Chegados de Beto Richa prestando depoimentos na Polícia Federal, a desincompatibilização, os Barros e as eleições de 2018

BETO LADRÃO.001

A PF ouviu 14 investigados na Operação Quadro Negro, que apura o desvio de R$ 20 milhões na construção e reformas de escolas no Paraná. Entre eles, um assessor e dois secretários do governador Beto Richa (PSDB).

A turma que gosta de acompanhar as coisas da política paranaense conhece o caso.

Da turma do Betinho que esteve na PF, o único que falou à imprensa, leia-se RPCTV, foi o secretário de Comunicação e de Gabinete, Deonilson Roldo.

“Primeiro eu quero dizer que estive aqui, não na condição de investigado. Eu não sou investigado. Eu vim aqui como testemunha de acusação, porque essa investigação começou no gabinete do governador, em março de 2015. Tanto o governador quanto o povo do Paraná, como eu pessoalmente, nos consideramos vítimas desse processo, das ações criminosas que foram perpretadas por essas pessoas que estão relacionadas na Operação Quadro Negro”.

Fatos são fatos, palavras são palavras e o caso vai sujar e atrapalhar em muito as pretensões políticas das lideranças que estão amarradas ao governador Beto Richa. Tanto que, no fim desta quinta-feira (01/02), nos arredores do Palácio Iguaçu, um carregador de mala de Beto Richa e Deonilson Roldo, gente da maior confiança, solicitando a preservação de sua identidade, afirmou que a Operação Quadro Negro pode proibir de vez a saída de Beto Richa do governo, complicando sobremaneira o relacionamento do governador com a família Barros.

Aguardemos o próximo capítulo.

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AOS 02/01/18

ÀS 01:51

FOTO/ARQUIVO/PARANÁ PORTAL

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