Pode “dar ruim”. Estratégia de Beto Richa e família Barros pode estabelecer a união dos demais. Imagine, no mesmo palanque, Ratinho Jr, Requião e Osmar…

revista Piauí.001

Você já ouviu histórias bem parecidas. O cara se acha, pensa que tudo é possível, articula e acredita que ele é o máximo, contudo, não consegue viver sozinho. E quando se une, só se preocupa consigo mesmo.

É o que começa a ser desenhado com a saída de Beto Richa do governo.

Voltando na história política do Paraná, quem não se lembra de José Richa? Deixou o governo bem avaliado, com prestígio. Só se esqueceu de um detalhe, após deixar o governo e, quando quis voltar, perdeu para José Carlos Martinez e Roberto Requião.

À época, a derrota foi doida, mas foi a resposta de seus admiradores. No poder, José Richa prestigiava os adversários em detrimento aos verdadeiros colaboradores.

Passados anos, o filhinho de Zé, o Beto, faz coisa mais ou menos parecida.

Jogando de mestre e profundo entendedor de tudo, juntou-se à família Barros e acredita piamente na vitória no pleito eleitoral.

Até pode dar certo, mas é inegável que essa união alardeou seus opositores.

O pensamento é único entre os defensores de Ratinho Júnior e Osmar Dias. União já, para alijar o bicho papão, a família Barros.

Esperamos que o eleitorado consiga entender e viabilizar votos em favor da dignidade.

29/03/18 – 01:16

FOTO/REVISTA PIAUÍ

 

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