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No aniversário de 170 anos do Paraná, o prefeito de Curitiba Rafael Greca falou sobre o Paranismo na Assembleia Legislativa. Proposição da deputada Márcia Huçulak (PSD) destaca o movimento Paranista na formação identitária do povo paranaense

170 anos do Paraná

No aniversário de 170 anos do Paraná, o prefeito de Curitiba Rafael Greca falou sobre o Paranismo na Assembleia Legislativa. Proposição da deputada Márcia Huçulak (PSD) destaca o movimento Paranista na formação identitária do povo paranaense

O prefeito de Curitiba, Rafael Valdomiro Greca de Macedo, falou durante o Grande Expediente da sessão plenária desta terça-feira (29/08/23), sobre o Paranismo. A iniciativa faz parte das celebrações dos 170 anos de criação do Estado do Paraná, comemorados neste dia. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano (PSD), saudou o prefeito de Curitiba. “O prefeito Rafael Greca é uma grande figura do cenário político do Estado, conhecedor profundo de Curitiba, um amante do Paraná. Tem uma sabedoria que realmente é respeitada, portanto a sua estada aqui tem este objetivo. A deputada Márcia Huçulak é quem propôs a possibilidade de sua vinda para falar sobre o Paranismo aos senhores deputados e é sempre muito bom ouvir o prefeito Rafael, que é um homem de um capital de conhecimento inquestionável, por isso a Assembleia o recebe de braços abertos”, disse. A deputada Márcia Huçulak (PSD), proponente da visita do prefeito da capital à Assembleia Legislativa, explicou a deferência. “No dia da comemoração do aniversário do nosso estado, nada mais oportuno do que falar da nossa identidade o que nos distingue como paranaense. Falar das nossas origens, história, cultura, tradições e costumes. Daquilo que nos identifica. Como disse Romário Martins, que exerceu mandato como deputado e foi líder do movimento paranista: ‘paranista é todo àquele que tem pelo Paraná uma afeição sincera e que notavelmente demonstra em qualquer manifestação de atividade digna, útil a coletividade paranaense’, afirmou. O prefeito Greca pontuou que “vem aqui na Assembleia a convite da deputada Márcia Huçulak e do presidente Ademar Traiano para falar sobre os 170 anos da criação do Paraná. Esta data, 29 de agosto de 1853, nós comemoramos há 20 anos atrás, quando fizemos um monumento em bronze no supedâneo da mesa da Assembleia elaborado pelo escultor Ricardo Tod. A ideia de celebrar este aniversário é reforçar o grande nome desta terra, a força da nossa gente, a pujança econômica e a prosperidade que o nosso estado oferece ao Brasil e o entusiasmo de deputados em afirmar boas estruturas de saúde, de transporte, de humanidade, de educação. Nós queremos para nossa terra de semeadores um grande e lindo futuro e é isso que meu coração de prefeito nos 170 anos do Paraná e nos 330 anos de Curitiba deseja a todos vocês”. O deputado Luiz Fernando Guerra (União) é o autor da lei estadual nº 20662/2021 que instituiu a data comemorativa no Calendário Oficial de Eventos do Estado do Paraná para resgatar a memória histórica da emancipação, seu significado político e sua relevância na consolidação e integração sociocultural dos paranaenses. “Essa lei foi uma iniciativa do Movimento Pró-Paraná que nos trouxe esta correção histórica com relação a criação do nosso estado e vejo que a Assembleia merecia fazer um projeto desta envergadura para que a gente corrigisse a questão que vinha há muitos anos induzindo as pessoas ao erro e por isso agora é um marco histórico do nosso estado este resgate cultural”, destacou. O deputado Reichembach (PSD) saudou a presença do prefeito Rafael Greca e do vice-prefeito e secretário de estado das Cidades, Eduardo Pimentel agradecendo a iniciativa da deputada Márcia Huçulak. “ O prefeito Greca nos presenteou com esta aula sobre o Paraná e por isso gostaria de parabenizar todo nosso estado nessa data dos 170 anos, porque temos muito a comemorar por tudo que representamos par ao Brasil", declarou. Presenças Acompanharam a fala do prefeito o secretário estadual das Cidades e vice-prefeito de Curitiba Eduardo Pimentel; o secretário de Governo Municipal e presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Luiz Fernando Jamur; a secretária Municipal de Educação, Maria Sílvia Bacila; a presidente do Instituto de Turismo de Curitiba, Tatiana Turra; a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina de Castro; o presidente da Agência Curitiba, Dario Paixão; o presidente da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (COHAB), José Lupion Neto; o superintendente da Guarda Municipal de Curitiba, Carlos Celso dos Santos Jr.; o representante da secretaria estadual de Segurança, coronel Júlio César Vieira; a secretária municipal de Comunicação Social, Cíntia Genguini; o secretário municipal em exercício de Saúde de Curitiba, Juliano Gevaerd; o diretor de patrimônio da Fundação Cultural de Curitiba, Gabriel Paris; o diretor de gabinete da Secretaria Estadual de Justiça, Família e Trabalho, Rodolfo Rose; e o chefe de gabinete da Invest Paraná, Fabricio Busatto. Paranismo O Paranismo foi um movimento regionalista de construção identitária do Paraná que teve início após a emancipação política do estado, em1853, e que se popularizou no final da década de 1920. Com características artísticas e culturais ficou marcado pela busca de uma autenticidade e identidade regionais. O movimento contou com participação de intelectuais, artistas e literatos que se tornaram os principais “arquitetos” de uma identidade local cultuando e divulgando a história e as tradições da terra paranaense. Foi um movimento que não teve a consistência de um manifesto, de uma escola ou de uma estruturação teórica ou acadêmica. Foi principalmente através das artes plásticas que se procurou construir uma identidade regional do Paraná, para criar na população local um sentimento de pertencimento à terra. O principal expoente dos intelectuais do Paranismo foi o jornalista e historiador Alfredo Romário Martins, autor de História do Paraná, publicado em 1899 e considerada uma das obras fundadoras da historiografia paranaense. A obra apresenta um texto extremamente narrativo, jornalístico e informativo, elencando uma série de informações detalhadas, abrangendo localidades e épocas de uma forma sequencial. A obra de Romário Martins legitimou-se, naquela época, como a história oficial do Paraná, sobretudo, pelo seu reconhecimento científico. Dessa forma, História do Paraná influenciaria decisivamente a elite intelectual paranaense da época no processo de construção identitária do estado. Artistas como João Turin e Erbo Stenzel (na escultura); Alfredo Andersen e Gustavo Kopp (na pintura); Brasílio Itiberê, Augusto Stresser e Bento Mossurunga (na música); João Groff e Augusto Weiss (na fotografia); Annibal Requião e Arthur Rogger (no Cinema) são outros expoentes do Paranismo que marcaram o movimento. Em 1953, ano das comemorações do centenário da emancipação do Paraná, o Paranismo reviveu novo período de destaque, fazendo parte das comemorações oficiais. Sobretudo em Curitiba, foram fundados alguns monumentos, cuja influência do Paranismo é notória como a praça 19 de Dezembro.

