Segundo o Blog POLITICAMENTE, o Governo do Estado reuniu mais de 30 deputados estaduais da base aliada para uma reunião no Palácio Iguaçu. Na pauta, o projeto “Parceiro da Escola”, que será encaminhado, na próxima semana, à Assembleia Legislativa, e versa sobre a terceirização da gestão de 200 escolas públicas no Paraná. O governo quer implantar a terceirização a partir do ano letivo de 2025. Por conta dessa proposta que vai chegar ao parlamento estadual, o deputado Prof. Lemos (PT) fez um discurso contundente, onde mostrou que o Estado deverá gastar muito mais com a terceirização. Já falta energia elétrica para as cidades, agora pode faltar energia nas mentes das nossas crianças. Certamente faltará a luz do conhecimento para o nosso futuro. Querem lucrar até com isso... Não tem condições!

O caso foi apresentado na sessão desta segunda-feira (20/05/24) da Assembleia Legislativa do Paraná, pelo deputado Arilson Chiorato (PT). O pessoal da defesa do governador ficou de cabelo em pé e falou que a história não é bem assim. Acompanhe a falação do parlamentar:

A recuperação do RS É o assunto do comentário do ministro do Tribunal de Contas da União, Augusto Nardes, desta terça-feira (21/05/24), especialmente para OgazeteirO. Ouça…    

Política Real Os gastos do governo e a economia são temas do comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta terça-feira (21/05/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…  

Palco das emoções Quem busca a verdadeira história parlamentar do Paraná, com certeza vai encontrar muitas preocupações necessárias, que puderam melhorar a vida das pessoas, e essas modalidades foram encaminhadas através de criações de leis, lutas constantes, tudo dentro das coisas institucionais. Grandes tempos. Atualmente, determinado deputado luta por um segmento. Diferente do passado, que buscavam criações e instrumentos institucionais. Hoje é "babação de ovo". O deputado quer homenagear seus patrocinadores, fazem sessões, em quais eles mesmos presidem e são só confetes e confetes, além das "lambidas nos ovos". Vergonha. Vire a página.    

É verdade e sejamos sinceros, eles têm razão. O pedido é por conta da desativação do ônibus que servia a esse público. A jardineira passava por alguns pontos de ônibus de Curitiba e ia até São José dos Pinhais, no aeroporto. Facilidade, tranquilidade e economia. Desativaram o serviço. Agora, cidadãos, que mesmo tendo uma condição financeira melhor, têm sim o direito de pedir e reivindicar. Salve a democracia.

Marcha dos Prefeitos A prefeitada está em Brasília nesta terça (21/04). É a desoneração da folha de pagamento depois de 2024. A informação está na capa do site Congresso em Foco. Segundo a jornalista Gabriella Soares, a semana começa com a expectativa de uma solução para a desoneração da folha de pagamentos. O tema deve começar a ser discutido no plenário do Senado na terça-feira (21/05/24). No entanto, parlamentares e governo ainda precisam chegar a um acordo sobre como será a reoneração dos municípios depois de 2024. O tema se torna ainda mais central para todo o Congresso porque Brasília recebe nesta semana a Marcha dos Prefeitos. O evento começa na segunda-feira (20/05/24) e vai até quinta-feira (23/05/24), incluindo convidados como o presidente Lula (PT) e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Política Real A marcha dos prefeitos é o assunto do comentário do jornalista Genésio Araújo Junior, desta segunda-feira (20/05/24), direto de Brasília, especialmente para OgazeteirO. Acompanhe…

O julgamento de Sergio Moro será retomado nesta terça-feira (21/05/24). Segundo observadores políticos a avaliação é que o ex-juiz deve ser absolvido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Mas a maior preocupação entre uns e outros do PT e PL, que pedem a cassação do ex-juiz que o placar seja unânime a favor do ex-juiz. A informação é da jornalista Bela Magale, GLOBO. Segundo ela, os parlamentares das duas legendas relataram a colunista, que uma absolvição de Moro pelos sete ministros que integram o plenário seria um gesto ruim para as legendas, que insistiam no caso mesmo com a vitória do senador na primeira instância. Ela informa ainda que os integrantes do PL avaliam que para a legenda, a situação ainda é mais delicada, porque boa parte dos eleitores do partido no Paraná também vota em Moro. O próprio Jair Bolsonaro tentou fazer Valdemar Costa Neto, presidente do PL, desistir de seguir com a ação no TSE, sem sucesso.  

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) tuitou: "Imagina o que seria do Brasil e dos brasileiros com Lula presidindo-o na pandemia!". Já vou imaginar, Eduardo, mas, antes, vamos começar imaginando como seria o desastre no Rio Grande se o golpe de seu pai, denunciado pelos ex-chefes do Exército e da Aeronáutica, tivesse dado certo. Nesse cenário, e só nele, Jair Bolsonaro ainda seria presidente em 2024. Quando as enchentes começassem, Jair negaria a existência de enchentes e as chamaria de "chuvazinha". Em suas lives de quinta, divulgaria teorias da conspiração sobre como a China causou a enchente. Com base em uma estimativa de Osmar Terra, afirmaria que menos chuvas cairiam no Rio Grande em 2024 do que no ano anterior. Ao lado de Paulo Guedes, declararia que a evacuação das áreas inundadas seria completamente desnecessária e atrapalharia a economia. Jair declararia guerra a Eduardo Leite e Sebastião Melo por tentarem resgatar vítimas da enchente, como fez com Doria e suas vacinas. Não visitaria os desabrigados, não choraria pelos mortos. Ao invés disso, faria piada imitando um gaúcho se afogando, e, diante da indignação popular, diria: "Querem que eu faça o que? Não sou salva-vidas". Em cadeia nacional de rádio e TV, Bolsonaro afirmaria que os afogados deviam ter algum problema de saúde preexistente, porque só isso os impediria de vencer a correnteza a nado, o que ele, com seu histórico de atleta, faria com facilidade. (por Celso Rocha de Barros, Folha)