Osmar Dias decidiu. É candidato ao governo e quer ficar no PDT. Contudo, seu presidenciável difere do escolhido pela sigla

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Respeitando a tudo e a todos, sejamos sinceros, o ex-senador Osmar Dias, neste episódio eleitoral, vem seguidamente informando que pretende disputar o governo do Paraná. Tanto é verdade que, mesmo acanhado, visita municípios e busca apoio nos quatro cantos do estado.

Nesta sexta-feira (12/01) ele se reuniu com o dono do PDT, ex-ministro Carlos Lupi e as cartas foram colocadas na mesa. Osmar repetiu o que o Lupi já sabia.

“Não posso apoiar outro presidenciável, por questões familiares”, afirmou, justificando seu apoio ao irmão Álvaro Dias que deve concorrer pelo Podemos.

Como noticiou o gazeteiro Celso Nascimento, “a expectativa era a de que saísse uma decisão definitiva a partir do encontro que com Carlos Lupi. Mas ainda não foi desta vez: a decisão foi adiada para março”.

Uma coisa é certa. Osmar Dias é candidato e se o partido fechar questão que ele deve apoiar Ciro Gomes, o candidato da agremiação, ele deixa o PDT e vai para a campanha por uma outra sigla, talvez a do próprio irmão, o PODEMOS ou PODE, que é a mesma coisa.

Vai Osmar, pode ser que uns e outros façam “beicinho”, mas no setor que segura o Paraná, o agronegócio, ele é imbatível e, se essa turma resolver arregaçar as mangas, o bicho pega.

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