Até os postes, nas ruas, sabem que a pauta “Escola sem Partido” é inconstitucional e que de nada adianta os nobres parlamentares, dignos representantes do povo, ficarem jogando com a galera sobre um tema que deve ser tratado por setores competentes, como o Conselho Nacional de Educação, com a aprovação do Congresso Nacional.
Imaginem se cada cidade do país criar uma legislação diferente da outra. Os nossos nobres edis deveriam mesmo é cuidar de pautas mais pertinentes às coisas da cidade, buscar melhorias básicas para os nossos cidadãos.
Mas, esse tema dá mídia, provoca muita discussão, e assim os vereadores ficam encenando, jogando para a torcida.
E o assunto continua. Nesta quarta-feira (02/05), o nobre e sempre bem informado jornalista, Rogério Galindo, da Gazetona, informou “que uma manobra curiosa fez avançar o projeto Escola sem Partido na Câmara de Curitiba. Para evitar que a aprovação em plenário demore muito, um vereador que é a favor do projeto resolveu votar contra seu próprio parecer em uma das comissões”.
Pelo sim, pelo não, salvo melhor juízo, tenho uma ideia para os nossos nobres vereadores. Parem com isso e vão capinar terrenos baldios…
PUBLICAÇÃO AOS 03/05/18 – 06:39
Foto/Ilustrativa