pelo sindicato, foi confirmada a situação de realocação dos Policiais, que estão atuando em uma área primária, de responsabilidade da Polícia Rodoviária Federal. Tal desvio é um fato alarmante, já que é nítido o déficit de servidores na cidade de Foz do Iguaçu para funções como investigação, entre outros, e mesmo assim, estão tendo que atuar na fiscalização junto a aduana brasileira.
O Sinclapol esteve presente no local e produziu um conteúdo onde a Presidente Valquíria Gil Tisque expõe os fatos. A Presidente também está a disposição para entrevistas que podem ser agendadas pelo número (41) 3016-2026 (Sede do Sinclapol).
“O Sinclapol recebeu denúncias de que policiais civis estavam sendo deslocados para atuar na fiscalização da fronteira do Brasil com o Paraguai em zona primária, em Foz do Iguaçu, função que é de competência da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Para verificar a situação, a presidente do Sinclapol, Valquíria Tisque, o secretário-geral adjunto, Fernando Doria, e o diretor da Cobrapol pelo sindicato, Stanley Alves, estiveram no local e confirmaram a informação.
Lá, eles constataram que os policiais civis foram realocados para realizar essa atividade, afastando-os de suas funções essenciais, principalmente a investigação policial.
No município há um alto número de B.Os registrados diariamente de crimes contra o patrimônio, como furtos e roubos de veículos.
No local, e na data de hoje havia apenas um policial rodoviário federal atuando na fiscalização da fronteira, o que evidencia a precariedade do efetivo para a segurança da região.
A falta de uma Segurança eficaz na fronteira do país é alarmante para todos nós cidadãos paranaenses.
O SINCLAPOL comunicou oficialmente as autoridades competentes, como o ministério Público da União e ministério da Justiça.
Juntos, somos mais fortes.”
Publicação original com o vídeo:

 

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