A dinheirama da venda das ações da Copel. Fernando Guimarães deu a letra: “Os recursos não podem ser utilizados em ‘coisinhas’ que o governo deseja”

A dinheirama da venda das ações da Copel. Fernando Guimarães deu a letra: “Os recursos não podem ser utilizados em 'coisinhas' que o governo deseja" No jornal Boa Noite Paraná, da REDE PARANAENSE DE TELEVISÃO, edição desta terça-feira (29/08/23), o presidente do Tribunal de Contas do Paraná, Fernando Guimarães, praticamente entortou a coluna cervical do Governo do Estado. Fernandinho deu a letra. O governo quer gastar o dinheiro da venda das ações da Copel em municípios, nisso e naquilo, mas, não pode. Se eu fosse o governador Carlos Massa Ratinho Junior, criaria um CONSELHÃO, com representantes dos poderes legislativo, judiciário, órgãos fiscalizadores, no caso o próprio TCE/PR, Ministério Público, entre outros, para que tudo seja feito com total transparência. Que tal fazer isso, governador?    

Empresários de Cascavel e um secretário da Prefeitura de Anahy foram presos por desvio de dinheiro público através de fraude em licitações. Temos o vídeo produzido pela CATVE

ABAIXO, A MATÉRIA DO PORTAL DA CATVE

Três empresários de Cascavel que não tiveram os nomes divulgados e o Secretário de Coordenação Geral da prefeitura de Anahy, Edimar Zanatta foram presos durante operação.

O delegado da Divisão Estadual de Combate a Corrupção (Deccor) de Foz do Iguaçu, Lucas Américo Magron, falou sobre a ação desencadeada nesta terça-feira (29). Além de fraudes em licitações, a polícia descobriu pagamento de eventos particulares com dinheiro público, como aulas de zumba. Os trabalhos contaram com a participação de 28 policiais da Deccor nos municípios de Cascavel e Anahy. Foram cumpridos quatro mandados de prisão preventiva, oito mandados de busca e apreensão e cinco mandados de proibição de contratar com a Administração Pública. A ação é desdobramento de trabalhos investigativos em curso no Núcleo de Foz do Iguaçu, iniciados pela Operação Retrocase há três anos, que revelou a existência de organização criminosa estabelecida para fraudar licitações de peças de reposição de maquinários pesados de prefeituras de diversos municípios do Paraná, envolvendo servidores públicos e, inclusive, agentes políticos. A organização é capitaneada pelo Núcleo empresarial, o qual coopta servidores públicos chave (quando não o mandatário máximo, outros do primeiro escalão e/ou fiscais de contrato) nos diversos municípios, para serem favorecidos nos certames públicos. Em troca pagam aos servidores parcela dos valores obtidos com contrato (utilizam o termo "retorno" para designar "propina" por isto). No caso, Secretário de Coordenação Geral de Anahy. O delegado Chefe do núcleo de Foz do Iguaçu da Deccor, Lucas Américo Magron, explicou sobre o modo que operava essa organização criminosa. "Eles combinavam procedimentos licitatórios em municípios diversos, no caso em questão se entrou no município de Anahy, mediante ajuste com servidor público, no caso, Secretário de Coordenação Geral de Anahy, que foi preso preventivamente na data de hoje. Eles venciam procedimentos licitatórios, quando não na íntegra alguns lotes previamente selecionados. Ajustes com concorrentes, esses empresários que foram presos preventivamente e outros concorrentes de terceiras empresas", afirmou o delegado. Outra fraude apontada foi na execução, pois forneciam peças e serviços diversos com qualidade inferior. Além de constatar falsidade ideológica, pois participantes, empresas que não preenchiam os requisitos, eram habilitadas nos procedimentos, quando deveriam ser excluídas. Lucas Américo Magron ressaltou a situação de peculato. Nas investigações foi observado o desvio de dinheiro público para patrocinar eventos particulares para patrocinar eventos particulares, como aulas de dança e zumba, de membros desse núcleo  empresarial. Segundo o delegado, as combinações foram observadas antes das licitações. "O servidor público com secretário de Coordenação Geral, que atuava também presidente de licitação e pregoeiro. [...] Esse servidor em si concentravam nas mãos poderes em várias etapas dos procedimentos licitatórios. Então ele conseguia orquestrar junto a essas empresas quem venceria, previamente", afirmou o delegado. Lucas explica que o núcleo empresarial é de Cascavel que presta serviços em diversos Municípios, mais de duas dezenas. Com relação as empresas, o delegado explica que elas fazem confusão patrimonial, empresas de fachada, grupo de Cascavel liderada por uma pessoa. Ainda conforme informado, os empregados em determinados momentos se configuram como sócios proprietários de estabelecimentos concorrentes, ora, como empregados da empresa principal. Os presos nesta fase da operação foram presos em outras ações e agora forma cumpridos mandados de prisão preventiva, que não tem um prazo determinado. O líder será enquadrado pelos crimes de frustração ao caráter competitivo de licitação, fraude a procedimentos licitatórios, peculato, falsidade ideológica, além de associação criminosa.              

