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Sobre possíveis apoios: “O que há nesse momento, é uma brutal onda de especulações e muita intriga”

Ciro caminha para ser o presidenciável que poderá reunir partidos de esquerda e informações de bastidores dão conta que outras agremiações, tidas, como de centro começam ser sondadas, contudo existem controvérsias. Na última pesquisa, em um cenário sem o ex-presidente Lula (PT), Ciro Gomes ele com Marina Silva (Rede) a vaga para o segundo turno do pleito 2018, com 10% a 11% dos votos, de acordo com o último Datafolha. Para garantir a vaga, tenta aglutinar em torno de si os partidos de esquerda, especialmente o PSB, que lhe acrescentaria 1 minuto e 23 segundos diários de exposição televisiva na campanha. Ao mesmo tempo, tem aberto diálogo com partidos de centro e direita, como DEM, PP e Solidariedade. Mas declarações recentes suas criaram mal-estar entre os possíveis aliados, que a equipe de Ciro tentava debelar. Ele disse que, antes de sentar à mesa com essas siglas, se dedicará a garantir a “hegemonia moral e intelectual” da candidatura, o que foi entendido pela centro-direita como um demérito. “O que há nesse momento é uma brutal onda de especulação, muita intriga”, exaltou-se o ex-governador do Ceará, negando conversas com partidos como DEM. O presidenciável foi entrevistado pela BBCBrasilNews. VEJA TUDO. – (Foto/Assessoria)

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