Redação Catve.com

Conferência Estadual da Juventude

Conferência Estadual da Juventude
A IV Conferência Estadual da Juventude será realizada dia 30 de outubro, em Curitiba. O decreto que convoca a realização do evento foi assinado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior e publicado nesta segunda-feira (28/08/23). A Conferência Estadual vai aprovar propostas trazidas pelos municípios e eleger 60 delegados para representar o Paraná na etapa nacional. As conferências municipais serão realizadas ao longo do mês de setembro e a nacional está marcada para novembro. Com foco no incentivo à participação democrática dos jovens na construção de políticas públicas que atendam seus anseios, o encontro estadual tem como tema “Reconstruir o presente, construir o futuro: desenvolvimento, direitos, participação e bem-estar”. A diretora-geral da secretaria estadual do Desenvolvimento Social e Família (Sedef), Luiza Simonelli, define a conferência como um grande acontecimento. “Um momento de protagonismo total dos jovens porque eles trazem o que pensam e querem. É algo histórico, porque as deliberações do encontro definem políticas públicas voltadas a este público para os próximos anos”, afirma. Entre os assuntos a serem abordados estão educação e violência, que serão debatidos por jovens e pessoas dedicadas ao desenvolvimento dessa faixa etária. Além disso, as diretrizes aprovadas nas conferências definem os temas que serão prioridades nos próximos anos. EIXOS – A Conferência é retomada depois de um hiato que se estendeu por sete anos, agravado pela pandemia de Covid-19. O encontro é organizado pela Coordenadoria de Política Estadual de Defesa dos Direitos da Juventude, da Sedef. “Os debates são norteadores para a aprovação dos eixos que vão se transformar em políticas públicas e, assim, colocarmos o jovem como protagonista de sua história”, afirma a coordenadora das políticas dessa área, Silvia Lima. “Um jovem será participativo no processo democrático se tiver como dialogar com o Estado. Durante as conferências, pessoas entre 15 e 29 anos têm a chance de contar à comunidade quais são as soluções criativas que têm para resolver velhos e novos problemas”.

Empresários do transporte coletivo vivem na choradeira. Prestam “serviços decepcionantes”, mas a dinheirama ganha deu para montar um verdadeiro império de quase 400 empresas

Empresários do transporte coletivo vivem na choradeira. Prestam "serviços decepcionantes", mas a dinheirama ganha deu para montar um verdadeiro império de quase 400 empresas

Essa história está mais que bem contada pelo jornalista Rogerio Galindo, que faz parte do importante diário de notícias de Curitiba, que inferniza espetacularmente homens públicos e "coisinhas" realizadas por picaretas de grandes frentes, o jornal PLURAL. Segundo reportagem veiculada nesta terça-feira (29/08/23), nos últimos setenta anos, quantos prefeitos governaram Curitiba? A lista começa com Ney Braga, o primeiro eleito para o cargo, passa por alguns que já morreram há muito tempo, como Omar Sabbag, por outros que viveram até recentemente, como Jaime Lerner, chega aos que ainda estão vivos mas fora do poder, como Roberto Requião, e continua até o atual dono da cadeira, Rafael Greca.
Galindo deixa claro que, durante todo esse tempo, um outro poder continuou sempre nas mesmas mãos, com pequenas variações. Desde os anos 1950, o transporte coletivo de Curitiba, responsável hoje por cerca de R$ 1 bilhão ao ano, esteve sempre nas mãos das mesmas famílias – principalmente nas mãos da família Gulin. Quando Ney Braga era prefeito, o dono dos bondes era Alfredo Gulin. Na época de Lerner, era o filho de Alfredo, Donato. Agora, com Greca, são os netos.

Governo apresenta proposta para taxação dos mais ricos

O governo federal apresentou dois projetos para taxação dos mais ricos do país. Um projeto de lei propõe taxar aplicações financeiras no exterior feitas por meio de empresas e fundos conhecidos como offshores, localizados em paraísos fiscais.   O Ministério da Fazenda informou que mais de R$ 1 trilhão em ativos no exterior de brasileiros não sofrem tributação. Quem tem renda no exterior de até R$ 6 mil por ano estará isento de impostos. De R$ 6 mil até R$ 50 mil, a taxação será de 15% dos rendimentos, e quem tem acima de R$ 50 mil será de 22,5%. O projeto foi enviado em urgência constitucional e tem potencial de arrecadar R$ 7 bilhões em 2024. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a proposta aproxima a tributação brasileira a outros países. Já uma Medida Provisória publicada nesta segunda-feira (28) pelo governo federal propõe a taxação de 15% a 20% de fundos exclusivos, também conhecidos como fundos dos “super-ricos”. Esses fundos fechados só eram taxados em sua liquidação. Agora a cobrança será feita duas vezes por ano. A MP tem potencial de arrecadar mais de R$ 3 bilhões este ano, valor que será usado para compensar as perdas com ampliação da isenção do imposto de renda. Em 2024, o montante arrecadado pode chegar a R$ 13 bilhões. As duas propostas já haviam sido apresentadas pelo governo na medida provisória que reajustou o salário mínimo, mas foram retiradas do texto a pedido dos parlamentares para serem discutidas separadamente.

Câmara de Vereadores “empurra com a barriga” a convocação da responsável pela FAS. Ela precisa explicar o áudio maldoso contra moradores de rua

Câmara de Vereadores “empurra com a barriga” a convocação da responsável pela FAS. Ela precisa explicar o áudio maldoso contra moradores de rua

Câmara de Vereadores "empurra com a barriga" a convocação da responsável pela FAS. Ela precisa explicar o áudio maldoso contra moradores de rua

Sejamos sinceros, os vereadores de Curitiba deveriam ser mais fiscalizados pelos eleitores. Os nobres edis só votam em "coisinhas" que F* geral os munícipes. Quando é algo verdadeiramente necessário, eles ficam nessa morosidade sem fim.   Conforme matéria veiculada no jornal Bem Paraná, a Câmara Municipal de Curitiba adiou a votação de requerimento da vereadora Professora Josete (PT), para convocar a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Maria Alice Erthal. Na semana passada, um áudio de Erthal pedindo que os agentes da FAS usassem a Guarda Municipal para retirar pessoas em situação de rua da região central da Capital paranaense “para eles começarem a ficar com um pouquinho de medo”. No áudio, vazado de um grupo de chamado “Ação Conjunta Matriz”, a presidente da FAS afirma: “Bom dia, equipe. Eu queria pedir pra vocês passarem na André de Barros, ali perto da antiga rodoviária, que tá cheio de gente dormindo. E aqui na Marechal Deodoro fizeram até uma cortina para não serem incomodados. Então, por favor, ali tem que tirar aRemover imagem destacadaquele povo dali. Se precisarem ir com a Guarda… eu não sei se vocês receberam alguma ordem de não tirar as pessoas, mas tá um absurdo aquilo ali, sabe? Se vocês puderem, não precisa tirar na marra, né? Que vá a Guarda Municipal para eles começarem a ficar com um pouquinho de medo, porque tá difícil, viu?”.

Política Real

Política Real

Política Real

Comentário desta terça-feira (29/08/23), do jornalista Genésio Araújo Junior, direto de Brasília.

Acompanhe…

Vai demorar “demais da conta”. Sergio Moro começará a ser julgado pelo TRE-PR no dia 27 de novembro

O senador Sergio Moro (União-PR) começará a ser julgado pelo plenário do TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná) no dia 27 de novembro, em sessão presencial, de acordo com apuração exclusiva do Blog do Esmael. O relator do Caso Moro é o desembargador Dartagnan Serpa Sá, que tem mandato até 14 de dezembro deste ano. Moro é acusado em ações movidas pelo PT e PL de prática de caixa dois e abuso de poder econômico nas eleições de 2022 [abaixo, leia o despacho saneador do tribunal]. Caso o ex-juiz da Lava Jato seja cassado, haverá eleição suplementar para o Senado em data a ser definida pelo TRE-PR.  

Já estou de pijama.
TCE/PR vai fiscalizar e condicionar a aplicação de recursos obtidos na venda de ações da Copel

Já estou de pijama. TCE/PR vai fiscalizar e condicionar a aplicação de recursos obtidos na venda de ações da Copel

Abaixo a informação do Tribunal: O Tribunal de Contas do Estado do Paraná publicou, nesta segunda-feira (28 de agosto), em seu Sistema Estadual de Informações - Captação Eletrônica de Dados, a Nota SEI-CED nº 4/2023, recomendando que o governo estadual identifique obras e serviços que serão realizados com os recursos obtidos da venda de ações da Companhia Paranaense de Energia (Copel). O Governo do Paraná deverá adotar a Fonte Padrão nº 75501 - Alienação Ações Copel, criada especificamente para controle de recursos originários da alienação da participação acionária na empresa, e publicada no SEI-CED). A nota técnica destaca que a adoção da fonte tem como objetivo "promover o acompanhamento de todo o ciclo de aplicação dos recursos oriundos da alienação da participação acionária na Copel, desde a fase do planejamento até a execução física e financeira, bem como no sentido de viabilizar o controle concomitante, no momento do reconhecimento da receita do valor principal, e ainda dos rendimentos de aplicações financeira originários desses recursos, para efetivo controle".   Controle A nota estabelece ainda que, no momento da execução da despesa, no empenho deverá ser indicada a fonte de recursos específica, "facilitando dessa forma o controle da aplicação e destinação dos recursos objeto da alienação da participação acionária na Copel, bem como possibilitando o acompanhamento pormenorizado dos empenhos, por fonte de recurso." O documento ainda estabelece que "para os recursos originários da alienação da participação acionária na Copel que já ingressaram no caixa do Estado no exercício de 2023 e que tenham sido registrados em fonte de recursos diversa da Fonte Padrão nº 75501, o Estado deverá promover o estorno e reclassificá-la novamente nesta fonte, aplicando-se a mesma regra às despesas, caso já tenham sido vinculadas nos respectivos empenhos".   Detalhamento O Tribunal determina também que o uso dos recursos deverá estar detalhado no Plano Plurianual (PPA), a ser encaminhado à Assembleia Legislativa até 30 de setembro, estabelecendo como a administração estadual pretende aplicar o dinheiro público entre 2024 e 2027. A recomendação estabelece que os recursos de capital oriundos da venda de ações da Copel somente poderão ser aplicados em obras e serviços no âmbito estadual. A partir da identificação, o TCE-PR vai fiscalizar todo o processo, desde a realização da licitação até a entrega da obra ou serviço. O Tribunal de Contas sugere que o governo do Paraná crie um painel na internet detalhando as receitas e despesas e o andamento das obras, para que a população acompanhe em tempo real, com total transparência, como o dinheiro obtido na venda da Copel está sendo aplicado.      

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